Palavra do leitor
- 16 de novembro de 2011
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Ser cristão é ser como Cristo II
O banner dizia o seguinte: Ser cristão é ser como Cristo.
"Intimo de Deus (oração)
Brando com a fraqueza alheia
Perdoador apaixonado
Pacificador corajoso
Bom conselheiro (evangelho)
Amigo do pecador
Inimigo do pecado."
Aí está uma proposta condizente com o ideal da cristandade inaugurada por seu fundador, Jesus Cristo.
Confrontados com este banner somos levados a meditar sobre a igreja e sua missão, no que verdadeiramente tem sido, no que tem feito e, sobretudo, que tipo de identidade é verificada em seu entorno apresentado.
Seria este padrão somente um ideal pretendido, no sentido idealista, utópico, abstrato... ou um padrão de sociedade que pode existir de forma concreta? Realmente concordo que no “andar da carruagem” é muito mais confortável assumir a incompatibilidade desse padrão, a viver um desafio tal qual viveu Cristo; numa sociedade que se desenvolveu técnica e cientificamente, mais que ainda está na Idade Média, quando o assunto o outro.
Muito se tem discutido sobre a real situação da igreja brasileira, trazendo em seu escopo questões relacionadas a moral e a ética, uma discussão sem fim, sem sucesso e isso se deve a subjetividade dessas questões. A cada dia fica mais nítida a idéia de que venhamos a refletir sobre quem realmente somos como solução para nossa crise.
Não há regras, nem coerção, todos são livres, na há qualquer técnica (aliais, esse tecnicismo dentro da igreja, querendo suplantar a palavra e a oração, não ajuda em nada, só atrapalha) prescritível que possa ordenar este “ser”; qualquer bisturi que faça algo por ele, a não ser ele mesmo.
Se a igreja quiser saber se ainda é de Cristo, no sentido de autenticação, só há uma forma de aferir sobre sua real condição: ser como Cristo.
"Intimo de Deus (oração)
Brando com a fraqueza alheia
Perdoador apaixonado
Pacificador corajoso
Bom conselheiro (evangelho)
Amigo do pecador
Inimigo do pecado."
Aí está uma proposta condizente com o ideal da cristandade inaugurada por seu fundador, Jesus Cristo.
Confrontados com este banner somos levados a meditar sobre a igreja e sua missão, no que verdadeiramente tem sido, no que tem feito e, sobretudo, que tipo de identidade é verificada em seu entorno apresentado.
Seria este padrão somente um ideal pretendido, no sentido idealista, utópico, abstrato... ou um padrão de sociedade que pode existir de forma concreta? Realmente concordo que no “andar da carruagem” é muito mais confortável assumir a incompatibilidade desse padrão, a viver um desafio tal qual viveu Cristo; numa sociedade que se desenvolveu técnica e cientificamente, mais que ainda está na Idade Média, quando o assunto o outro.
Muito se tem discutido sobre a real situação da igreja brasileira, trazendo em seu escopo questões relacionadas a moral e a ética, uma discussão sem fim, sem sucesso e isso se deve a subjetividade dessas questões. A cada dia fica mais nítida a idéia de que venhamos a refletir sobre quem realmente somos como solução para nossa crise.
Não há regras, nem coerção, todos são livres, na há qualquer técnica (aliais, esse tecnicismo dentro da igreja, querendo suplantar a palavra e a oração, não ajuda em nada, só atrapalha) prescritível que possa ordenar este “ser”; qualquer bisturi que faça algo por ele, a não ser ele mesmo.
Se a igreja quiser saber se ainda é de Cristo, no sentido de autenticação, só há uma forma de aferir sobre sua real condição: ser como Cristo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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