Palavra do leitor
- 08 de agosto de 2021
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Semana homicida!
O mês de agosto sempre foi considerado como um período de homicídios, suicídios, crimes de um modo geral, mas a maioria na área política, isto desde 24.08.1954 com o suicídio do Presidente da República.
Nos cinco primeiros dias do presente mês já soubemos de crimes bárbaros cometidos por adolescentes.
• Adolescente de 14 anos mata o pai ao presenciar agressões contra sua mãe, em São Paulo;
• Adolescente é apreendido suspeito de matar um homem, em Caucaia;
• Médico e sua esposa são assassinados a facadas pelo próprio filho em Vila Velha (ES);
• Jovem diz ter matado o próprio pai a tiros, tendo agido em legítima defesa;
• Adolescente, de 16 anos, há dois dias, compartilhou suposta vida íntima em rede social; viralizou e ele passou a sofrer críticas, zombaria, "bullying" culminando com o seu suicídio por não suportar os constrangimentos.
Há comentários, embora não especificamente sobre os casos acima, de que o relacionamento entre pais e filhos, marido e esposa vem se deteriorando, possivelmente em função do longo período de "internamento" nesses mais de 15 meses de quarentena; registre-se que, também, o número de divórcios vem crescendo bastante.
É difícil, e nem devemos julgar cada caso, o que compete exclusivamente ao sistema penal, polícia e justiça criminais, mas não é surpresa para os estudiosos da Palavra de Deus, mais especificamente os que se dedicam a aprender sobre os dias chamados de "final do tempos."
Em artigo anterior já nos referimos aos acontecimentos dos dias atuais como "sinais" dos fins dos tempos, sinais estes que o Senhor Jesus se referiu a eles em seu Sermão Profético:
"... ouvireis falar de guerras e rumores de guerras – nação contra nação, reino contra reino, fomes e terremotos em vários lugares – sereis atribulados e vos matarão – Sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome – muitos hão de escandalizar, trair e odiar uns aos outros – falsos profetas enganarão a muitos, e por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24. 3-12) – "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (v. 36).
São acontecimentos que vêm se alternando no decorrer dos tempos, todavia, agora, estão não só mais frequentes, mais graves, mais duradouros como, principalmente, ocorrendo todos de uma só vez; até os incréus já sentenciam que estamos vivendo o final dos tempos; alguns até dizem que já estamos "no Apocalipse" (sic).
Não pretendo criticar, por exemplo, o sistema educacional, tanto o familiar quanto o escolar, mas é evidente que dos anos 1960 em diante houve um afrouxamento em relação aos "princípios" de honrar pai e mãe, de respeitar os idosos, de respeito mútuo até mesmo entre os da mesma geração; quase que impera, hodiernamente, a desobediência, o desrespeito ao próximo; as atitudes éticas, morais, sociais, espirituais "já eram", como dizem muitos.
Sobre "respeito" gostaria de transcrever texto meu, escrito a pedido de um amigo, há alguns anos:
"Fui induzido, solicitado, convidado a escrever sobre o conceito de "Respeito"; é o que passo a fazer:
Respeito não se impõe, adquire-se; respeito não se impõe pelo exercício de um cargo superior, respeito não se adquire por ser autoridade [sabe com quem está falando?], mas, às vezes, pelo contrário, adquire-se respeito dos que lhe são superiores.
Adquire-se respeito respeitando o próximo, adquire-se não se deixando influenciar por boatos, por fofocas, principalmente fofocas de pessoas dúbias, de pessoas de personalidade dupla, de personalidade duvidosa.
Também respeito se adquire quando não se dá continuidade, quando não se dá curso a fofocas levianas, maldosas, vingativas.
Também se adquire respeito quando ao perceber que difamou, que ofendeu, que magoou o próximo amigo, fiel, leal e idôneo nos desculpamos, pedimos perdão, fazendo justiça ao corrigir a injustiça praticada contra outrem, que nada fez para ser alvo de calúnia, de difamação, de ofensas, de acusações infundadas. Simples assim!"
Então, há uma somatória de razões para o clima "bélico" de hoje em dia, alguns já citados acima pelo texto bíblico, outros pela liberdade excessiva, outros pelo abandono [afrouxamento] de valores, principalmente espirituais.
O Senhor Jesus também, no Sermão Profético, profetizou que "o amor se esfriará de quase todos."
O amor é a razão maior do respeito, da disciplina, dos bons princípios, da ausência de malefícios, da ausência até de crimes.
Quem ama não desrespeita, não agride, não violenta o próximo, seja o cônjuge, sejam os filhos, sejam os pais, sejam os amigos e ou vizinhos.
É preciso respeito, é necessário amar, é imprescindível a renúncia do "ego", urge que haja amor até para os supostos inimigos conforme ensinou o Senhor Jesus! (Lucas 6.27).
