Palavra do leitor
- 03 de julho de 2008
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Ser ou não ser?
Este estudo é fruto de uma de minhas manias, que é a de transformar meus estudos em textos. Também é uma tentativa de responder a muitas perguntas que me são feitas sobre a contribuição cristã diante de tantas controvérsias sobre o assunto.
Em primeiro lugar, é bom esclarecer que, o dízimo não é invenção da igreja, é princípio perpétuo estabelecido por Deus. Não é um carnê do baú da felicidade celestial, é um ato de adoração ao Senhor. Também não é resto, é primícia !
Segundo, o dizimo não é uma invenção do protestantismo, o dizimo é ensinado em toda a Bíblia, antes da lei, ”bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo. ( Gn 14.20).” Na lei, “ todos os dizimo da terra, seja dos cereais, seja das frutas, pertencem ao Senhor, são consagrados ao Senhor. ( Lv 27.30).” Nos Livros Históricos, “Ainda no mesmo dia, se nomearam homens para as câmaras dos tesouros, das ofertas, das primícias e dos dízimos, para ajuntarem nelas, das cidades, as porções designadas pela Lei para os sacerdotes e para os levitas; pois Judá estava alegre, porque os sacerdotes e os levitas ministravam ali.” Também no Novo Testamento, “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; Deveis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas.”
Terceiro, Malaquias o ultimo dos profetas do V.T nos ensina algumas preciosas lições quando aos dízimos, “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. Todas as nações vos chamarão felizes, porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos. ( Ml 3 8-12)”. Primeiro, não devemos roubar a Deus, devemos ser fieis em nossas contribuições ao Senhor. Segundo, não podemos enganar a Deus, Ananias e Safira tentaram reter parte da oferta, e Pedro disse que eles não mentiram a homens, mas ao Espírito Santo. Terceiro, Deus não nos autorizou a administrar o dizimo, “Trazei todos os dízimos a Casa do Tesouro”. Somos chamados a entregá-lo com fidelidade, fé e alegria no coração. Pois, o Senhor ama a quem dá com alegria.
Quarto, Jesus não se opôs ao dízimo, embora os fariseus merecessem reprovação por sua negligência da justiça, misericórdia e fé, Jesus não deixou passar a oportunidade para reiterar o princípio da fidelidade nos dízimos: “fazei estas coisas sem omitir aquelas.” Ou seja, não use o dízimo para negligenciar a misericórdia, não use a misericórdia para negligenciar o dízimo. Cf. Mt 23.23. Também é interessante notar que os fariseus acusaram Jesus até de ser endemoninhado, porém jamais de não ser dizimista ou pregar contra esse sistema. Esse aspecto se torna mais relevante quando é lembrado que Cristo condenava veementemente a avareza deles.
Concluo afirmando que Deus, não quer que sejamos negligentes quanto a este assunto. Ou seja, Deus não quer obediência cega, mas entendimento com fidelidade. Ao ofertamos sejamos motivados pelo amor, pela gratidão, pela devoção e pelo reconhecimento sincero de que tudo que temos é um presente de Deus para nós.
Em primeiro lugar, é bom esclarecer que, o dízimo não é invenção da igreja, é princípio perpétuo estabelecido por Deus. Não é um carnê do baú da felicidade celestial, é um ato de adoração ao Senhor. Também não é resto, é primícia !
Segundo, o dizimo não é uma invenção do protestantismo, o dizimo é ensinado em toda a Bíblia, antes da lei, ”bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus adversários nas tuas mãos. E de tudo lhe deu Abrão o dízimo. ( Gn 14.20).” Na lei, “ todos os dizimo da terra, seja dos cereais, seja das frutas, pertencem ao Senhor, são consagrados ao Senhor. ( Lv 27.30).” Nos Livros Históricos, “Ainda no mesmo dia, se nomearam homens para as câmaras dos tesouros, das ofertas, das primícias e dos dízimos, para ajuntarem nelas, das cidades, as porções designadas pela Lei para os sacerdotes e para os levitas; pois Judá estava alegre, porque os sacerdotes e os levitas ministravam ali.” Também no Novo Testamento, “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; Deveis, porém, fazer estas coisas, sem omitir aquelas.”
Terceiro, Malaquias o ultimo dos profetas do V.T nos ensina algumas preciosas lições quando aos dízimos, “Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, vós, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênção sem medida.Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos. Todas as nações vos chamarão felizes, porque vós sereis uma terra deleitosa, diz o SENHOR dos Exércitos. ( Ml 3 8-12)”. Primeiro, não devemos roubar a Deus, devemos ser fieis em nossas contribuições ao Senhor. Segundo, não podemos enganar a Deus, Ananias e Safira tentaram reter parte da oferta, e Pedro disse que eles não mentiram a homens, mas ao Espírito Santo. Terceiro, Deus não nos autorizou a administrar o dizimo, “Trazei todos os dízimos a Casa do Tesouro”. Somos chamados a entregá-lo com fidelidade, fé e alegria no coração. Pois, o Senhor ama a quem dá com alegria.
Quarto, Jesus não se opôs ao dízimo, embora os fariseus merecessem reprovação por sua negligência da justiça, misericórdia e fé, Jesus não deixou passar a oportunidade para reiterar o princípio da fidelidade nos dízimos: “fazei estas coisas sem omitir aquelas.” Ou seja, não use o dízimo para negligenciar a misericórdia, não use a misericórdia para negligenciar o dízimo. Cf. Mt 23.23. Também é interessante notar que os fariseus acusaram Jesus até de ser endemoninhado, porém jamais de não ser dizimista ou pregar contra esse sistema. Esse aspecto se torna mais relevante quando é lembrado que Cristo condenava veementemente a avareza deles.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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