Sempre, multiplicar e união?

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Às duas horas de terça, 28 setembrino último, o UOL registrou o horário para os artigos de 3 de seus muitos articulistas. Compartilho, a partir deles e/ou do que eles tocam, d´algo pós-eleitoral, mais mediatamente que imediatamente.

1- Afirmações + q Adiadas:
§ Jorn. Vinícius Torres Freire, no “Pílulas do dia seguinte”, trata de problemas do mercado, como baixa da bolsa de valores e subida do dólar, e coisas do gênero, num artigo pouco técnico, embora sem “Economês” ou outra linguagem esotérica para o analfabeto em Economia, e, com figuras de linguagem.
§ Não vi nenhuma pérola nesse artigo, mesmo que com as figuras de retóricas supramencionadas, mas, vi u´a pílula das 12 missivas ou epístolas, até às 10h10m10s do mesmo dia 28/9; as 8h19, Her escrevera: “Que democracia é essa onde uns poucos do mercado financeiro querem a eleita fazendo o contrario [sic] do que o eleitor escolheu?”. – É u´a pílula não só para o próximo dia, e, nem, só, dos seguintes, mas – melhor dito! – de todos os dias!!! –.
§ Penso que, sobretudo como cristãos, que, sempre, nosso interesse deve ser não no eleitor como tal, a não ser que este pense não tanto “mercado financeiro”, mas-MAIS, nos menos favorecidos. Claro que temos de respeitar o leitor, em termos dos resultados das urnas, mas, jamais, concordar com ele em tudo! A questão é, nunca, deixar de pensar numa economia que inclua – não, necessariamente, privilegia! – aos mais pobres!! Claro que este não pode ser é excluído!!!

2- Explicações + q Esticadas:
§ Jorn. Jânio de Freitas, no “Conta de dividir”, defende que o Brasil não está dividido após a eleição; divididos foram os votos.
§ Das 21 epístolas ou cartas (aliás, nesses espaços são mais bilhetes!), até às 11h3m47s, permita-me citar o seguinte (!!), embora quem tenha colocado algo contrário à ele fê-lo, também (!!!), com coerência e consistência, pois ambos os lados foram felizes na perspectiva tomada; Barpuri, às 9h2, trouxe o seguinte: “Sem dúvida, é falso dizer que o país está dividido. Os votos, sim, foram divididos, o país não. Houve eleitores para os dois candidatos em todo o país. Além disso, mais de 1/4 dos eleitores não votaram (abstinentes, em branco e nulos). Geograficamente o desenho do país dividido em vermelho e azul engana e apenas alimenta a meta dos derrotados na urna. A saída é humildade para o diálogo.”. – É necessária a conta de multiplicar o diálogo –.
§ Penso que, principalmente como cristãos, precisamos dialogar, e ouvir cada lado, e, todas as opiniões, até as mais esquisitas, próprias do diálogo político que, infelizmente, tem sido um monólogo partidário ou, só, de campanha, pois o assunto vem à tona, mais, na época pré-e-pró-eleitoral.

3- Impressões + q Implicadas:
§ Jorn. Eliane Catanhêde, no “Nós contra nós”, coloca: “Em campanha, Dilma falava em ´nós contra eles´ [...] Dilma vai ter de enfrentar o ´nós contra nós´ [...]”, [ou seja, alguma luta interna entre petistas e coligados].
§ Das 33 missivas, ou melhor, bilhetes, até às 11h40m57s, escolhi a/o de 7h30, ou, o início do escrito de Né: “Mesmo que a Sra. Dilma tenha boas intenções ela tem como principal inimigo o próprio PT”. – A briga externa é até ultrapassada pela desunião interna, mas-MAIS, a união universal precisa superar tudo isso –.
§ Penso que, especialmente como cristãos, a situação que pintou a articulista supracitada e o articulista Né (!), né???, é um repto à união de todo o pais, à começar pela união entre o PT e os partidos coligados.

Então, o cuidado com os menos favorecidos, o ouvir a todos e a união de todos é u´a tríade não, só, para o dia seguinte, mas, sempre, até por que a divisão é aparente, e, outrossim, a desunião precisa é ser extinta, urgentemente.

(Tripas/tri-Paz - 535 / artigo 116).

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Opinião do leitor