Diz a Palavra de Deus: "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor; estes três; porém o maior destes é o amor" (1 Coríntios 13.13).
Pense nisto!
Nos cinco primeiros dias do presente mês já soubemos de crimes bárbaros cometidos por adolescentes.
• Adolescente de 14 anos mata o pai ao presenciar agressões contra sua mãe, em São Paulo;
• Adolescente é apreendido suspeito de matar um homem, em Caucaia;
• Médico e sua esposa são assassinados a facadas pelo próprio filho em Vila Velha (ES);
• Jovem diz ter matado o próprio pai a tiros, tendo agido em legítima defesa;
• Adolescente, de 16 anos, há dois dias, compartilhou suposta vida íntima em rede social; viralizou e ele passou a sofrer críticas, zombaria, "bullying" culminando com o seu suicídio por não suportar os constrangimentos.
Há comentários, embora não especificamente sobre os casos acima, de que o relacionamento entre pais e filhos, marido e esposa vem se deteriorando, possivelmente em função do longo período de "internamento" nesses mais de 15 meses de quarentena; registre-se que, também, o número de divórcios vem crescendo bastante.
É difícil, e nem devemos julgar cada caso, o que compete exclusivamente ao sistema penal, polícia e justiça criminais, mas não é surpresa para os estudiosos da Palavra de Deus, mais especificamente os que se dedicam a aprender sobre os dias chamados de "final do tempos."
Em artigo anterior já nos referimos aos acontecimentos dos dias atuais como "sinais" dos fins dos tempos, sinais estes que o Senhor Jesus se referiu a eles em seu Sermão Profético:
"... ouvireis falar de guerras e rumores de guerras – nação contra nação, reino contra reino, fomes e terremotos em vários lugares – sereis atribulados e vos matarão – Sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome – muitos hão de escandalizar, trair e odiar uns aos outros – falsos profetas enganarão a muitos, e por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos" (Mateus 24. 3-12) – "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai" (v. 36).
São acontecimentos que vêm se alternando no decorrer dos tempos, todavia, agora, estão não só mais frequentes, mais graves, mais duradouros como, principalmente, ocorrendo todos de uma só vez; até os incréus já sentenciam que estamos vivendo o final dos tempos; alguns até dizem que já estamos "no Apocalipse" (sic).
Não pretendo criticar, por exemplo, o sistema educacional, tanto o familiar quanto o escolar, mas é evidente que dos anos 1960 em diante houve um afrouxamento em relação aos "princípios" de honrar pai e mãe, de respeitar os idosos, de respeito mútuo até mesmo entre os da mesma geração; quase que impera, hodiernamente, a desobediência, o desrespeito ao próximo; as atitudes éticas, morais, sociais, espirituais "já eram", como dizem muitos.
Sobre "respeito" gostaria de transcrever texto meu, escrito a pedido de um amigo, há alguns anos:
"Fui induzido, solicitado, convidado a escrever sobre o conceito de "Respeito"; é o que passo a fazer:
Respeito não se impõe, adquire-se; respeito não se impõe pelo exercício de um cargo superior, respeito não se adquire por ser autoridade [sabe com quem está falando?], mas, às vezes, pelo contrário, adquire-se respeito dos que lhe são superiores.
Adquire-se respeito respeitando o próximo, adquire-se não se deixando influenciar por boatos, por fofocas, principalmente fofocas de pessoas dúbias, de pessoas de personalidade dupla, de personalidade duvidosa.
Também respeito se adquire quando não se dá continuidade, quando não se dá curso a fofocas levianas, maldosas, vingativas.
Também se adquire respeito quando ao perceber que difamou, que ofendeu, que magoou o próximo amigo, fiel, leal e idôneo nos desculpamos, pedimos perdão, fazendo justiça ao corrigir a injustiça praticada contra outrem, que nada fez para ser alvo de calúnia, de difamação, de ofensas, de acusações infundadas. Simples assim!"
Então, há uma somatória de razões para o clima "bélico" de hoje em dia, alguns já citados acima pelo texto bíblico, outros pela liberdade excessiva, outros pelo abandono [afrouxamento] de valores, principalmente espirituais.
O Senhor Jesus também, no Sermão Profético, profetizou que "o amor se esfriará de quase todos."
O amor é a razão maior do respeito, da disciplina, dos bons princípios, da ausência de malefícios, da ausência até de crimes.
Quem ama não desrespeita, não agride, não violenta o próximo, seja o cônjuge, sejam os filhos, sejam os pais, sejam os amigos e ou vizinhos.
É preciso respeito, é necessário amar, é imprescindível a renúncia do "ego", urge que haja amor até para os supostos inimigos conforme ensinou o Senhor Jesus! (Lucas 6.27).
Diz a Palavra de Deus: "Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor; estes três; porém o maior destes é o amor" (1 Coríntios 13.13).
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