Palavra do leitor
- 22 de novembro de 2020
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Seriam deuses ou demônios?
Em dois artigos recentes: "Xô para o ato de rogar praga" e "Sexta-feira 13", embora não intencionalmente, um completou o outro; é que abordei uma série de cerimônias, práticas tais como: superstições, simpatias, benzeduras, pragas, maldições, sorte, azar etc., costumes muito arraigados em nosso querido solo pátrio.
São rituais fortes embora o povo se considere cristão, mas ignora, em grande parte, que o cristianismo abomina essas práticas, melhor dizendo o Senhor Deus não se alegra com isso: caminhos alternativos que buscam soluções outras para problemas mil, os quais o Senhor Jesus deu a sua vida para nos livrar deles; assim, tornam vã, inútil a morte d’ Ele por nós.
Cada vez que se faz um "sacrifício" desses é como se estivessem crucificando o Senhor Jesus novamente, cuja morte foi única e suficiente para a nossa salvação, para a nossa cura, para a nossa libertação do mal [e do mau]; é como desclassificar, anular a morte, e morte de cruz do Senhor Jesus.
Esses rituais, essas práticas [cultos pagãos, esotéricos] não deixam de ser sacrifícios para supostos deuses, esses não aceitos pelo nosso Deus criador do universo, da natureza e de tudo o que neles há.
Diz a Palavra, pela pena de Paulo, que "há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem" (I Timóteo 2.6); também o primeiro mandamento deixa claro isso: "Não terás outros deuses diante de mim" (Êxodo 20.3).
Há uma porção bíblica que trata dos sacrifícios aos ídolos [supostos deuses] de uma maneira bem clara: "No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus" (I Coríntios 8.4); há também uma definição que deixa claro que o comer sacrifícios feitos a ídolos não é condenável, mas pode influenciar o irmão frágil na fé; e isto não convém!
O comer alimento que foi sacrificado a ídolo não é punível, pois não somos julgados por causa de "consciência alheia", mas devemos nos abster para não servir de mau testemunho.
Entendo, assim, que quem não participou do oferecimento [ritual, culto] não é culpado, mas deve se abster para não servir de escândalo aos mais fracos na fé (I Coríntios 10. 23-33).
Nosso assunto, hoje, não é este, embora no contexto; mas o que convém ressaltar é que todos esses rituais, citados no primeiro parágrafo, Deus não os considera aceitáveis e define que são cultos não a ídolos, propriamente ditos, mas a demônios:
"Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" (I Coríntios 10.20-21).
Embora sejam normas ditadas de maneira pesada, dura e firme temos que considerar e esclarecer que não são palavras minhas [de homens], mas a Palavra de Deus, a qual apenas transcrevo, comento e devemos obedecer.
Creio que a maioria das pessoas que pratica esses rituais estranhos o faz inocentemente, isto é, sem saber, na verdade, do que se trata; mais ainda: pensam que estão fazendo o bem para o próximo.
Daí a necessidade de que as alertemos, as ensinemos para que somente o Deus criador, único e verdadeiro seja louvado, seja honrado, seja cultuado.
O próprio Senhor Jesus reconheceu que as Escrituras não são conhecidas, e que, por isso, as pessoas erram:
"Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29).
Somos motivados, então, a obedecer à Grande Comissão para a qual o Senhor Jesus nos confiou a Missão de:
- ensinar e fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28.19);
- pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);
- testemunhar até aos confins da terra (Atos 1.8).
Pense nisto!
São rituais fortes embora o povo se considere cristão, mas ignora, em grande parte, que o cristianismo abomina essas práticas, melhor dizendo o Senhor Deus não se alegra com isso: caminhos alternativos que buscam soluções outras para problemas mil, os quais o Senhor Jesus deu a sua vida para nos livrar deles; assim, tornam vã, inútil a morte d’ Ele por nós.
Cada vez que se faz um "sacrifício" desses é como se estivessem crucificando o Senhor Jesus novamente, cuja morte foi única e suficiente para a nossa salvação, para a nossa cura, para a nossa libertação do mal [e do mau]; é como desclassificar, anular a morte, e morte de cruz do Senhor Jesus.
Esses rituais, essas práticas [cultos pagãos, esotéricos] não deixam de ser sacrifícios para supostos deuses, esses não aceitos pelo nosso Deus criador do universo, da natureza e de tudo o que neles há.
Diz a Palavra, pela pena de Paulo, que "há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem" (I Timóteo 2.6); também o primeiro mandamento deixa claro isso: "Não terás outros deuses diante de mim" (Êxodo 20.3).
Há uma porção bíblica que trata dos sacrifícios aos ídolos [supostos deuses] de uma maneira bem clara: "No tocante à comida sacrificada a ídolos, sabemos que o ídolo, de si mesmo, nada é no mundo e que não há senão um só Deus" (I Coríntios 8.4); há também uma definição que deixa claro que o comer sacrifícios feitos a ídolos não é condenável, mas pode influenciar o irmão frágil na fé; e isto não convém!
O comer alimento que foi sacrificado a ídolo não é punível, pois não somos julgados por causa de "consciência alheia", mas devemos nos abster para não servir de mau testemunho.
Entendo, assim, que quem não participou do oferecimento [ritual, culto] não é culpado, mas deve se abster para não servir de escândalo aos mais fracos na fé (I Coríntios 10. 23-33).
Nosso assunto, hoje, não é este, embora no contexto; mas o que convém ressaltar é que todos esses rituais, citados no primeiro parágrafo, Deus não os considera aceitáveis e define que são cultos não a ídolos, propriamente ditos, mas a demônios:
"Antes, digo que as coisas que eles sacrificam, é a demônios que as sacrificam e não a Deus; e eu não quero que vos torneis associados aos demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" (I Coríntios 10.20-21).
Embora sejam normas ditadas de maneira pesada, dura e firme temos que considerar e esclarecer que não são palavras minhas [de homens], mas a Palavra de Deus, a qual apenas transcrevo, comento e devemos obedecer.
Creio que a maioria das pessoas que pratica esses rituais estranhos o faz inocentemente, isto é, sem saber, na verdade, do que se trata; mais ainda: pensam que estão fazendo o bem para o próximo.
Daí a necessidade de que as alertemos, as ensinemos para que somente o Deus criador, único e verdadeiro seja louvado, seja honrado, seja cultuado.
O próprio Senhor Jesus reconheceu que as Escrituras não são conhecidas, e que, por isso, as pessoas erram:
"Errais não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus" (Mateus 22.29).
Somos motivados, então, a obedecer à Grande Comissão para a qual o Senhor Jesus nos confiou a Missão de:
- ensinar e fazer discípulos de todas as nações (Mateus 28.19);
- pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);
- testemunhar até aos confins da terra (Atos 1.8).
Pense nisto!
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