Palavra do leitor
- 21 de fevereiro de 2007
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Sete homens e um destino
O título "Sete Homens e Um Destino", foi originalmente usado num filme que é considerado por muitos como o maior faroeste de todos os tempos. Que traz a história de um pequeno vilarejo mexicano que é saqueado por um bandido de nome Calveira. Somente sete homens tinham a capacidade de trazer salvação aquele pequeno vilarejo.
O Antigo Testamento também nos traz o testemunho de sete homens, que foram amados por Deus, salvos por sua maravilhosa graça e que deram um poderoso testemunho do Deus Altíssimo.
Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos. Ele constituiu um raio de esperança em uma época sombria. Somente ele, entre os de sua geração, achou graça e favor do Senhor em forma pessoal, isto é, travou amizade com Deus e desfrutou da comunhão divina. O segredo de seu caráter e constância encontra-se em seu caminhar diário com o Senhor.
"Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" (Gn 12.3). Abraão foi tirado de uma cidade idólatra e chamado por Deus para ser o pai da fé e o genitor de uma grande nação. Ele andou com Deus não pelas estradas atapetadas das facilidades, mas pelos caminhos, muitas vezes, íngremes da obediência. Não foi um homem perfeito, e sofreu as conseqüências de ter-se desviado da rota. Porém, sempre se voltou para Deus e por ele foi restaurado, provado e usado poderosamente. Somente ele é chamado de amigo de Deus, as três grandes religiões monoteístas, judaísmo, islamismo e cristianismo, o tem como pai da fé. Visto que Deus cultivou a sua fé, dando-lhe grandes promessas, pondo-lhe a prova cada vez mais, e concedendo-lhe intimidade, pois, este conhecimento era a base de sua fé.
José foi um ramo frutífero junto à fonte, um ramo que se estendeu para além dos muros. M.G. Kyle diz: "José destaca-se entre os patriarcas com proeminência em alguns aspectos. Sua nobreza de caráter, sua pureza de coração e vida, sua grandeza de alma como governador e irmão fazem-no mais do que qualquer outro personagem do Antigo Testamento um exemplo vivo daquele modelo de homem que Cristo daria ao mundo em perfeição suprema [...] José obteve a salvação para os que o traíram e rejeitaram, humilhou-se, perdoou aos que o maltrataram, e ele, como ao salvador, todos tinham que ir em busca de socorro, ou então perecer."
Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor tratava face a face. Moisés destacou-se como o maior homem de sua geração. Maior até mesmo que faraó. Pois, ele gozava de grande intimidade com Deus. Segundo a providência divina, Deus o levou para o deserto, onde teve que aprender a não confiar em si mesmo, para que em meio à solidão e as ásperas condições, nele se desenvolvesse as qualidades que dificilmente teria adquirido no conforto do palácio. "E foi ali no deserto que Deus se revelou e o chamou, para que fosse: libertador, legislador, profeta e, sobretudo um servo do grande ‘Eu Sou'.”
Deus levantava profetas nos momentos críticos a fim que o povo se voltasse a fé de YHVE. A vida de Samuel contrasta marcantemente com a vida dos filhos de Eli. Samuel era profeta em uma época em que a Palavra do Senhor era escassa, atuou como sacerdote e foi o último dos juízes de Israel. Sua principal missão foi organizar a monarquia. Arnaldich nos chama a atenção para três importantes aspectos do ministério de Samuel: “Uma freqüente comunicação com Deus, as provas evidentes de sua origem divina e sua notoriedade universal."
"Achei Davi filho de Jessé, homem segundo o meu coração." A biografia de Davi revela o processo pelo qual Deus elevou esse jovem a um status mundial. Aos olhos de seu próprio pai era improvável que tal coisa acontecesse, que Davi se tornasse rei da nação. Mas, o Senhor o ungiu e pela sua providência o preparou para o seu futuro papel de rei. Pois Saul era um rei segundo o coração dos homens, mas Davi era um rei segundo o coração de Deus. Ele atendia fielmente aos deveres de Deus, sua confiança em Deus é a nota dominante em sua vida, fazendo com que sua estrela tremule até hoje na bandeira de Israel.
"Faço um decreto que os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre." Ainda jovem Daniel foi levado cativo para a Babilônia. Onde recebeu toda a cultura de sua época. Recusou-se a alimentar-se dos manjares do rei e a fraquejar diante das dificuldades. Assim aprendeu a confiar na providência divina em todas as coisas, e a adorar com gratidão e louvor, mesmo que isso custasse ser lançado na cova dos leões. Testemunhando em sua geração, em um país distante, que existe diferença na vida daquele que conhece e serve a Deus.
Hoje vivemos numa sociedade que está sendo constantemente saqueada pelo maligno, mas onde estão os homens de Deus, a quem Cristo chamou para serem sal da terra e luz do mundo? Como disse Sttot: "não pergunte a carne fresca porque apodreceu, pergunte ao sal onde é que ele estava."
