Palavra do leitor
- 25 de março de 2012
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Seduzida Pela Graça
Mudança... era uma palavra inconcebível no vocabulário e argumentação mental viciada deles!
Perdão... era impossível em suas conjecturas de inadmissível transgressão da sagrada lei!
Intransigência... era o prazer macabro que retro alimentava suas expectativas em relação aos não convencionais.
Confronto... ELE não tinha o direito de expor e subestimar legítimos herdeiros de Abraão, para favorecer uma desventurada promotora do pecado imperdoável na conduta ilibada e moralista dos “Pietistas Rabinos”.
Ele provoca um mal estar neles... Ela merecia pedras e ELE nos ultraja oferecendo-lhe flores!
Mas ela entra na história como convidada DELE para o desgosto e desconcerto dos porta-vozes da impecabilidade.
Surge e protagoniza uma das mais belas cenas arquitetadas pelo AMOR, na condução da valorização e redenção do ser criado a imagem e semelhança do CRIADOR.
Toda quebrantada e com uma disposição de ser abduzida pela GRAÇA se preciso fora, ela rouba a cena e as intenções de justiça própria que vazava pelos poros dos “esteticamente corretos”.
Seduzida pela irremediável e irreversível consciência de quem imergiu nas entranhas da MISERICÓRDIA, ela mal pode imaginar o desfecho do enredo legitimado “antes da fundação dos séculos”.
Ela ouve uma canção que jamais pensaria que fosse possível enquanto vivente: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?... Nem eu, também, te condeno...”.
Mas... é só isso?! Ela deve ter pensado como resultado do aguilhão dos agravos sofridos de quem não tinha sequer o direito de se pronunciar em público, para abrandar a dor que carcomia sua alma.
ELE com sensibilidade e visceral compaixão sussurra em seu coração: “...vai-te, e não peques mais”.
Faça isso por você mesma, para que cresça na radicalidade de alguém que discerniu “a fatal atração do AMOR” que agrega PAZ e convida a todos os excluídos e maltratados para provarem do incomensurável privilégio de acesso ao “FRUTO DA ETERNA PAIXÃO”.
Faça isso para que você não fique vulnerável e deliberadamente exposta as aspirações homicidas dos seus inquisitores, que fazem isso como transferência para a pacificação da própria alma que ainda não consegue discernir e mergulhar no dom gratuito do AUTOR DA VIDA.
E todas as vezes que se sentir rejeitada, acuada e indigna de ser alvo e objeto do AMOR, lembre-se e cante para si mesma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Pois que com amor eterno te amei, também com amorável benignidade te atraí”.
Perdão... era impossível em suas conjecturas de inadmissível transgressão da sagrada lei!
Intransigência... era o prazer macabro que retro alimentava suas expectativas em relação aos não convencionais.
Confronto... ELE não tinha o direito de expor e subestimar legítimos herdeiros de Abraão, para favorecer uma desventurada promotora do pecado imperdoável na conduta ilibada e moralista dos “Pietistas Rabinos”.
Ele provoca um mal estar neles... Ela merecia pedras e ELE nos ultraja oferecendo-lhe flores!
Mas ela entra na história como convidada DELE para o desgosto e desconcerto dos porta-vozes da impecabilidade.
Surge e protagoniza uma das mais belas cenas arquitetadas pelo AMOR, na condução da valorização e redenção do ser criado a imagem e semelhança do CRIADOR.
Toda quebrantada e com uma disposição de ser abduzida pela GRAÇA se preciso fora, ela rouba a cena e as intenções de justiça própria que vazava pelos poros dos “esteticamente corretos”.
Seduzida pela irremediável e irreversível consciência de quem imergiu nas entranhas da MISERICÓRDIA, ela mal pode imaginar o desfecho do enredo legitimado “antes da fundação dos séculos”.
Ela ouve uma canção que jamais pensaria que fosse possível enquanto vivente: “Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?... Nem eu, também, te condeno...”.
Mas... é só isso?! Ela deve ter pensado como resultado do aguilhão dos agravos sofridos de quem não tinha sequer o direito de se pronunciar em público, para abrandar a dor que carcomia sua alma.
ELE com sensibilidade e visceral compaixão sussurra em seu coração: “...vai-te, e não peques mais”.
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Faça isso para que você não fique vulnerável e deliberadamente exposta as aspirações homicidas dos seus inquisitores, que fazem isso como transferência para a pacificação da própria alma que ainda não consegue discernir e mergulhar no dom gratuito do AUTOR DA VIDA.
E todas as vezes que se sentir rejeitada, acuada e indigna de ser alvo e objeto do AMOR, lembre-se e cante para si mesma: “Há muito que o Senhor me apareceu, dizendo: Pois que com amor eterno te amei, também com amorável benignidade te atraí”.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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