Palavra do leitor
- 29 de março de 2022
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Seis frases que impactaram [ou impactarão?] o mundo!
Como sói acontecer, diariamente, por volta das 4 horas da madrugada, fui acordado durante um sonho, sonhos outros sempre interrompidos e, segundos depois, esquecidos; desta vez, na madrugada de sexta para sábado, quando retornei do banheiro, ainda o tinha em mente; peguei o bloco de notas, na cabeceira, anotei o tema [acima] e, em seguida, me vieram à mente exatos 6 textos bíblicos, anotei-os também.
Parêntese: antes de me aposentar, alguém (CAC) disse que tenho um "travesseiro sábio", pois, diariamente, ao chegar ao trabalho, havia um projeto novo, algo que contribuía não só para o aperfeiçoamento do sistema contábil do Banco [eu era o Contador Geral do Banco Real], mas para a Empresa como um todo; não creio no travesseiro, mas no sopro divino.
A sexta-feira última, durante todo o dia, passei-a silente, pensativo à espera da inspiração para este artigo, não aconteceu; todavia, ao deitar-me veio à mente um tema que eu pretendo evitar, pois me faltam bons conhecimentos bíblicos para dele tratar – seria uma continuação do artigo anterior; descartei-o!
Sem delongas, vamos aos seis textos:
• "O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2. 10-11).
Sempre que menciono este texto destaco a expressão "o Salvador"; reitero artigos anteriores, que Ele não se tornou salvador por exercer um Ministério de 3 anos, nem por morrer em uma cruz, mas JÁ NASCEU SALVADOR, isto é, com a "missão" predeterminada, pelo Pai, de morrer e ressuscitar em nosso lugar; não culpemos, pois nem judeus, nem romanos.
• "Porque Deus amou ao mundo, de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
O destaque está na expressão "deu o seu Filho", sim, deu-O para um sacrifício de cruz; cruz que era nossa, mas Ele tomou o nosso lugar, ficamos livres pela Graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus; sim, livrou-nos da condenação que era nossa, pecadores que somos e não Ele, que, Justo e Puro, jamais pecou.
• "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (João 1. 12).
A Graça de Deus nos deu a Salvação pela fé no Senhor Jesus; não podemos é vulgarizar a graça acomodando-nos, tão somente, sem uma ação nossa, que é o ato pessoal, em vida, de "receber" essa graça, "receber" o Senhor Jesus no coração, condição "sine qua non" para não se tornar vão o sacrifício do Deus Filho. Creio que claro está que só assim podemos ter o direito de sermos feitos filhos de Deus; éramos, apenas, criação d"Ele.
• "Contudo, na cruz, Jesus disse: Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" (Lucas 23. 34a).
Só devemos pregar o que praticamos; temos que cuidar de nossos procedimentos antes de pregar a Palavra, a qual deve ser coerente com o que vivemos dia-a-dia [isto não me exime de pregar, também, contra meus pecados passados].
O único verdadeiro perdoador de todos os tempos [deu a sua vida por isso], no momento de sofrimento, de dor pediu ao Pai que nos perdoasse!
É oportuno lembrar o que disse Marghanita Laski, famosa romancista e crítica inglesa, do século 20, que jamais escondeu o seu ateísmo; afirmou ela: "O que eu mais invejo nos cristãos é o perdão que receberam; não tenho ninguém para perdoar-me" (sic).
• "E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mt 6.12).
Tenho dado ênfase, em textos anteriores, ao perdão; o Senhor Jesus disse e reiterou que se não perdoarmos aos nossos devedores, aos nossos ofensores não seremos perdoados pelo Pai; prezado leitor, note que com essa oração, estamos pedindo perdão igual ao que [não] concedemos aos nossos ofensores, IGUAL!
• "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Ap 3.20).
Eis aqui o convite irrecusável para a salvação pela Graça, mediante a fé no Senhor Jesus; Ele está do lado de fora de nossas vidas [bate à porta]; vivemos um "cristianismo fácil" porque Ele deu a sua vida em nosso lugar e, com isso, achamos que nada mais precisamos fazer; esquecemo-nos da necessidade de abrigá-Lo em nossos corações [Ele não arromba a porta, está batendo], condição, repito, "sine qua non" para nos tornarmos filhos de Deus, família de Deus não nascidos do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1.12-13).
Síntese: O filho de Deus já nasceu "Salvador", missão que cumpriu à risca; Deus nos ama tanto que DEU o seu bem maior, seu único Filho; há uma condição para sermos feitos filhos de Deus: receber o Senhor Jesus; Ele intercedeu ao Pai para perdoar seus zombadores; Ele nos ensinou a perdoar; Ele quer fazer morada em nossos corações e bate à porta! Vamos abrir?
