Palavra do leitor
- 11 de maio de 2012
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Sepulcro, lugar de transição
O Tríplice Relacionamento Entre A Redenção E O Comportamento Cristão Diante Das Provas.
Ao longo dos tempos a morte sempre foi, e sempre será, um instrumento de justiça divina aplicado à criação em decorrência do pecado original de Adão. Para muitos, a morte é o último estágio da vida e aniquilamento da alma findando no sepulcro; já para outros é a porta de entrada para eternidade.
Mas entre a vida terrena e a pós-morte há o sepulcro. Esse lugar que, por natureza, as pessoas ao visitarem sentem saudades causando-lhes tristezas. Estes sentimentos são gerados porque ali estão os restos mortais de seus entes queridos, os quais traduzem relacionamentos irreversivelmente interrompidos. Aconteceu com as mulheres que foram visitar o sepulcro de Jesus: “E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.” (Mt 28.1 – ARC). Sepulcro, acima dos conceitos e experiências exéquias, é lugar de transição. Entre o calvário e a ressurreição Jesus passou pelo sepulcro.
Os acontecimentos pré e pós-sepulcro deixam claro que ele, para nós crentes, é momento de reflexão e uma ponte de transição entre: a lei e a graça, a prova e a benção, a tristeza e a alegria... É o ápice da prova e o início da benção; Chegar ao sepulcro é achar que não nos resta mais esperança; mas, é o “fim do sábado” e o “despontar do primeiro dia”. Em razão disso devemos, uma vez por outra, [figurativamente] ir ao sepulcro.
As mulheres passaram por uma experiência triste, ao verem Cristo padecer no calvário. Às vezes não queremos ir ao sepulcro, achamos que a prova vai só até no calvário, mas estejamos conscientes de que o pior estágio da prova é o seu final, porque achamos que tudo está acabado. As implicações que se acham em Mt 28.1 nos ajudarão a conhecer o tríplice relacionamento entre nosso comportamento diante das provas e o drama do calvário.
Primeiro, temos uma relação comportamental de Fé. A caminho do sepulcro elas questionavam como ou quem abriria o sepulcro para a preparação do corpo de Jesus. Mas enquanto elas se preocupavam como a pedra seria removida, Deus já tinha enviado um anjo para retirá-la. Enquanto nos perguntamos como será que o Senhor irá resolver nossos problemas, Ele já está solucionando e trazendo nossa benção. Existem perguntas, que nos instiga quando estamos sendo provados, do tipo: Quando será o fim da prova? Como será que acontecerá o milagre? Isso indica que estamos olhando para os problemas e não para o Senhor que os problemas. O que garante o recebimento das bênçãos é o tamanho da fé que exercemos em circunstancias adversas.
Mas, o impedimento dessa fé é o foco de nossa visão. Se estivermos olhando para os problemas, só enxergaremos problemas e nenhuma possibilidade de vitória. Mas se focarmos nossas esperanças no Senhor, como maior do que nossas aflições, a fé responde positivamente para recebermos a benção.
Destarte, a nossa fé determina a vitória e o nosso foco de visão determina o funcionamento da fé. Sobre funcionamento da fé Paul Yonggi Cho (1998, p. 17) lista quatro elementos que torna nossa fé volátil e faz com que ela seja funcional e não inerte às questões recebedoras da benção, são eles: 1)Propósitos, “visão de um objetivo claro” do que está pedindo ao Senhor; 2)Fervor, “possuir um desejo ardente de alcançar esse objetivo” está em constante sintonia com Deus (Lc 18.1-8); 3)Ação, “pôr-se de joelhos” e está em constante oração (1Ts 5.17); e 4)Divulgação, “dar mostras da fé” de que estamos sempre amistosos e testemunhando que receberemos a benção.
Aqueles que eram assolados pelas mazelas da época de Cristo, recebiam suas bênçãos, pelo foco da visão está direcionada à Jesus e não em seus problemas. Os obstáculos, para eles, não eram suas enfermidades, mas como se aproximar de Jesus; visto está sempre acompanhado por multidões (Lc 8.40-56). Veja o caso do leproso: “Então um leproso chegou perto dele, ajoelhou-se e disse: – Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quiser.” (Mt 8.2-NTLH).
Não é preciso correr de um lado para o outro, procurando profetas, jardins de orações etc. Deuteronômio (28.2) é incisivo em dizer que “[...] virão sobre ti e te alcançarão todas estas bênçãos”. Não nos apressemos! Caso contrário, as bênçãos nunca nos “alcançará”; os sinais nunca vão nos “acompanhar” (Mc 16.17) e o Senhor, talvez!?, nos “deixará” pelo caminho (Gn 28.15).
