Palavra do leitor
- 29 de abril de 2010
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Sempre o julgamento!
Desde a semana passada tenho recebido e-mails com o mesmo conteúdo, alguns solicitando que eu me manifeste através dos sites onde costumo postar artigos. Pretendem que eu participe da campanha "abaixo o homossexualismo", principalmente porque sou "crente".
Porém, mesmo antes de sê-lo, há algo que levo muito a sério: o julgamento pertence a Deus; isso é bíblico. A um Deus que é amor e compaixão, o único a conhecer o coração de cada um de seus filhos. Um Deus que nos deu o livre arbítrio, perante o qual, nem ELE age. E cada um de nós prestará a ELE conta de seu próprios atos; não responderemos pelos feitos alheios.
Em Uganda, objetivam homologar a pena de morte para quem tem uma opção sexual diferente (mas muçulmanos casam homens adultos com meninas de três/quatro anos...). O Vaticano tenta justificar o seu maior erro, o celibato, informando-nos que a pedofilia reinante em seu meio é devida ao homossexualismo (haja Deus, não há como entender tamanha ignorância!). No meio evangélico, ou “crente”, está causando furor a declaração de um pastor que se identifica como tal e divulga seu casamento com outro pastor (pastores pedófilos, que usam a religião para construir fortunas... Isso é falar contra a autoridade).
Como só devemos expressar nossa opinião quando conhecemos o tema...
Tenho dois grandes e amados amigos, homens de uma dignidade sem par, como vi poucos em minha vida; são homossexuais. Nos conhecemos há quase 30 anos, já comemos juntos o quilo de sal. Sempre conviveram com meus filhos e sempre foram tios muito queridos. O que fazem entre quatro paredes, não me diz respeito.
Tenho uma amiga na mesma condição. Que mulher incrível, digna, inteligente, honesta, de extraordinária nobreza de espírito.
Através deles, e de alguns de seus amigos, jamais vi a sexualidade ser vulgarizada, como tem sido muito comum naqueles que se pretendem machos (fêmeas, aqui incluídas).
Nesta terra sem lei, chamada internet, tenho conhecimento de barbaridades. Dos beijos que começam no nariz e vão até...; aos seios e órgãos genitais mostrados através das câmaras; e por aí vai. Sob o pretexto de uma conversa adulta, aflora a alma desorientada, a mente dominada por instintos doentios.
É verdade, não gosto de gays. Porque um homem é um homem; uma mulher, é uma mulher, independentemente do exercício da sua sexualidade. Gritinhos, trejeitos, pitis, hormônios, cirurgias e lacinhos cor-de-rosa ou azul na cabeça, não se fazem necessários. São artifícios para encobrir a insegurança, o desequilíbrio, a falta de embasamento moral. Aliás, como ocorre com casais heterossexuais, que se “atracam” em lugares públicos, em atitudes que afrontam os bons costumes.
Numa maioria avassaladora, a humanidade perdeu o rumo. A união de duas almas, através do sagrado ato da relação sexual, chama-se “trepar”. Desvendar a essência do outro, é “ficar”. “Até que a morte nos separe”, que já foi solidariedade, abnegação, parceria... É relacionamento aberto.
Ser contra os homossexuais?
Não, deveríamos ser contrários à pouca-vergonha, à falta de dignidade, às aberrações que pretendem se esconder sob essa designação.
Paz em Deus.
Porém, mesmo antes de sê-lo, há algo que levo muito a sério: o julgamento pertence a Deus; isso é bíblico. A um Deus que é amor e compaixão, o único a conhecer o coração de cada um de seus filhos. Um Deus que nos deu o livre arbítrio, perante o qual, nem ELE age. E cada um de nós prestará a ELE conta de seu próprios atos; não responderemos pelos feitos alheios.
Em Uganda, objetivam homologar a pena de morte para quem tem uma opção sexual diferente (mas muçulmanos casam homens adultos com meninas de três/quatro anos...). O Vaticano tenta justificar o seu maior erro, o celibato, informando-nos que a pedofilia reinante em seu meio é devida ao homossexualismo (haja Deus, não há como entender tamanha ignorância!). No meio evangélico, ou “crente”, está causando furor a declaração de um pastor que se identifica como tal e divulga seu casamento com outro pastor (pastores pedófilos, que usam a religião para construir fortunas... Isso é falar contra a autoridade).
Como só devemos expressar nossa opinião quando conhecemos o tema...
Tenho dois grandes e amados amigos, homens de uma dignidade sem par, como vi poucos em minha vida; são homossexuais. Nos conhecemos há quase 30 anos, já comemos juntos o quilo de sal. Sempre conviveram com meus filhos e sempre foram tios muito queridos. O que fazem entre quatro paredes, não me diz respeito.
Tenho uma amiga na mesma condição. Que mulher incrível, digna, inteligente, honesta, de extraordinária nobreza de espírito.
Através deles, e de alguns de seus amigos, jamais vi a sexualidade ser vulgarizada, como tem sido muito comum naqueles que se pretendem machos (fêmeas, aqui incluídas).
Nesta terra sem lei, chamada internet, tenho conhecimento de barbaridades. Dos beijos que começam no nariz e vão até...; aos seios e órgãos genitais mostrados através das câmaras; e por aí vai. Sob o pretexto de uma conversa adulta, aflora a alma desorientada, a mente dominada por instintos doentios.
É verdade, não gosto de gays. Porque um homem é um homem; uma mulher, é uma mulher, independentemente do exercício da sua sexualidade. Gritinhos, trejeitos, pitis, hormônios, cirurgias e lacinhos cor-de-rosa ou azul na cabeça, não se fazem necessários. São artifícios para encobrir a insegurança, o desequilíbrio, a falta de embasamento moral. Aliás, como ocorre com casais heterossexuais, que se “atracam” em lugares públicos, em atitudes que afrontam os bons costumes.
Numa maioria avassaladora, a humanidade perdeu o rumo. A união de duas almas, através do sagrado ato da relação sexual, chama-se “trepar”. Desvendar a essência do outro, é “ficar”. “Até que a morte nos separe”, que já foi solidariedade, abnegação, parceria... É relacionamento aberto.
Ser contra os homossexuais?
Não, deveríamos ser contrários à pouca-vergonha, à falta de dignidade, às aberrações que pretendem se esconder sob essa designação.
Paz em Deus.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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