Palavra do leitor
- 31 de maio de 2014
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Sem desculpas pra não viver
Quero a beleza do contentamento com pequenas coisas, coisas simples. A felicidade de apreciar a rotina, eventos corriqueiros, detalhes sutis, sorrisos, lágrimas, alegrias e tristezas compartilhadas.
Nada de grandes dramas, amores impossíveis, sonhos mirabolantes, nem planos pra mudar o mundo.
Quero não precisar de grandes emoções para alimentar minha sensação de estar bem. Nem de muito dinheiro, de outro trabalho, outros amigos, outra família, outros lugares.
Para sentir que estou viva, apenas o que está ao alcance das mãos.
Receber cada instante como dádiva. Aproveitar plenamente o que é, sem lamentos pelo que poderia ser.
Viver como quem sabe que as circunstâncias e as sensações são instáveis; que há tempo para cada coisa, e que não é sábio querer repetir a sensação e o cenário de ontem só porque gostei deles.
Não quero agarrar-me à tristeza e tentar arrastá-la vida à fora. Nem apegar-me ao prazer, até transformá-lo em vício, na ilusão de não deixar escapar a alegria. Apenas viver cada coisa no seu devido tempo e lugar.
Não quero deixar a memória das paisagens de ontem embaçar minha visão do hoje. Jamais deixar que pesares do passado, ou o medo do futuro, me roubem o presente.
Nenhuma desculpa para não viver.
Experimentar cada coisa, como criança, sabendo-se segura sob a proteção e cuidados do Pai.
Nada de grandes dramas, amores impossíveis, sonhos mirabolantes, nem planos pra mudar o mundo.
Quero não precisar de grandes emoções para alimentar minha sensação de estar bem. Nem de muito dinheiro, de outro trabalho, outros amigos, outra família, outros lugares.
Para sentir que estou viva, apenas o que está ao alcance das mãos.
Receber cada instante como dádiva. Aproveitar plenamente o que é, sem lamentos pelo que poderia ser.
Viver como quem sabe que as circunstâncias e as sensações são instáveis; que há tempo para cada coisa, e que não é sábio querer repetir a sensação e o cenário de ontem só porque gostei deles.
Não quero agarrar-me à tristeza e tentar arrastá-la vida à fora. Nem apegar-me ao prazer, até transformá-lo em vício, na ilusão de não deixar escapar a alegria. Apenas viver cada coisa no seu devido tempo e lugar.
Não quero deixar a memória das paisagens de ontem embaçar minha visão do hoje. Jamais deixar que pesares do passado, ou o medo do futuro, me roubem o presente.
Nenhuma desculpa para não viver.
Experimentar cada coisa, como criança, sabendo-se segura sob a proteção e cuidados do Pai.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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