Palavra do leitor
- 21 de setembro de 2011
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Será no dia 23!
Na última sexta-feira, 16.09.2011, Abu Mazen, Presidente da Autoridade Nacional Palestina, confirmou à Imprensa que, na Assembleia Geral da ONU, na próxima sexta-feira, 23.09.2011, apresentará o pedido de aceitação da Palestina como membro efetivo daquela Organização Internacional [o seu reconhecimento como Nação].
Abu Mazen tem uma maioria folgada, maioria absoluta, na assembleia, para aprovação de sua proposta; ocorre que o pleito terá que passar pelo Conselho de Segurança, onde, possivelmente, será vetado pelos EUA, remetendo o assunto, de volta, à mesa de negociações.
Aliás, diga-se a verdade, sendo ou não aceita a proposta palestina na ONU, as partes [Israel e ANP] e a Comunidade Internacional [EUA, Rússia, ONU e UE] terão que voltar à mesa de negociações para tratar sobre fronteiras, assentamentos, capital [Jerusalém para uma das partes; ou para ambas as partes, dividindo-a; ou como Zona Internacional], etc.
Uma das matérias veiculadas na Internet, sobre o assunto, recebeu, da nossa parte, um comentário que, ampliado e revisado compõe este texto de hoje.
Referida matéria: “Pedido de reconhecimento de um Estado na ONU divide palestinos” [LINK] deixa muito claro que não há unanimidade entre os palestinos no sentido de criar, de fato [e de Direito], um Estado livre e autônomo.
“Entre os principais oponentes palestinos estão eles próprios, a saber: as correntes político-religiosas, principalmente o Hamas; também o Jihad Islâmico e grupos salafistas identificados com a Al-Qaeda; oponentes seculares de Mahmoud Abbas são, ainda, a Frente Popular de Libertação da Palestina e a Frente Democrática; sendo uma delas o Movimento Jovem Palestino (PYM, na sigla em inglês), que integra jovens palestinos locais e das diversas diásporas”; leia o texto todo da indicação acima (link).
Conforme se percebe, pela leitura do artigo citado, há vários grupos palestinos que não se entendem; cada um rema para um lado.
Se não há paz entre eles com que "autoridade" e com quais argumentos buscarão eles acordo com Israel? A maioria desses movimentos citados não quer a existência da Nação de Israel, sequer a reconhece hoje; como negociar com ela?
Ademais argumentam eles que Israel não quer paz, o que é uma inverdade, eis que mais de uma vez a paz foi selada com aperto de mãos, diante das câmeras, mas, nos bastidores, foi a Autoridade Palestina que se recusou a assinar os documentos, o acordo, e determinou o reinício da intifada [terrorismo contra Israel].
Israel quer a paz verdadeiramente tanto que, no decorrer dos últimos anos, vem entregando [espontânea e unilateralmente] terras a troco de paz.
Quando cedeu ao norte [sul do Líbano] passou a ser atacado com bombas e foguetes pelo Hezb’allah [Partido de Alá]; e, quando entregou ao sul [Faixa de Gaza], passou a receber constantes ataques, também por bombas e foguetes, da parte do Hamas.
O que Israel quer é paz, com segurança nas fronteiras, o que não tem sido uma realidade.
Essa iniciativa unilateral da Autoridade Palestina, de ir ao Conselho de Segurança da ONU pedir o seu reconhecimento como Nação junto àquele Organismo Internacional, repetimos, não havendo paz nem entre eles, não levará a paz nenhuma, mas à continuidade dos encontros para se discutir as bases de um acordo definitivo; quiçá levará à guerra!
Esse acordo definitivo será firmado sim, um dia [não podemos e nem devemos prever datas], mas com base na Palavra Profética de Deus, principalmente Daniel 9. 27.
Estamos a caminho desse acordo definitivo, de sete anos de duração.
Na metade de sua vigência haverá aparente paz e segurança; completada a primeira metade do período o anticristo se manifestará/revelará [antes não era conhecido como tal], rompe o acordo, e inicia terrível perseguição e destruição, que Jesus chamou de "Grande Tribulação" [o segundo período de 3 ½ anos], “que jamais existiu igual antes e nem existirá depois” (Mateus 24. 21).
Aí o Senhor Jesus volta, com sua Igreja [os convertidos a Ele, outrora arrebatados para o encontro com Ele, nos ares, entre nuvens] e derrota o anticristo, instaurando o seu reino físico, aqui na terra, a partir de Jerusalém de onde governará as Nações juntamente com os salvos já citados.
“Acorda ó tu que dormes” (Efésios 5. 14), é a advertência do Senhor nosso Deus para todos nós [principalmente para quem escreve este texto].
Sim, temos que acordar do sono espiritual que nos domina, para que possamos, nesses últimos dias, “pregar a toda criatura” (Marcos 16. 15) a Palavra Profética do Senhor nosso Deus [“as coisas que em breve devem acontecer (...) e guardar as palavras dessa profecia” (Apocalipse 22. 6-7)], pois “a vontade dEle é que nenhum pereça (...) senão que todos cheguem ao arrependimento” (II Pedro 3. 9). Convém ler também Apocalipse 1. 3.
