Palavra do leitor
- 12 de dezembro de 2011
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Ser mediocre é anular a criatividade do Criador...
Deus foi criativo e inspirado ao criar tudo, assinar e ter prazer em contemplar, visto que tudo que fora feito gerou prazer e satisfação neste Deus. Engraçado é que esta característica no homem está meio escassa e o descontentamento consigo mesmo leva o ser a desaceitar a tudo que fora criado para completar sua vida e seu modo de viver. Quão raro desprendem-se de um pouco de tempo para refletir acerca da criação, das criaturas e das paisagens criadas por aquele que em seu âmago criador desejava uma participação humana de forma positiva e em prol e jamais contra como está sendo vivenciada, porquanto se tem adorado a Deus e destruído sua criação.
O conhecimento e a contemplação de Deus deveriam levar a um estado de liberdade geral ou em tudo e todos os sentidos, o que difere do modo como recebem este Deus, até por que se fecham no “mundinho espiritual” colocando este libertador numa caixa de sapatos. Este conhecimento tem levado a obstruir o acesso dos inteligentes ao conhecimento do libertador “preso” por idéias e dogmas.
O homem que fora criado como obra prima divina quando distante desta criatividade herdada acaba por expor todo vazio que há dentro de si, até por que se não se leva em conta todo o cuidado criador jamais enxerga-se como herdeiro deste dom que fora deixado para explanar a Deus aos demais e a nós também, pois Deus não criou um “mundo evangélico”, não põe o sol somente sobre aqueles que o confessaram, porquanto confessando ou não, reconhecendo ou não, Ele continua sendo o criativo criador e o homem obra prima de um autor desconhecido por si mesmo se “frankensteinizando” e rebelando-se contra seu “criador”.
Proclamam ter Deus habitando entre eles, todavia suas atitudes enaltecem e comprovam o quanto eles são inóspitos. O que fazem ou deixam de fazer não se justifica pelo fato de ter sido feito ou não por um cristão. Não é o caso de ser ou não ser cristão, como se Deus criara somente os cristãos e não o homem, mas de ter sido realizado por alguém que por si só já é relevante.
Quando começam a classificar como espiritual ou não tendem a banalizar o criador revelando preconceitos que brotam da natureza corrompida e não originalmente concebida, ou seja, pregamos resquícios negativos justificáveis na queda do homem. Mistifica-se demais e escomunga-se a todos os demais pelo simples motivo de não submeter-se aos dogmas impostos como normas e regras religiosas.
É possível ser salvo e cristão no ambiente onde se encontra inserido, no dia a dia no cotidiano, no trabalho, afazeres e rotinas. É reconhecer Deus em tudo e no seu todo e não somente no contexto separado ou religioso, é ser próximo com uma missão e enxergar o próximo como alvo da prática do evangelho completo que completa o homem provando que não é o que se tem que evidencia a presença divina no ser, mas o que se é, pois posso nada ter e ser influente como foram os casos de Ghandi e Madre Teresa de Calcutá.
A mediocridade estampa-se nas igrejas quando se alguém não entende o sermão por ter sido extenuado de maneira altissonante ou “gritante”, acaba taxada como frio desligado ou insensível espiritualmente.
O homem “crente” evidencia a verdadeira espiritualidade como aquela que tem um alto teor de misticismo e sobrenatural enquanto Deus a chama de cuidar dos órfãos e viúvas.
Reclamam da “idolatria” relativa aos clubes de futebol e o uso de camisas nas igrejas ou até mesmo o torcer por qualquer time, enquanto a religiosidade também usa uniformes “sagrado” e material para entrar em campo, digo, igreja. Os ternos com asa de anjo são bem recebidos no ambiente catedrático tanto quanto o uniforme de uma torcida organizada em seu ambiente de uso.
O ensino está ridicularizado e a prova disto é o numero de freqüentes nos cultos de fim de semana comparado ao publico da escola dominical. Não existe desejo de crescimento mediante a comparação e o excesso de revelação pessoal dos líderes e ministros, pois o povo pensa em não ser igual ao líder,com conhecimento paralisado nas prateleiras da biblioteca pessoal de casa que de casa não sai, tornando a pratica numa grande teoria.
O conhecimento e a contemplação de Deus deveriam levar a um estado de liberdade geral ou em tudo e todos os sentidos, o que difere do modo como recebem este Deus, até por que se fecham no “mundinho espiritual” colocando este libertador numa caixa de sapatos. Este conhecimento tem levado a obstruir o acesso dos inteligentes ao conhecimento do libertador “preso” por idéias e dogmas.
O homem que fora criado como obra prima divina quando distante desta criatividade herdada acaba por expor todo vazio que há dentro de si, até por que se não se leva em conta todo o cuidado criador jamais enxerga-se como herdeiro deste dom que fora deixado para explanar a Deus aos demais e a nós também, pois Deus não criou um “mundo evangélico”, não põe o sol somente sobre aqueles que o confessaram, porquanto confessando ou não, reconhecendo ou não, Ele continua sendo o criativo criador e o homem obra prima de um autor desconhecido por si mesmo se “frankensteinizando” e rebelando-se contra seu “criador”.
Proclamam ter Deus habitando entre eles, todavia suas atitudes enaltecem e comprovam o quanto eles são inóspitos. O que fazem ou deixam de fazer não se justifica pelo fato de ter sido feito ou não por um cristão. Não é o caso de ser ou não ser cristão, como se Deus criara somente os cristãos e não o homem, mas de ter sido realizado por alguém que por si só já é relevante.
Quando começam a classificar como espiritual ou não tendem a banalizar o criador revelando preconceitos que brotam da natureza corrompida e não originalmente concebida, ou seja, pregamos resquícios negativos justificáveis na queda do homem. Mistifica-se demais e escomunga-se a todos os demais pelo simples motivo de não submeter-se aos dogmas impostos como normas e regras religiosas.
É possível ser salvo e cristão no ambiente onde se encontra inserido, no dia a dia no cotidiano, no trabalho, afazeres e rotinas. É reconhecer Deus em tudo e no seu todo e não somente no contexto separado ou religioso, é ser próximo com uma missão e enxergar o próximo como alvo da prática do evangelho completo que completa o homem provando que não é o que se tem que evidencia a presença divina no ser, mas o que se é, pois posso nada ter e ser influente como foram os casos de Ghandi e Madre Teresa de Calcutá.
A mediocridade estampa-se nas igrejas quando se alguém não entende o sermão por ter sido extenuado de maneira altissonante ou “gritante”, acaba taxada como frio desligado ou insensível espiritualmente.
O homem “crente” evidencia a verdadeira espiritualidade como aquela que tem um alto teor de misticismo e sobrenatural enquanto Deus a chama de cuidar dos órfãos e viúvas.
Reclamam da “idolatria” relativa aos clubes de futebol e o uso de camisas nas igrejas ou até mesmo o torcer por qualquer time, enquanto a religiosidade também usa uniformes “sagrado” e material para entrar em campo, digo, igreja. Os ternos com asa de anjo são bem recebidos no ambiente catedrático tanto quanto o uniforme de uma torcida organizada em seu ambiente de uso.
O ensino está ridicularizado e a prova disto é o numero de freqüentes nos cultos de fim de semana comparado ao publico da escola dominical. Não existe desejo de crescimento mediante a comparação e o excesso de revelação pessoal dos líderes e ministros, pois o povo pensa em não ser igual ao líder,com conhecimento paralisado nas prateleiras da biblioteca pessoal de casa que de casa não sai, tornando a pratica numa grande teoria.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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