Palavra do leitor
- 26 de novembro de 2015
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Sem Arrependimento não Dá
Por conta de nossa velha natureza corrompida pelo princípio universal operante do pecado, temos momentos ruins em nossas vidas, conforme podemos ver inclusive nas vidas dos próprios personagens da Bíblia, como até mesmo na vida do rei Davi.
Todavia, Deus pode transformar estes momentos consequentes de nosso endurecimento e cegueira espiritual em bênção, desde que nos arrependamos de nossas ações e atitudes que foram ou ainda têm sido contrárias à Sua Palavra.
Sendo prático e direto neste assunto, citemos por exemplo o caso de alguém que adulterou e justifica o seu ato como sendo algo natural em face do modo como a sociedade considera este ato pecaminoso. Então não é de se esperar que tal pessoa tenha a plenitude da bênção de Deus enquanto não se arrepender de ter desonrado o matrimônio que foi instituído por Ele como algo sagrado que deve ser digno de todo o respeito e consideração.
Então, pelas circunstâncias adversas da vida, Deus procurará levar o ofensor ao arrependimento, mas este não ocorrerá, todavia, enquanto ele não se considerar como quem transgrediu de fato o mandamento do Senhor.
Para isto, não é necessário que venha um anjo do céu para convencê-lo, ou algo como uma unção especial para que possa fazê-lo, senão, tão somente reconhecer pelo que já está revelado e classificado nas Escrituras como sendo pecado, aquilo que até então vinha justificando pelos mais diversos motivos.
Trata-se de simplesmente reconhecer que Deus está certo e que nós estamos errados, e além disso pedir-lhe que nos desvie de nosso caminhar contrário à Sua vontade.
Aí então tudo mudará de figura. A bênção celestial correrá em nossa direção mais apressadamente do que o vento, e a brisa do refrigério da aprovação divina soprará na nossa face.
Os impedimentos que atravancavam a nossa vida começarão a ser arrancados um por um, pelo poder do Altíssimo, e nossas vestes de imundícia serão trocadas pelas vestes alvas da santidade, tal como sucedeu com o filho pródigo da parábola.
Dando-se portanto, cumprimento ao que está escrito:
“8 Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, cheios de amor fraternal, misericordiosos, humildes,
9 não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção.
10 Pois, quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano;
11 aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a.
12 Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atento à sua súplica; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal.” (I Pedro 3.8-12)
Todavia, Deus pode transformar estes momentos consequentes de nosso endurecimento e cegueira espiritual em bênção, desde que nos arrependamos de nossas ações e atitudes que foram ou ainda têm sido contrárias à Sua Palavra.
Sendo prático e direto neste assunto, citemos por exemplo o caso de alguém que adulterou e justifica o seu ato como sendo algo natural em face do modo como a sociedade considera este ato pecaminoso. Então não é de se esperar que tal pessoa tenha a plenitude da bênção de Deus enquanto não se arrepender de ter desonrado o matrimônio que foi instituído por Ele como algo sagrado que deve ser digno de todo o respeito e consideração.
Então, pelas circunstâncias adversas da vida, Deus procurará levar o ofensor ao arrependimento, mas este não ocorrerá, todavia, enquanto ele não se considerar como quem transgrediu de fato o mandamento do Senhor.
Para isto, não é necessário que venha um anjo do céu para convencê-lo, ou algo como uma unção especial para que possa fazê-lo, senão, tão somente reconhecer pelo que já está revelado e classificado nas Escrituras como sendo pecado, aquilo que até então vinha justificando pelos mais diversos motivos.
Trata-se de simplesmente reconhecer que Deus está certo e que nós estamos errados, e além disso pedir-lhe que nos desvie de nosso caminhar contrário à Sua vontade.
Aí então tudo mudará de figura. A bênção celestial correrá em nossa direção mais apressadamente do que o vento, e a brisa do refrigério da aprovação divina soprará na nossa face.
Os impedimentos que atravancavam a nossa vida começarão a ser arrancados um por um, pelo poder do Altíssimo, e nossas vestes de imundícia serão trocadas pelas vestes alvas da santidade, tal como sucedeu com o filho pródigo da parábola.
Dando-se portanto, cumprimento ao que está escrito:
“8 Finalmente, sede todos de um mesmo sentimento, compassivos, cheios de amor fraternal, misericordiosos, humildes,
9 não retribuindo mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; porque para isso fostes chamados, para herdardes uma bênção.
10 Pois, quem quer amar a vida, e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano;
11 aparte-se do mal, e faça o bem; busque a paz, e siga-a.
12 Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos atento à sua súplica; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem o mal.” (I Pedro 3.8-12)
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