Palavra do leitor
- 26 de setembro de 2007
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Sem chances de impressionar a Deus
Depois que Jesus pisou neste planeta não há mais razões (como na verdade nunca houve) para que simples mortais busquem impressionar a Deus com suas atitudes heróicas ou por seus atos de bondade, pois nenhuma estratégia de marketing pessoal, usada por qualquer homem ou mulher, é aceita pelo Pai, pois o Filho, e somente Ele, após a queda do primeiro Adão, foi perfeito em toda a sua caminhada terrena. Foi Ele que, com sua bondade e obediência, veio nos tornar agradáveis diante do Pai, ou seja, somente através dos méritos de Cristo é que Deus nos recebe e nos escuta.
Estas verdades, que não foram criadas por mim, mas respaldam-se nos ensinamentos bíblicos, servem para nos despir de qualquer auto-justificação ou soberba espiritual.
Com isto (e Deus sabe muito bem) não estou fazendo apologia ao descompromisso moral e ético. Entretanto, o que devemos fazer é apenas andar nas Suas pisadas, nunca esquecendo que as ¨marcas¨ foram deixadas no chão por Ele (lembremo-nos o que disse João Batista: ¨importa que Ele cresça e que eu diminua¨).
Foi no monte da transfiguração, conforme passagem contida no Evangelho escrito por Mateus, que o Pai celeste bradou do céu com as seguintes palavras dirigidas aos apóstolos João, Tiago e Pedro: ¨Este (Jesus) é o meu Filho amado, escutai-O¨.
Em Cristo, um novo palco foi construído. No passado, todos os antigos personagens (entenda-se por ¨profetas¨, ¨sacerdotes¨, ¨juízes¨, etc.), no contexto sócio-geográfico-político da nação de Israel, estavam desenrolando apenas a passadeira para que o unigênito Filho de Deus pudesse desembarcar no solo terrestre (planeta criado por Ele mesmo, inclusive), em cumprimento a todas as profecias do Antigo Testamento, após completadas todas as semanas de gestação a partir de uma fecundação milagrosa (sem qualquer interação de espermatozóide com óvulo ou por meio de fertilização ¨in-vitro¨), ocorrida no ventre de Maria.
Desde tenra idade (aos 12) já impressionava os líderes judaicos da sua época. Levou uma vida moral e ética perfeita, diante do Pai e dos homens, prerrogativa inclusive necessária para se tornar o redentor da humanidade caída desde o Jardim do Éden.
A sua ressurreição dá a certeza aos seus seguidores, que O reconhecem como Deus, Senhor e Salvador, que também serão ressuscitados um dia.
Só a Ele (a Jesus, é claro), a glória, a honra e o louvor!
Estas verdades, que não foram criadas por mim, mas respaldam-se nos ensinamentos bíblicos, servem para nos despir de qualquer auto-justificação ou soberba espiritual.
Com isto (e Deus sabe muito bem) não estou fazendo apologia ao descompromisso moral e ético. Entretanto, o que devemos fazer é apenas andar nas Suas pisadas, nunca esquecendo que as ¨marcas¨ foram deixadas no chão por Ele (lembremo-nos o que disse João Batista: ¨importa que Ele cresça e que eu diminua¨).
Foi no monte da transfiguração, conforme passagem contida no Evangelho escrito por Mateus, que o Pai celeste bradou do céu com as seguintes palavras dirigidas aos apóstolos João, Tiago e Pedro: ¨Este (Jesus) é o meu Filho amado, escutai-O¨.
Em Cristo, um novo palco foi construído. No passado, todos os antigos personagens (entenda-se por ¨profetas¨, ¨sacerdotes¨, ¨juízes¨, etc.), no contexto sócio-geográfico-político da nação de Israel, estavam desenrolando apenas a passadeira para que o unigênito Filho de Deus pudesse desembarcar no solo terrestre (planeta criado por Ele mesmo, inclusive), em cumprimento a todas as profecias do Antigo Testamento, após completadas todas as semanas de gestação a partir de uma fecundação milagrosa (sem qualquer interação de espermatozóide com óvulo ou por meio de fertilização ¨in-vitro¨), ocorrida no ventre de Maria.
Desde tenra idade (aos 12) já impressionava os líderes judaicos da sua época. Levou uma vida moral e ética perfeita, diante do Pai e dos homens, prerrogativa inclusive necessária para se tornar o redentor da humanidade caída desde o Jardim do Éden.
A sua ressurreição dá a certeza aos seus seguidores, que O reconhecem como Deus, Senhor e Salvador, que também serão ressuscitados um dia.
Só a Ele (a Jesus, é claro), a glória, a honra e o louvor!
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