Palavra do leitor
- 10 de novembro de 2016
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Será que conhecendo nossa limitação profissional seremos capazes de indicar um terceiro?
" Diga, pois, nosso senhor a seus servos, que estão na tua presença, que busquem um homem que saiba tocar harpa, e será que, quando o espírito mau da parte de Deus vier sobre ti, então ele tocará com a sua mão, e te acharás melhor". I Samuel 16.16:18
Trabalhando com excelência:
Você já pensou no impacto que poderá causar através da forma como empreendemos nossas atividades quando usamos a excelência? Diante de uma estação onde podemos aderir ao fazer de qualquer jeito, ou vai assim mesmo, podemos imprimir uma forma que poderá limitar nossa ação em momentos especiais onde poderíamos contribuir de uma forma totalmente relevante.
Vejo no cenário do palácio um funcionário com visão amplificada.
Primeiro, Ele detecta uma necessidade real.
Segundo, sabia que aquela área não era do seu domínio.
Esta definição de saber o que fazemos bem e quando teremos que indicar um terceiro é fundamental para que as coisas funcionem da forma correta. Sabe aquele funcionário "X" tudo, em todas as atividades ele quer participar, sempre tem que ter suas mãos ?
Diz assim: Rei no que precisar pode contar comigo. Poderíamos evitar esta fala e dizer: Naquilo que eu sou excelente, pode contar comigo. Nas outras coisas é melhor contratarmos outra pessoa.
Isto é sabedoria e humildade, conhecer nossa limitação e poder indicar outro profissional.
Perceba que é isto que o servo faz. Detecta a necessidade, mas indica alguém que poderia resolver aquele problema real.
Sempre teremos alguém observando nosso jeito de fazer as coisas:
Agora o Davi já havia marcado a vida daquele servo com sua excelência no que fazia.
Às vezes queremos desistir de fazer as coisas de forma excelente por não ver em nosso ambiente o reconhecimento do nosso trabalho.
Quanto anos Davi havia investido na excelência? Quantas vezes alguém o havia convidado desta forma tão especial?
Por isto não podemos desanimar e nem tão pouco trocar a forma de conduzir nossas responsabilidades. Em algum lugar alguém fará menção do nosso trabalho e corremos o risco de recebermos um convite para algo nobre e maior.
E você poderá ter dúvida e dizer: E se não me chamarem? Prefiro não fazer mais direito. Eu te respondo com outra pergunta: prefere mudar a forma de trabalhar com excelência por não ter recebido um convite? Entre não receber o convite e mudar a forma é preferível continuar trabalhando com excelência, pois afinal se observarmos atentamente o contexto bíblico ele nos adverte que deveríamos trabalhar como se fosse para o próprio Senhor. Quer algo mais nobre do que esta proposta?
Outra promessa está registrada em provérbios 22.29:"Viste um homem diligente em sua função? Perante rei será posto; não permanecerá entre os de posição inferior".
Enoque Caló - Consultor Financeiro - Membro da Igreja O Brasil Para Cristo em São Miguel Paulista - SP - TBC JACUì www.tabernaculojacui.com.br
Trabalhando com excelência:
Você já pensou no impacto que poderá causar através da forma como empreendemos nossas atividades quando usamos a excelência? Diante de uma estação onde podemos aderir ao fazer de qualquer jeito, ou vai assim mesmo, podemos imprimir uma forma que poderá limitar nossa ação em momentos especiais onde poderíamos contribuir de uma forma totalmente relevante.
Vejo no cenário do palácio um funcionário com visão amplificada.
Primeiro, Ele detecta uma necessidade real.
Segundo, sabia que aquela área não era do seu domínio.
Esta definição de saber o que fazemos bem e quando teremos que indicar um terceiro é fundamental para que as coisas funcionem da forma correta. Sabe aquele funcionário "X" tudo, em todas as atividades ele quer participar, sempre tem que ter suas mãos ?
Diz assim: Rei no que precisar pode contar comigo. Poderíamos evitar esta fala e dizer: Naquilo que eu sou excelente, pode contar comigo. Nas outras coisas é melhor contratarmos outra pessoa.
Isto é sabedoria e humildade, conhecer nossa limitação e poder indicar outro profissional.
Perceba que é isto que o servo faz. Detecta a necessidade, mas indica alguém que poderia resolver aquele problema real.
Sempre teremos alguém observando nosso jeito de fazer as coisas:
Agora o Davi já havia marcado a vida daquele servo com sua excelência no que fazia.
Às vezes queremos desistir de fazer as coisas de forma excelente por não ver em nosso ambiente o reconhecimento do nosso trabalho.
Quanto anos Davi havia investido na excelência? Quantas vezes alguém o havia convidado desta forma tão especial?
Por isto não podemos desanimar e nem tão pouco trocar a forma de conduzir nossas responsabilidades. Em algum lugar alguém fará menção do nosso trabalho e corremos o risco de recebermos um convite para algo nobre e maior.
E você poderá ter dúvida e dizer: E se não me chamarem? Prefiro não fazer mais direito. Eu te respondo com outra pergunta: prefere mudar a forma de trabalhar com excelência por não ter recebido um convite? Entre não receber o convite e mudar a forma é preferível continuar trabalhando com excelência, pois afinal se observarmos atentamente o contexto bíblico ele nos adverte que deveríamos trabalhar como se fosse para o próprio Senhor. Quer algo mais nobre do que esta proposta?
Outra promessa está registrada em provérbios 22.29:"Viste um homem diligente em sua função? Perante rei será posto; não permanecerá entre os de posição inferior".
Enoque Caló - Consultor Financeiro - Membro da Igreja O Brasil Para Cristo em São Miguel Paulista - SP - TBC JACUì www.tabernaculojacui.com.br
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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