Palavra do leitor
- 27 de maio de 2024
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Sejamos pães ázimos
"Toda glória e toda glorificação seja destinada e direcionada a Jesus, o Cristo, e acabou."
Êxodo 29.1-2
A verdade do evangelho nunca esteve ou estará imune aos movimentos de apostasias, de heresias e de posições de anátemas, com suas tóxicas ideias, sempre com consequências desastrosas e deturpadoras. Desde a ruptura ocorrida no éden e, agora, atualmente, observo o invadir, nem digo mais na surdina, porque se encontra escancarado mesmo, do movimento ora denominado de gramcismo e de suas maléficas considerações, com a proposta de trazer uma nova reforma a ser perpetrada na forma, no conteúdo e na finalidade de como a igreja deve ser. Vale anotar, esse movimento gramcismo, diga-se de passagem, encabeçado por caricaturas exponenciais e fluentes, tanto nas mídias digitais quanto na mídia tradicional, com discursos de uma grandiloquência aversão ao arcabouço da tradição judaico–cristã, as tendências de ordem conservadora e não afeitas a suas direções progressistas e do marxismo cultural.
Sem sombra de dúvida, todo o mover e todas as movimentações do gramcismo aportado ou ancorado por uma leitura teológica, antropológica e de ser igreja fincada aos ditames ou as estruturas de um humanismo aderido ao progressismo ideológico das pautas feministas, das pautas da justiça social ideológica, das pautas de que questões correlacionadas a regeneração espiritual, a redenção do ser humano, a reconciliação das raças e dos povos, através da Cruz do Ressurreto, devem ser revistas e, caso seja condição fundamental, reescritas ou descartadas. De maneira sintomática, o quanto isso se infiltrou, tem se reverberado, tem se arraigado ou tem se enraizado na própria finalidade de muitas igrejas e, presumidamente, na própria finalidade de ser uma porta voz do evangelho das notícias universais.
Deveras, com o discurso de preconizar um novo tempo e um novo momento para a igreja cumprir seu mandato cultural, com a incorporação de temáticas e de assuntos típicos das ideologias imperantes, em nosso cenário. É bem verdade, a igreja de Cristo não se encontra antípoda ou oposta ou aversiva a cultura, a ciência, a arte, a criatividade, mas não pode prescindir ou renunciar de sua cosmovisão para pontuar supostas crenças e ideias em descompasso a verdade objetiva discorrida na palavra revelada ou nas escrituras sagradas.
Vou adiante, o gramcismo apresenta o levedo de doutrinas, de ideologias, de crenças e de interpretações estranhas, absurdas e ofensivas para deturpar, para deformar e para degenerar os pães ázimos, atingir os cristãos compromissados com os mandamentos da Cruz de Cristo e comprometidos em os praticar, aqui, neste oikos, até o consumar dos séculos. O mais dantesco de o quanto o movimento gramcismo traz consigo e espraia, como uma epidemia virulenta, além do levedo, o joio nos cantos e recantos da igreja, sempre com a intenção de cultivá-los em meio ao trigo, em meio a fé formada e gerada por Cristo, em meio a palavra revelada em e por Cristo, em meio a adoração formada e gerada por Cristo.
Então, quais as consequências de igrejas contaminadas pelo gramcismo? Basta observar para comunidades evangélicas e de origem protestante, cada vez mais, entre outras, permeadas e subjugadas pelas questões atreladas ao feminismo, ao desconstrutivismo social (como se os valores da tradição judaico–cristã, devessem ser reconsiderados), como se representassem o estandarte de um retorno ao autêntico evangelho. Não por menos, esse levedo e esse joio atacam vorazmente a tradição, a liturgia, a ortodoxa, com a esfarrapada desculpa de proporcionar uma revitalização da igreja.
Em linha categoricamente oposta, na igreja de Cristo, o seu povo o segue e o serve. Destarte, quando o pastor ministra, tão somente, para demonstrar sua oratória e sua elucubração, por mais aplausos possa alcançar, ainda não compreendeu o seu chamado; quando o coral, tão somente, se ocupa em mostrar e demonstrar a versatilidade das vozes e todas as vibrações de baixos, de tenores, de contraltos e solistas, por mais arroubos que possa despertar, também não compreendeu o seu chamado; quando um ministro de adoração e louvor se ocupa por expor suas técnicas e improvisações, de nada serve e presta um desserviço; quando não seguimos ao chamado, como o de Pedro, para sermos portadores da coragem e da esperança, da fé e do amor, os dons, os prodígios, os sinais, as maravilhas, os êxtases e tudo mais se não estiver voltado a engradecer a Jesus, o Cristo (e não as espirais marxistas, da justiça social ideológica, da cultura woke, de reduzir o Kairos para todos, tão somente, inclinado a atender pautas ou matérias assistencialistas, a disseminar um destilado ódio a quem não se coaduna com tais discursos, como não merecedores de nenhuma voz de expressão e manifestação), não passarão de meras experiências, não passarão de massas levedadas e de joios.
