Palavra do leitor
- 16 de outubro de 2008
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Sete coisas que a gente faz e depois se arrepende
Parece que já aconteceu com todo mundo. Comigo, com você. A gente pára e conclui que tomou uma decisão mas deveria ter tomado outra, e assim fica sem o resultado esperado.
Algumas dessas opções “equivocadas” são passíveis de revisão - com dano mínimo - mas uma parcela menor não aceita a tal “marcha à ré”, e os efeitos nos incomodam por um tempo nada desprezível de nossa existência.
Sem querer “ensinar vida” a quem quer que seja, pois esta somente se aperfeiçoar com o próprio viver, mas lembrando que os avisos nas estradas buscam exatamente reduzir os acidentes, e foram ali colocados pelos que estudaram o traçado da via e sabem como se comportaram os veículos a cada velocidade, deixo para reflexão sete opções que podem ser pensadas antes para evitar arrependimento depois.
Neste propósito, nada mais aconselhável do que utilizar a sabedoria da Bíblia Sagrada para pontuar nossas alternativas.
1. Comi ou bebi demais, e agora estou arrependido, sofrendo as conseqüências físicas disso.
Salomão nos recomenda como estratégia: “e põe uma faca à tua garganta, se és homem glutão.” (Pv 22:3).
2. Não planejei os meus atos e sofro as conseqüências de não poder concluir minhas tarefas.
Jesus alerta a esse respeito: “Qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem como acabar, ... para que não aconteça que não podendo acabar, todos escarneçam dele,” (Lc 14:28-29)
3. Disse uma palavra dura contra o meu amigo, companheiro ou parente, e estou ressentido do meu gesto, pois poderia ter evitado magoar a pessoa e, ao mesmo tempo, me entristecer.
Nos provérbios temos um guia para nosso modo de falar: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”. (Pv 15:1).
4. Deixei de oferecer a atenção devida para a minha família, em especial para meus filhos pequenos, pois estava muito ocupado, e agora sofro problemas com o comportamento deles.
Desde muitos séculos a Palavra de Deus nos ensina: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Pv 22:6).
5. Fiquei de fiador de uma pessoa que não fez os pagamentos, e agora responsabilidade recaiu sobre mim. Ah! Se arrependimento......
Embora a beneficência e o amor pelos necessitados sejam recomendações claras das Escrituras, fiança nunca contou com seu apoio: “Decerto sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro”. (Pv 11:15)
6. Comprei alguma coisa sem avaliar a sua utilidade e não tenho para ela qualquer proveito, sendo assim uma compra inútil. Gastei à toa.
Cada coisa tem sua razão de ser, de modo que, se não cumprem sua tarefa, acabam lançadas fora, como nos ensina Jesus a respeito do sal: “...se o sal for insípido, para nada mais presta, senão para ser lançado fora”. (Mt 5:13).
7. Considerei que Deus e a vida eterna eram coisas para pensar depois, agora não tenho certeza da salvação da minha alma.
Cristo é claro quanto às prioridades que devam ser estabelecidas na vida terrena, uma vez que ela é só a ante-sala da vida eterna: “Pois aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mt 16:25).
Certas escolhas equivocadas trazem efeitos relativamente simples, como uma ressaca ou indigestão, curável a partir do medicamento apropriado, outras levam a danos muito mais profundos, caso de problemas com filhos, mas nenhuma é tão importante como a que se refere à alma, pois ela vale mais que o mundo inteiro (Mt 16:26;Mc 8:36-37), e não podemos descuidar de tal opção.
www.pastorelcio.com
Algumas dessas opções “equivocadas” são passíveis de revisão - com dano mínimo - mas uma parcela menor não aceita a tal “marcha à ré”, e os efeitos nos incomodam por um tempo nada desprezível de nossa existência.
Sem querer “ensinar vida” a quem quer que seja, pois esta somente se aperfeiçoar com o próprio viver, mas lembrando que os avisos nas estradas buscam exatamente reduzir os acidentes, e foram ali colocados pelos que estudaram o traçado da via e sabem como se comportaram os veículos a cada velocidade, deixo para reflexão sete opções que podem ser pensadas antes para evitar arrependimento depois.
Neste propósito, nada mais aconselhável do que utilizar a sabedoria da Bíblia Sagrada para pontuar nossas alternativas.
1. Comi ou bebi demais, e agora estou arrependido, sofrendo as conseqüências físicas disso.
Salomão nos recomenda como estratégia: “e põe uma faca à tua garganta, se és homem glutão.” (Pv 22:3).
2. Não planejei os meus atos e sofro as conseqüências de não poder concluir minhas tarefas.
Jesus alerta a esse respeito: “Qual de vós, querendo edificar uma torre, não se assenta primeiro a fazer as contas dos gastos, para ver se tem como acabar, ... para que não aconteça que não podendo acabar, todos escarneçam dele,” (Lc 14:28-29)
3. Disse uma palavra dura contra o meu amigo, companheiro ou parente, e estou ressentido do meu gesto, pois poderia ter evitado magoar a pessoa e, ao mesmo tempo, me entristecer.
Nos provérbios temos um guia para nosso modo de falar: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”. (Pv 15:1).
4. Deixei de oferecer a atenção devida para a minha família, em especial para meus filhos pequenos, pois estava muito ocupado, e agora sofro problemas com o comportamento deles.
Desde muitos séculos a Palavra de Deus nos ensina: “Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele.” (Pv 22:6).
5. Fiquei de fiador de uma pessoa que não fez os pagamentos, e agora responsabilidade recaiu sobre mim. Ah! Se arrependimento......
Embora a beneficência e o amor pelos necessitados sejam recomendações claras das Escrituras, fiança nunca contou com seu apoio: “Decerto sofrerá severamente aquele que fica por fiador do estranho, mas o que aborrece a fiança estará seguro”. (Pv 11:15)
6. Comprei alguma coisa sem avaliar a sua utilidade e não tenho para ela qualquer proveito, sendo assim uma compra inútil. Gastei à toa.
Cada coisa tem sua razão de ser, de modo que, se não cumprem sua tarefa, acabam lançadas fora, como nos ensina Jesus a respeito do sal: “...se o sal for insípido, para nada mais presta, senão para ser lançado fora”. (Mt 5:13).
7. Considerei que Deus e a vida eterna eram coisas para pensar depois, agora não tenho certeza da salvação da minha alma.
Cristo é claro quanto às prioridades que devam ser estabelecidas na vida terrena, uma vez que ela é só a ante-sala da vida eterna: “Pois aquele que quiser salvar a sua vida, perdê-la-á, mas quem perder a sua vida por amor de mim, achá-la-á.” (Mt 16:25).
Certas escolhas equivocadas trazem efeitos relativamente simples, como uma ressaca ou indigestão, curável a partir do medicamento apropriado, outras levam a danos muito mais profundos, caso de problemas com filhos, mas nenhuma é tão importante como a que se refere à alma, pois ela vale mais que o mundo inteiro (Mt 16:26;Mc 8:36-37), e não podemos descuidar de tal opção.
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