Pense nisto!
Parêntese: antes de me aposentar, alguém (CAC) disse que tenho um "travesseiro sábio", pois, diariamente, ao chegar ao trabalho, havia um projeto novo, algo que contribuía não só para o aperfeiçoamento do sistema contábil do Banco [eu era o Contador Geral do Banco Real], mas para a Empresa como um todo; não creio no travesseiro, mas no sopro divino.
A sexta-feira última, durante todo o dia, passei-a silente, pensativo à espera da inspiração para este artigo, não aconteceu; todavia, ao deitar-me veio à mente um tema que eu pretendo evitar, pois me faltam bons conhecimentos bíblicos para dele tratar – seria uma continuação do artigo anterior; descartei-o!
Sem delongas, vamos aos seis textos:
• "O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor" (Lucas 2. 10-11).
Sempre que menciono este texto destaco a expressão "o Salvador"; reitero artigos anteriores, que Ele não se tornou salvador por exercer um Ministério de 3 anos, nem por morrer em uma cruz, mas JÁ NASCEU SALVADOR, isto é, com a "missão" predeterminada, pelo Pai, de morrer e ressuscitar em nosso lugar; não culpemos, pois nem judeus, nem romanos.
• "Porque Deus amou ao mundo, de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3. 16).
O destaque está na expressão "deu o seu Filho", sim, deu-O para um sacrifício de cruz; cruz que era nossa, mas Ele tomou o nosso lugar, ficamos livres pela Graça de Deus, mediante a fé no Senhor Jesus; sim, livrou-nos da condenação que era nossa, pecadores que somos e não Ele, que, Justo e Puro, jamais pecou.
• "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no seu nome" (João 1. 12).
A Graça de Deus nos deu a Salvação pela fé no Senhor Jesus; não podemos é vulgarizar a graça acomodando-nos, tão somente, sem uma ação nossa, que é o ato pessoal, em vida, de "receber" essa graça, "receber" o Senhor Jesus no coração, condição "sine qua non" para não se tornar vão o sacrifício do Deus Filho. Creio que claro está que só assim podemos ter o direito de sermos feitos filhos de Deus; éramos, apenas, criação d"Ele.
• "Contudo, na cruz, Jesus disse: Pai perdoa-lhes porque não sabem o que fazem" (Lucas 23. 34a).
Só devemos pregar o que praticamos; temos que cuidar de nossos procedimentos antes de pregar a Palavra, a qual deve ser coerente com o que vivemos dia-a-dia [isto não me exime de pregar, também, contra meus pecados passados].
O único verdadeiro perdoador de todos os tempos [deu a sua vida por isso], no momento de sofrimento, de dor pediu ao Pai que nos perdoasse!
É oportuno lembrar o que disse Marghanita Laski, famosa romancista e crítica inglesa, do século 20, que jamais escondeu o seu ateísmo; afirmou ela: "O que eu mais invejo nos cristãos é o perdão que receberam; não tenho ninguém para perdoar-me" (sic).
• "E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mt 6.12).
Tenho dado ênfase, em textos anteriores, ao perdão; o Senhor Jesus disse e reiterou que se não perdoarmos aos nossos devedores, aos nossos ofensores não seremos perdoados pelo Pai; prezado leitor, note que com essa oração, estamos pedindo perdão igual ao que [não] concedemos aos nossos ofensores, IGUAL!
• "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele comigo" (Ap 3.20).
Eis aqui o convite irrecusável para a salvação pela Graça, mediante a fé no Senhor Jesus; Ele está do lado de fora de nossas vidas [bate à porta]; vivemos um "cristianismo fácil" porque Ele deu a sua vida em nosso lugar e, com isso, achamos que nada mais precisamos fazer; esquecemo-nos da necessidade de abrigá-Lo em nossos corações [Ele não arromba a porta, está batendo], condição, repito, "sine qua non" para nos tornarmos filhos de Deus, família de Deus não nascidos do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (Jo 1.12-13).
Síntese: O filho de Deus já nasceu "Salvador", missão que cumpriu à risca; Deus nos ama tanto que DEU o seu bem maior, seu único Filho; há uma condição para sermos feitos filhos de Deus: receber o Senhor Jesus; Ele intercedeu ao Pai para perdoar seus zombadores; Ele nos ensinou a perdoar; Ele quer fazer morada em nossos corações e bate à porta! Vamos abrir?
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