Abu Mazen tem uma maioria folgada, maioria absoluta, na assembleia, para aprovação de sua proposta; ocorre que o pleito terá que passar pelo Conselho de Segurança, onde, possivelmente, será vetado pelos EUA, remetendo o assunto, de volta, à mesa de negociações.
Aliás, diga-se a verdade, sendo ou não aceita a proposta palestina na ONU, as partes [Israel e ANP] e a Comunidade Internacional [EUA, Rússia, ONU e UE] terão que voltar à mesa de negociações para tratar sobre fronteiras, assentamentos, capital [Jerusalém para uma das partes; ou para ambas as partes, dividindo-a; ou como Zona Internacional], etc.
Uma das matérias veiculadas na Internet, sobre o assunto, recebeu, da nossa parte, um comentário que, ampliado e revisado compõe este texto de hoje.
Referida matéria: “Pedido de reconhecimento de um Estado na ONU divide palestinos” [LINK] deixa muito claro que não há unanimidade entre os palestinos no sentido de criar, de fato [e de Direito], um Estado livre e autônomo.
“Entre os principais oponentes palestinos estão eles próprios, a saber: as correntes político-religiosas, principalmente o Hamas; também o Jihad Islâmico e grupos salafistas identificados com a Al-Qaeda; oponentes seculares de Mahmoud Abbas são, ainda, a Frente Popular de Libertação da Palestina e a Frente Democrática; sendo uma delas o Movimento Jovem Palestino (PYM, na sigla em inglês), que integra jovens palestinos locais e das diversas diásporas”; leia o texto todo da indicação acima (link).
Conforme se percebe, pela leitura do artigo citado, há vários grupos palestinos que não se entendem; cada um rema para um lado.
Se não há paz entre eles com que "autoridade" e com quais argumentos buscarão eles acordo com Israel? A maioria desses movimentos citados não quer a existência da Nação de Israel, sequer a reconhece hoje; como negociar com ela?
Ademais argumentam eles que Israel não quer paz, o que é uma inverdade, eis que mais de uma vez a paz foi selada com aperto de mãos, diante das câmeras, mas, nos bastidores, foi a Autoridade Palestina que se recusou a assinar os documentos, o acordo, e determinou o reinício da intifada [terrorismo contra Israel].
Israel quer a paz verdadeiramente tanto que, no decorrer dos últimos anos, vem entregando [espontânea e unilateralmente] terras a troco de paz.
Quando cedeu ao norte [sul do Líbano] passou a ser atacado com bombas e foguetes pelo Hezb’allah [Partido de Alá]; e, quando entregou ao sul [Faixa de Gaza], passou a receber constantes ataques, também por bombas e foguetes, da parte do Hamas.
O que Israel quer é paz, com segurança nas fronteiras, o que não tem sido uma realidade.
Essa iniciativa unilateral da Autoridade Palestina, de ir ao Conselho de Segurança da ONU pedir o seu reconhecimento como Nação junto àquele Organismo Internacional, repetimos, não havendo paz nem entre eles, não levará a paz nenhuma, mas à continuidade dos encontros para se discutir as bases de um acordo definitivo; quiçá levará à guerra!
Esse acordo definitivo será firmado sim, um dia [não podemos e nem devemos prever datas], mas com base na Palavra Profética de Deus, principalmente Daniel 9. 27.
Estamos a caminho desse acordo definitivo, de sete anos de duração.
Na metade de sua vigência haverá aparente paz e segurança; completada a primeira metade do período o anticristo se manifestará/revelará [antes não era conhecido como tal], rompe o acordo, e inicia terrível perseguição e destruição, que Jesus chamou de "Grande Tribulação" [o segundo período de 3 ½ anos], “que jamais existiu igual antes e nem existirá depois” (Mateus 24. 21).
Aí o Senhor Jesus volta, com sua Igreja [os convertidos a Ele, outrora arrebatados para o encontro com Ele, nos ares, entre nuvens] e derrota o anticristo, instaurando o seu reino físico, aqui na terra, a partir de Jerusalém de onde governará as Nações juntamente com os salvos já citados.
“Acorda ó tu que dormes” (Efésios 5. 14), é a advertência do Senhor nosso Deus para todos nós [principalmente para quem escreve este texto].
Sim, temos que acordar do sono espiritual que nos domina, para que possamos, nesses últimos dias, “pregar a toda criatura” (Marcos 16. 15) a Palavra Profética do Senhor nosso Deus [“as coisas que em breve devem acontecer (...) e guardar as palavras dessa profecia” (Apocalipse 22. 6-7)], pois “a vontade dEle é que nenhum pereça (...) senão que todos cheguem ao arrependimento” (II Pedro 3. 9). Convém ler também Apocalipse 1. 3.
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