Depois da cruz o sepulcro é o segundo instrumento ...
... CONTINUA
Ao longo dos tempos a morte sempre foi, e sempre será, um instrumento de justiça divina aplicado à criação em decorrência do pecado original de Adão. Para muitos, a morte é o último estágio da vida e aniquilamento da alma findando no sepulcro; já para outros é a porta de entrada para eternidade.
Mas entre a vida terrena e a pós-morte há o sepulcro. Esse lugar que, por natureza, as pessoas ao visitarem sentem saudades causando-lhes tristezas. Estes sentimentos são gerados porque ali estão os restos mortais de seus entes queridos, os quais traduzem relacionamentos irreversivelmente interrompidos. Aconteceu com as mulheres que foram visitar o sepulcro de Jesus: “E, no fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.” (Mt 28.1 – ARC). Sepulcro, acima dos conceitos e experiências exéquias, é lugar de transição. Entre o calvário e a ressurreição Jesus passou pelo sepulcro.
Os acontecimentos pré e pós-sepulcro deixam claro que ele, para nós crentes, é momento de reflexão e uma ponte de transição entre: a lei e a graça, a prova e a benção, a tristeza e a alegria... É o ápice da prova e o início da benção; Chegar ao sepulcro é achar que não nos resta mais esperança; mas, é o “fim do sábado” e o “despontar do primeiro dia”. Em razão disso devemos, uma vez por outra, [figurativamente] ir ao sepulcro.
As mulheres passaram por uma experiência triste, ao verem Cristo padecer no calvário. Às vezes não queremos ir ao sepulcro, achamos que a prova vai só até no calvário, mas estejamos conscientes de que o pior estágio da prova é o seu final, porque achamos que tudo está acabado. As implicações que se acham em Mt 28.1 nos ajudarão a conhecer o tríplice relacionamento entre nosso comportamento diante das provas e o drama do calvário.
Primeiro, temos uma relação comportamental de Fé. A caminho do sepulcro elas questionavam como ou quem abriria o sepulcro para a preparação do corpo de Jesus. Mas enquanto elas se preocupavam como a pedra seria removida, Deus já tinha enviado um anjo para retirá-la. Enquanto nos perguntamos como será que o Senhor irá resolver nossos problemas, Ele já está solucionando e trazendo nossa benção. Existem perguntas, que nos instiga quando estamos sendo provados, do tipo: Quando será o fim da prova? Como será que acontecerá o milagre? Isso indica que estamos olhando para os problemas e não para o Senhor que os problemas. O que garante o recebimento das bênçãos é o tamanho da fé que exercemos em circunstancias adversas.
Mas, o impedimento dessa fé é o foco de nossa visão. Se estivermos olhando para os problemas, só enxergaremos problemas e nenhuma possibilidade de vitória. Mas se focarmos nossas esperanças no Senhor, como maior do que nossas aflições, a fé responde positivamente para recebermos a benção.
Destarte, a nossa fé determina a vitória e o nosso foco de visão determina o funcionamento da fé. Sobre funcionamento da fé Paul Yonggi Cho (1998, p. 17) lista quatro elementos que torna nossa fé volátil e faz com que ela seja funcional e não inerte às questões recebedoras da benção, são eles: 1)Propósitos, “visão de um objetivo claro” do que está pedindo ao Senhor; 2)Fervor, “possuir um desejo ardente de alcançar esse objetivo” está em constante sintonia com Deus (Lc 18.1-8); 3)Ação, “pôr-se de joelhos” e está em constante oração (1Ts 5.17); e 4)Divulgação, “dar mostras da fé” de que estamos sempre amistosos e testemunhando que receberemos a benção.
Aqueles que eram assolados pelas mazelas da época de Cristo, recebiam suas bênçãos, pelo foco da visão está direcionada à Jesus e não em seus problemas. Os obstáculos, para eles, não eram suas enfermidades, mas como se aproximar de Jesus; visto está sempre acompanhado por multidões (Lc 8.40-56). Veja o caso do leproso: “Então um leproso chegou perto dele, ajoelhou-se e disse: – Senhor, eu sei que o senhor pode me curar se quiser.” (Mt 8.2-NTLH).
Não é preciso correr de um lado para o outro, procurando profetas, jardins de orações etc. Deuteronômio (28.2) é incisivo em dizer que “[...] virão sobre ti e te alcançarão todas estas bênçãos”. Não nos apressemos! Caso contrário, as bênçãos nunca nos “alcançará”; os sinais nunca vão nos “acompanhar” (Mc 16.17) e o Senhor, talvez!?, nos “deixará” pelo caminho (Gn 28.15).
Depois da cruz o sepulcro é o segundo instrumento ...
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