Palavra do leitor
- 19 de maio de 2024
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Ser ou não ser um "bebum"?
Creio que a bebida para afogar a tristeza, a dor, os infortúnios da vida sempre esteve presente em grande parte da humanidade, grande engano que apenas conduz a pessoa para problemas maiores, mais graves: doenças físicas e mentais, miséria não apenas financeira, também moral.
Na minha infância, lá em Belo Horizonte, minha terra natal; e adolescência, lá em Juiz de Fora, minha outra terra querida, ouvia-se rádio de manhã à noite; em minha casa era a Rádio Nacional do Rio de Janeiro; havia muitos bons cantores, intérpretes de músicas românticas, a maioria deles.
Dessa emissora de rádio, lembro-me de alguns nomes famosos: Carlos Galhardo [preferido de minha mãe], Nelson Gonçalves, Orlando Dias, Orlando Silva, Francisco Carlos, Jorge Goulart, Dick Farney, Francisco Alves, Vicente Celestino [este era o meu predileto].
Teve ele um romance lindo, carinhoso com uma moça com quem se casou – ela o abandonou por outro - do seu repertório, a música de maior sucesso, tema de um filme sobre sua história, era chamada de "O ébrio" e sua letra dizia assim:
"Tornei-me um ébrio e na bebida busco esquecer/aquela ingrata que eu amava e que me abandonou/Apedrejado pelas ruas vivo a sofrer/Não tenho lar e nem parentes, tudo terminou.../só nas tabernas é que encontro meu abrigo..." etc.
Como eu disse no início, o mundo, já naquela época, procurava afogar suas mágoas, esquecer as vicissitudes da vida, os percalços da caminhada, os deslizes pessoais na bebida; hoje há uma diversidade maior e pior para essa atitude negativa, destrutiva e infeliz: maconha, cocaína, crack e outras drogas pesadas.
Dos meus apontamentos, creio ser o momento de citar este: "Forte não é ser imune à dor, mas seguir adiante apesar de senti-la" (autor não mencionado).
Essa fuga na bebida, disse eu antes, sempre esteve presente em grande parte da sociedade; todavia, a pessoa cristã [que leva Deus a sério] pode até sentir forte o baque de uma situação infeliz, indesejada, que causa fortes dores, mas a sua confiança em Deus faz com que suas atitudes sejam sóbrias, mansas, com domínio próprio [características do "fruto" do Espírito Santo de Deus no coração]:
"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, DOMÍNIO PRÓPRIO. Contra essas coisas não há lei" (Gálatas 5.22-23).
Infelizmente, o mundo, de um modo quase que geral, escolhe as obras da carne: "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gálatas 5.19-21).
Outra tradução elenca o seguinte: "imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçarias; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões; facções e inveja; EMBRIAGUEZ, orgias e coisas semelhantes".
Há de se esclarecer, todavia, que as pessoas cristãs, que, de fato, têm sua vida fincada na Rocha, que é o Senhor Jesus, a exemplo do salmista, confiam que Deus se inclina para elas para ouvir o seu pedido de socorro:
"Esperei confiadamente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro" (Salmos 40.1).
É palavra, ainda, do salmista: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam" (Salmos 23.4).
Uma oração que muito aprecio, do profeta Habacuque, este vai mais fundo ainda na sua fé, em sua oração confessando a Deus que NADA poderá fazer com que ele deixe de louvar o Senhor Deus:
"Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo faltando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação" (Habacuque 3. 17-18 NVI).
Concluindo, quanto aos exemplos de servos de Deus que não caíram na bebida, na embriaguez diante de sérios problemas e vicissitudes, lembro-me do Apóstolo Paulo que também afirmou com toda ênfase a sua fidelidade ao Senhor nosso Deus, e esse é o meu texto predileto, que resumo em oito palavras:
"NADA poderá nos afastar do amor de Deus".
"Como está escrito: ‘Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro. Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 8 36-39).
A refletir: é melhor não me tornar um "bebum"!
Na minha infância, lá em Belo Horizonte, minha terra natal; e adolescência, lá em Juiz de Fora, minha outra terra querida, ouvia-se rádio de manhã à noite; em minha casa era a Rádio Nacional do Rio de Janeiro; havia muitos bons cantores, intérpretes de músicas românticas, a maioria deles.
Dessa emissora de rádio, lembro-me de alguns nomes famosos: Carlos Galhardo [preferido de minha mãe], Nelson Gonçalves, Orlando Dias, Orlando Silva, Francisco Carlos, Jorge Goulart, Dick Farney, Francisco Alves, Vicente Celestino [este era o meu predileto].
Teve ele um romance lindo, carinhoso com uma moça com quem se casou – ela o abandonou por outro - do seu repertório, a música de maior sucesso, tema de um filme sobre sua história, era chamada de "O ébrio" e sua letra dizia assim:
"Tornei-me um ébrio e na bebida busco esquecer/aquela ingrata que eu amava e que me abandonou/Apedrejado pelas ruas vivo a sofrer/Não tenho lar e nem parentes, tudo terminou.../só nas tabernas é que encontro meu abrigo..." etc.
Como eu disse no início, o mundo, já naquela época, procurava afogar suas mágoas, esquecer as vicissitudes da vida, os percalços da caminhada, os deslizes pessoais na bebida; hoje há uma diversidade maior e pior para essa atitude negativa, destrutiva e infeliz: maconha, cocaína, crack e outras drogas pesadas.
Dos meus apontamentos, creio ser o momento de citar este: "Forte não é ser imune à dor, mas seguir adiante apesar de senti-la" (autor não mencionado).
Essa fuga na bebida, disse eu antes, sempre esteve presente em grande parte da sociedade; todavia, a pessoa cristã [que leva Deus a sério] pode até sentir forte o baque de uma situação infeliz, indesejada, que causa fortes dores, mas a sua confiança em Deus faz com que suas atitudes sejam sóbrias, mansas, com domínio próprio [características do "fruto" do Espírito Santo de Deus no coração]:
"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, DOMÍNIO PRÓPRIO. Contra essas coisas não há lei" (Gálatas 5.22-23).
Infelizmente, o mundo, de um modo quase que geral, escolhe as obras da carne: "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gálatas 5.19-21).
Outra tradução elenca o seguinte: "imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatria e feitiçarias; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões; facções e inveja; EMBRIAGUEZ, orgias e coisas semelhantes".
Há de se esclarecer, todavia, que as pessoas cristãs, que, de fato, têm sua vida fincada na Rocha, que é o Senhor Jesus, a exemplo do salmista, confiam que Deus se inclina para elas para ouvir o seu pedido de socorro:
"Esperei confiadamente pelo Senhor; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro" (Salmos 40.1).
É palavra, ainda, do salmista: "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo; o teu bordão e o teu cajado me consolam" (Salmos 23.4).
Uma oração que muito aprecio, do profeta Habacuque, este vai mais fundo ainda na sua fé, em sua oração confessando a Deus que NADA poderá fazer com que ele deixe de louvar o Senhor Deus:
"Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uvas nas videiras, mesmo faltando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação" (Habacuque 3. 17-18 NVI).
Concluindo, quanto aos exemplos de servos de Deus que não caíram na bebida, na embriaguez diante de sérios problemas e vicissitudes, lembro-me do Apóstolo Paulo que também afirmou com toda ênfase a sua fidelidade ao Senhor nosso Deus, e esse é o meu texto predileto, que resumo em oito palavras:
"NADA poderá nos afastar do amor de Deus".
"Como está escrito: ‘Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro. Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou. Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 8 36-39).
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