Êxodo 29.1-2
A verdade do evangelho nunca esteve ou estará imune aos movimentos de apostasias, de heresias e de posições de anátemas, com suas tóxicas ideias, sempre com consequências desastrosas e deturpadoras. Desde a ruptura ocorrida no éden e, agora, atualmente, observo o invadir, nem digo mais na surdina, porque se encontra escancarado mesmo, do movimento ora denominado de gramcismo e de suas maléficas considerações, com a proposta de trazer uma nova reforma a ser perpetrada na forma, no conteúdo e na finalidade de como a igreja deve ser. Vale anotar, esse movimento gramcismo, diga-se de passagem, encabeçado por caricaturas exponenciais e fluentes, tanto nas mídias digitais quanto na mídia tradicional, com discursos de uma grandiloquência aversão ao arcabouço da tradição judaico–cristã, as tendências de ordem conservadora e não afeitas a suas direções progressistas e do marxismo cultural.
Sem sombra de dúvida, todo o mover e todas as movimentações do gramcismo aportado ou ancorado por uma leitura teológica, antropológica e de ser igreja fincada aos ditames ou as estruturas de um humanismo aderido ao progressismo ideológico das pautas feministas, das pautas da justiça social ideológica, das pautas de que questões correlacionadas a regeneração espiritual, a redenção do ser humano, a reconciliação das raças e dos povos, através da Cruz do Ressurreto, devem ser revistas e, caso seja condição fundamental, reescritas ou descartadas. De maneira sintomática, o quanto isso se infiltrou, tem se reverberado, tem se arraigado ou tem se enraizado na própria finalidade de muitas igrejas e, presumidamente, na própria finalidade de ser uma porta voz do evangelho das notícias universais.
Deveras, com o discurso de preconizar um novo tempo e um novo momento para a igreja cumprir seu mandato cultural, com a incorporação de temáticas e de assuntos típicos das ideologias imperantes, em nosso cenário. É bem verdade, a igreja de Cristo não se encontra antípoda ou oposta ou aversiva a cultura, a ciência, a arte, a criatividade, mas não pode prescindir ou renunciar de sua cosmovisão para pontuar supostas crenças e ideias em descompasso a verdade objetiva discorrida na palavra revelada ou nas escrituras sagradas.
Vou adiante, o gramcismo apresenta o levedo de doutrinas, de ideologias, de crenças e de interpretações estranhas, absurdas e ofensivas para deturpar, para deformar e para degenerar os pães ázimos, atingir os cristãos compromissados com os mandamentos da Cruz de Cristo e comprometidos em os praticar, aqui, neste oikos, até o consumar dos séculos. O mais dantesco de o quanto o movimento gramcismo traz consigo e espraia, como uma epidemia virulenta, além do levedo, o joio nos cantos e recantos da igreja, sempre com a intenção de cultivá-los em meio ao trigo, em meio a fé formada e gerada por Cristo, em meio a palavra revelada em e por Cristo, em meio a adoração formada e gerada por Cristo.
Então, quais as consequências de igrejas contaminadas pelo gramcismo? Basta observar para comunidades evangélicas e de origem protestante, cada vez mais, entre outras, permeadas e subjugadas pelas questões atreladas ao feminismo, ao desconstrutivismo social (como se os valores da tradição judaico–cristã, devessem ser reconsiderados), como se representassem o estandarte de um retorno ao autêntico evangelho. Não por menos, esse levedo e esse joio atacam vorazmente a tradição, a liturgia, a ortodoxa, com a esfarrapada desculpa de proporcionar uma revitalização da igreja.
Em linha categoricamente oposta, na igreja de Cristo, o seu povo o segue e o serve. Destarte, quando o pastor ministra, tão somente, para demonstrar sua oratória e sua elucubração, por mais aplausos possa alcançar, ainda não compreendeu o seu chamado; quando o coral, tão somente, se ocupa em mostrar e demonstrar a versatilidade das vozes e todas as vibrações de baixos, de tenores, de contraltos e solistas, por mais arroubos que possa despertar, também não compreendeu o seu chamado; quando um ministro de adoração e louvor se ocupa por expor suas técnicas e improvisações, de nada serve e presta um desserviço; quando não seguimos ao chamado, como o de Pedro, para sermos portadores da coragem e da esperança, da fé e do amor, os dons, os prodígios, os sinais, as maravilhas, os êxtases e tudo mais se não estiver voltado a engradecer a Jesus, o Cristo (e não as espirais marxistas, da justiça social ideológica, da cultura woke, de reduzir o Kairos para todos, tão somente, inclinado a atender pautas ou matérias assistencialistas, a disseminar um destilado ódio a quem não se coaduna com tais discursos, como não merecedores de nenhuma voz de expressão e manifestação), não passarão de meras experiências, não passarão de massas levedadas e de joios.
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