O Antigo Testamento também nos traz o testemunho de sete homens, que foram amados por Deus, salvos por sua maravilhosa graça e que deram um poderoso testemunho do Deus Altíssimo.
Noé era homem justo e íntegro entre os seus contemporâneos. Ele constituiu um raio de esperança em uma época sombria. Somente ele, entre os de sua geração, achou graça e favor do Senhor em forma pessoal, isto é, travou amizade com Deus e desfrutou da comunhão divina. O segredo de seu caráter e constância encontra-se em seu caminhar diário com o Senhor.
"Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem" (Gn 12.3). Abraão foi tirado de uma cidade idólatra e chamado por Deus para ser o pai da fé e o genitor de uma grande nação. Ele andou com Deus não pelas estradas atapetadas das facilidades, mas pelos caminhos, muitas vezes, íngremes da obediência. Não foi um homem perfeito, e sofreu as conseqüências de ter-se desviado da rota. Porém, sempre se voltou para Deus e por ele foi restaurado, provado e usado poderosamente. Somente ele é chamado de amigo de Deus, as três grandes religiões monoteístas, judaísmo, islamismo e cristianismo, o tem como pai da fé. Visto que Deus cultivou a sua fé, dando-lhe grandes promessas, pondo-lhe a prova cada vez mais, e concedendo-lhe intimidade, pois, este conhecimento era a base de sua fé.
José foi um ramo frutífero junto à fonte, um ramo que se estendeu para além dos muros. M.G. Kyle diz: "José destaca-se entre os patriarcas com proeminência em alguns aspectos. Sua nobreza de caráter, sua pureza de coração e vida, sua grandeza de alma como governador e irmão fazem-no mais do que qualquer outro personagem do Antigo Testamento um exemplo vivo daquele modelo de homem que Cristo daria ao mundo em perfeição suprema [...] José obteve a salvação para os que o traíram e rejeitaram, humilhou-se, perdoou aos que o maltrataram, e ele, como ao salvador, todos tinham que ir em busca de socorro, ou então perecer."
Nunca mais se levantou em Israel profeta algum como Moisés, com quem o Senhor tratava face a face. Moisés destacou-se como o maior homem de sua geração. Maior até mesmo que faraó. Pois, ele gozava de grande intimidade com Deus. Segundo a providência divina, Deus o levou para o deserto, onde teve que aprender a não confiar em si mesmo, para que em meio à solidão e as ásperas condições, nele se desenvolvesse as qualidades que dificilmente teria adquirido no conforto do palácio. "E foi ali no deserto que Deus se revelou e o chamou, para que fosse: libertador, legislador, profeta e, sobretudo um servo do grande ‘Eu Sou'.”
Deus levantava profetas nos momentos críticos a fim que o povo se voltasse a fé de YHVE. A vida de Samuel contrasta marcantemente com a vida dos filhos de Eli. Samuel era profeta em uma época em que a Palavra do Senhor era escassa, atuou como sacerdote e foi o último dos juízes de Israel. Sua principal missão foi organizar a monarquia. Arnaldich nos chama a atenção para três importantes aspectos do ministério de Samuel: “Uma freqüente comunicação com Deus, as provas evidentes de sua origem divina e sua notoriedade universal."
"Achei Davi filho de Jessé, homem segundo o meu coração." A biografia de Davi revela o processo pelo qual Deus elevou esse jovem a um status mundial. Aos olhos de seu próprio pai era improvável que tal coisa acontecesse, que Davi se tornasse rei da nação. Mas, o Senhor o ungiu e pela sua providência o preparou para o seu futuro papel de rei. Pois Saul era um rei segundo o coração dos homens, mas Davi era um rei segundo o coração de Deus. Ele atendia fielmente aos deveres de Deus, sua confiança em Deus é a nota dominante em sua vida, fazendo com que sua estrela tremule até hoje na bandeira de Israel.
"Faço um decreto que os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre." Ainda jovem Daniel foi levado cativo para a Babilônia. Onde recebeu toda a cultura de sua época. Recusou-se a alimentar-se dos manjares do rei e a fraquejar diante das dificuldades. Assim aprendeu a confiar na providência divina em todas as coisas, e a adorar com gratidão e louvor, mesmo que isso custasse ser lançado na cova dos leões. Testemunhando em sua geração, em um país distante, que existe diferença na vida daquele que conhece e serve a Deus.
Hoje vivemos numa sociedade que está sendo constantemente saqueada pelo maligno, mas onde estão os homens de Deus, a quem Cristo chamou para serem sal da terra e luz do mundo? Como disse Sttot: "não pergunte a carne fresca porque apodreceu, pergunte ao sal onde é que ele estava."
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