Palavra do leitor
- 25 de setembro de 2022
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Se salvo...
Aprendemos, desde a tenra idade, que fomos e somos o motivo e a razão maior do amor de Deus, que tanto nos amou que deu o seu "bem maior" para a nossa salvação, deu o Seu Filho unigênito para que, se nele crermos, tenhamos a vida eterna.
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16).
Já faz algum tempo que, no meditar a Palavra de Deus, encontrei o versículo que chamo de "gêmeo" dessa afirmativa, qual seja, uma espécie de contraprestação nossa ao grande amor que nos foi oferecido pelo Senhor Jesus.
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos" (1João 3.16).
Isso me leva a concluir: se salvo, ame! Sim, se salvo por amor, devemos também amar a Deus e ao próximo.
O Senhor Jesus, então nos ensinou, quando perguntado: "Mestre, qual é o grande mandamento na lei? - Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus 22.36-39).
Sim, se salvo, ame: ame a Deus acima de tudo, ame ao próximo como ama a si mesmo; mas, em outra oportunidade, o Senhor Jesus acrescentou um outro "endereço" para o nosso amor; tenho dito que Ele definiu quem é, também, o nosso próximo, aquele que deve ser alcançado pelo nosso amor:
"Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste" (Mateus 5. 43-48).
É a perfeição sendo alcançada pela vivência do amor!
Se salvos de uma vida eterna longe de Deus, se salvos, portanto, para uma vida eterna junto a Ele, temos que amar, acima de tudo, a esse grande doador de amor, amor tão grande que deu o seu Filho para se dar em nosso lugar; é uma doação "dupla", o Pai dá o Filho, e este dá a sua própria vida, em uma cruz, para nos livrar da morte eterna; Ele puro, nós pecadores.
Não nos esqueçamos, todavia, que temos, também, o dever de amar ao próximo como amamos a nós mesmos.
Mas esse amor, que nos foi dado, nos leva a amar o próximo e esse próximo não é só o irmão, não é só o amigo, mas é, também, o inimigo, caso o tenhamos; e Deus nos questiona quanto ao amor ao próximo; questiona que, se dizemos que O amamos, a quem não vemos, devemos amar, também, ao próximo, a quem vemos.
"Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê" (I João 4. 20).
Se salvos pela graça [favor imerecido], mediante a fé no Senhor Jesus, não por obras para que ninguém se glorie, somos levados, conforme disse acima, a amar o próximo, a dar a vida pelo próximo; ou seja, se não praticávamos boas obras, passamos a fazê-lo como resultado, como fruto da salvação que nos foi concedida graciosamente.
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2. 8).
Temos, todavia, que cuidar muito bem disso, da prática de boas obras, que não pode e nem deve ser obra, meramente, por obra; mas obra por amor, como Paulo deixa claro em sua carta aos Coríntios:
"Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos (...) ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda ciência (...) ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes (...) ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado (...) se não tiver amor, nada disso me aproveitará" (1Coríntios 13. 1-3).
Pense nisto!
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16).
Já faz algum tempo que, no meditar a Palavra de Deus, encontrei o versículo que chamo de "gêmeo" dessa afirmativa, qual seja, uma espécie de contraprestação nossa ao grande amor que nos foi oferecido pelo Senhor Jesus.
"Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos" (1João 3.16).
Isso me leva a concluir: se salvo, ame! Sim, se salvo por amor, devemos também amar a Deus e ao próximo.
O Senhor Jesus, então nos ensinou, quando perguntado: "Mestre, qual é o grande mandamento na lei? - Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mateus 22.36-39).
Sim, se salvo, ame: ame a Deus acima de tudo, ame ao próximo como ama a si mesmo; mas, em outra oportunidade, o Senhor Jesus acrescentou um outro "endereço" para o nosso amor; tenho dito que Ele definiu quem é, também, o nosso próximo, aquele que deve ser alcançado pelo nosso amor:
"Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos. Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo? E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo? Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste" (Mateus 5. 43-48).
É a perfeição sendo alcançada pela vivência do amor!
Se salvos de uma vida eterna longe de Deus, se salvos, portanto, para uma vida eterna junto a Ele, temos que amar, acima de tudo, a esse grande doador de amor, amor tão grande que deu o seu Filho para se dar em nosso lugar; é uma doação "dupla", o Pai dá o Filho, e este dá a sua própria vida, em uma cruz, para nos livrar da morte eterna; Ele puro, nós pecadores.
Não nos esqueçamos, todavia, que temos, também, o dever de amar ao próximo como amamos a nós mesmos.
Mas esse amor, que nos foi dado, nos leva a amar o próximo e esse próximo não é só o irmão, não é só o amigo, mas é, também, o inimigo, caso o tenhamos; e Deus nos questiona quanto ao amor ao próximo; questiona que, se dizemos que O amamos, a quem não vemos, devemos amar, também, ao próximo, a quem vemos.
"Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê" (I João 4. 20).
Se salvos pela graça [favor imerecido], mediante a fé no Senhor Jesus, não por obras para que ninguém se glorie, somos levados, conforme disse acima, a amar o próximo, a dar a vida pelo próximo; ou seja, se não praticávamos boas obras, passamos a fazê-lo como resultado, como fruto da salvação que nos foi concedida graciosamente.
"Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie" (Efésios 2. 8).
Temos, todavia, que cuidar muito bem disso, da prática de boas obras, que não pode e nem deve ser obra, meramente, por obra; mas obra por amor, como Paulo deixa claro em sua carta aos Coríntios:
"Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos (...) ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda ciência (...) ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes (...) ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado (...) se não tiver amor, nada disso me aproveitará" (1Coríntios 13. 1-3).
Pense nisto!
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