Palavra do leitor
- 03 de abril de 2012
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Se gritar: pega ladrão ! Não fica um ? Sejamos luz nestes dias de trevas !
Os recentes escândalos envolvendo o nome do Senador Demóstenes Torres, até então de ilibada reputação (ele que foi o relator na Comissão de Constituição e Justiça do Senado do projeto que resultou na Lei da Ficha Limpa), fizeram-me lembrar de um texto que postei neste site em 2010, o qual reencaminho para ser postado, com pequena alteração no título e conteúdo:
Quem imaginaria, conforme dados de 2010, que alguns políticos esconderiam dinheiro adquirido de propinas dentro até de suas cuecas e meias ? Talvez, por isto, aumentem as filas nos consultórios dermatológicos para tratar das micoses contraídas pelo contato da pele (inclusive das partes íntimas) com as bactérias presentes nas cédulas de dinheiro.
Toda esta onda de corrupção representa uma afronta para com aqueles que trabalham honestamente e que, muitas vezes, sobrevivem com um pequeno salário-mínimo, que está bem distante de cumprir o preceito constitucional de atender às necessidades vitais básicas do cidadão e de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene e transporte.
Além do que, a frequência com que os casos de escândalos têm surgido, em maior ou menor proporção, só vem mostrar que o já falecido pagodeiro Bezerra da Silva parecia não estar apenas brincando quando interpretou a música "Se gritar pega ladrão".
É inegável que a impunidade colabore para a propagação e até para o crescimento das maracutáias, num tipo de vírus que parece vir se alastrando, sem que haja uma vacina eficiente para combatê-las.
Além do que, há muitas formas e maneiras de se transgredir ao seguinte Mandamento do Decálogo: “Não furtarás” (Êxodo 20:15)
Triste é perceber que, até no meio cristão, há aqueles que engrossam o cordão dos desonestos, como bem pudemos constatar recentemente, segundo notícias jornalísticas envolvendo o nome do líder da Igreja Mundial em um escândalo financeiro.
Em seu ministério terreno, Jesus também já advertia com as seguintes Palavras:
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores” (Mateus 7:15)
Já nas primeiras décadas da era cristã, o Apóstolo Pedro identificava a existência de falsos obreiros dentro das Igrejas:
“E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (2 Pedro 2:3)
Sejamos daqueles que não saem correndo quando escutam alguém gritar: “Pega ladrão!”
É tempo, inclusive, de se fazer a declaração de Imposto de Renda com transparência e honestidade, e há ensinos da parte de Jesus, bem como dos Apóstolos Paulo e Pedro, que servem para nortear como deve ser o nosso proceder diante das instituições e autoridades constituídas:
Perguntaram a Jesus: “Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar tributo a César, ou não? Jesus, porém, percebendo a sua malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um denário. Perguntou-lhes Ele: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam: De César. Então lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22:17-21) ... “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei” (Romanos 13:8) ... “Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra” (Romanos 13:7) ... “Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem” (1 Pedro 2:13-14)
Sabemos que fomos salvos pela graça, que é um favor imerecido, pois jamais chegaremos ao céu por nossos próprios esforços, mediante boas obras. As nossas boas obras devem servir apenas para testificar de que amamos ao Senhor Jesus e de que desejamos cumprir os mandamentos contidos na Palavra de Deus:
“Que nenhum de vós, entretanto, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios” (1 Pedro 4;15)
“pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens” (2 Coríntios 8:21)
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8)
Termino esta reflexão com as seguintes palavras de advertência deixadas pelo Apóstolo Paulo:
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7)
Meditemos nestas palavras !
Quem imaginaria, conforme dados de 2010, que alguns políticos esconderiam dinheiro adquirido de propinas dentro até de suas cuecas e meias ? Talvez, por isto, aumentem as filas nos consultórios dermatológicos para tratar das micoses contraídas pelo contato da pele (inclusive das partes íntimas) com as bactérias presentes nas cédulas de dinheiro.
Toda esta onda de corrupção representa uma afronta para com aqueles que trabalham honestamente e que, muitas vezes, sobrevivem com um pequeno salário-mínimo, que está bem distante de cumprir o preceito constitucional de atender às necessidades vitais básicas do cidadão e de sua família, como moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene e transporte.
Além do que, a frequência com que os casos de escândalos têm surgido, em maior ou menor proporção, só vem mostrar que o já falecido pagodeiro Bezerra da Silva parecia não estar apenas brincando quando interpretou a música "Se gritar pega ladrão".
É inegável que a impunidade colabore para a propagação e até para o crescimento das maracutáias, num tipo de vírus que parece vir se alastrando, sem que haja uma vacina eficiente para combatê-las.
Além do que, há muitas formas e maneiras de se transgredir ao seguinte Mandamento do Decálogo: “Não furtarás” (Êxodo 20:15)
Triste é perceber que, até no meio cristão, há aqueles que engrossam o cordão dos desonestos, como bem pudemos constatar recentemente, segundo notícias jornalísticas envolvendo o nome do líder da Igreja Mundial em um escândalo financeiro.
Em seu ministério terreno, Jesus também já advertia com as seguintes Palavras:
“Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores” (Mateus 7:15)
Já nas primeiras décadas da era cristã, o Apóstolo Pedro identificava a existência de falsos obreiros dentro das Igrejas:
“E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (2 Pedro 2:3)
Sejamos daqueles que não saem correndo quando escutam alguém gritar: “Pega ladrão!”
É tempo, inclusive, de se fazer a declaração de Imposto de Renda com transparência e honestidade, e há ensinos da parte de Jesus, bem como dos Apóstolos Paulo e Pedro, que servem para nortear como deve ser o nosso proceder diante das instituições e autoridades constituídas:
Perguntaram a Jesus: “Dize-nos, pois, que te parece? É lícito pagar tributo a César, ou não? Jesus, porém, percebendo a sua malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas? Mostrai-me a moeda do tributo. E eles lhe apresentaram um denário. Perguntou-lhes Ele: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam: De César. Então lhes disse: Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22:17-21) ... “A ninguém devais coisa alguma, a não ser o amor com que vos ameis uns aos outros; porque quem ama aos outros cumpriu a lei” (Romanos 13:8) ... “Portanto, dai a cada um o que deveis: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem temor, temor; a quem honra, honra” (Romanos 13:7) ... “Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem” (1 Pedro 2:13-14)
Sabemos que fomos salvos pela graça, que é um favor imerecido, pois jamais chegaremos ao céu por nossos próprios esforços, mediante boas obras. As nossas boas obras devem servir apenas para testificar de que amamos ao Senhor Jesus e de que desejamos cumprir os mandamentos contidos na Palavra de Deus:
“Que nenhum de vós, entretanto, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios” (1 Pedro 4;15)
“pois zelamos o que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens” (2 Coríntios 8:21)
“Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8)
Termino esta reflexão com as seguintes palavras de advertência deixadas pelo Apóstolo Paulo:
“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gálatas 6:7)
Meditemos nestas palavras !
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