Palavra do leitor
- 11 de julho de 2013
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Se eu voltasse a ser jovem! (parte 1)
Uma canção evangélica dos anos oitenta, dizia: ‘Quando se é jovem agente quase não ver o tempo passar, o tempo a correr, mas quando os cabelos brancos começarem a chegar, a juventude onde estará’? Baseado nessa premissa joia musical escrevi: Se eu voltasse a ser jovem.
Esforçar-me-ia a ser um jovem piedoso igual a Sete, o filho de Adão; pelo qual Deus preservou a linhagem santa.
Não declinaria à pergunta do tal e safado Roboão filho de Salomão, que preferiu rejeitar o conselho dos idosos e concordar com os jovens do seu tempo.
Declinaria sim, e atentaria para vida de Enoque, andaria sempre com Deus, e viveria como um cristão. Nada adianta comungar e não ter caráter e por fim perder o porvir.
Procuraria trilhar a mesma vereda de Jó, que mesmo não sendo da linhagem Israelita, e sendo o homem mais rico e importante do seu tempo; se conservou sincero, reto, temente a Deus e desviando-se do mal, protegeria a minha família com orações e, em meio às interpérias e ataques de Satanás podia dizer: ’eu sei que o meu Redentor vive e que por fim se levantará.’
Jamais me deixaria dominar pelo o poder do sistema eclético e eclesiástico dos dias de Judas, trair o Salvador e Senhor da vida por trinta míseras moedas; como usam alguns que para se perpetuarem no poder e na liderança usam os meios mais esdrúxulos que se pode imaginar.
Seguiria os passos de Ester, a rainha; que mesmo sendo esposa do rei e detentora do conceito real, estava sempre engajada na causa dos pobres e marginalizada dos seus dias, defenderia os seus direitos e estaria sempre lutando por uma boa causa.
Seguiria o exemplo de Barnabé, investiria com confiança naqueles que buscam uma oportunidade de mostrar o seu potencial; não são poucos os que gritam por seus quinze minutos de fama: ‘Por favor, escutem-me, ouçam-me, quero ser importante também! Foi isso que Barnabé fez com Saulo, cuja conversão estava sendo questionada pelos cristãos de Jerusalém. Mas ele não teve medo de investi naquele que viria ser o Paulo. O teólogo.
Jamais deixaria de atentar para a vida exemplar de Apolo, aproveitaria todas as oportunidades para obter uma boa educação sem desanimar, estando livre das ocupações do trabalho secular, estudaria com afinco até alcançar o meu alvo.
Tomaria George Muller como um bom mestre, não perderia a oportunidade de ler bons livros que me ajudassem a compreender melhor, O Livro dos livros, a Bíblia, orando e ajudando os menos favorecidos.
Seguiria o exemplo de Davi, aprenderia muito cedo a tocar algum instrumento e me esforçaria para exercitar as músicas que fossem, pelo menos, agradáveis ao ouvido e ao coração.
Resolveria de todo coração a seguir a Jesus Cristo, o Carpinteiro de Nazaré, cedo aprenderia uma profissão e a ela me aplicaria com esmero, exercendo-a cada vez melhor.
Não deixaria de ler: ‘Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos; porque eles aumentarão os teus dias, e te acrescentarão anos de vida e paz. Não te desampare a benignidade e a fidelidade ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração. E acharás graça e boa compreensão diante de Deus e dos homens’ (Pv 3. 1-4). Já se foram muitos anos desde que li esta passagem, mas até agora está gravada no meu coração.
Jovem, aproveita a tua juventude e aplica-te com toda força e dedicação à boa causa, não te deixes iludir por conselhos que podem te levar para o mal. Aplica ao teu coração o bálsamo de Giliade: ‘Lembra-te do teu Criador nos dias da tua juventude, [...]
Esforçar-me-ia a ser um jovem piedoso igual a Sete, o filho de Adão; pelo qual Deus preservou a linhagem santa.
Não declinaria à pergunta do tal e safado Roboão filho de Salomão, que preferiu rejeitar o conselho dos idosos e concordar com os jovens do seu tempo.
Declinaria sim, e atentaria para vida de Enoque, andaria sempre com Deus, e viveria como um cristão. Nada adianta comungar e não ter caráter e por fim perder o porvir.
Procuraria trilhar a mesma vereda de Jó, que mesmo não sendo da linhagem Israelita, e sendo o homem mais rico e importante do seu tempo; se conservou sincero, reto, temente a Deus e desviando-se do mal, protegeria a minha família com orações e, em meio às interpérias e ataques de Satanás podia dizer: ’eu sei que o meu Redentor vive e que por fim se levantará.’
Jamais me deixaria dominar pelo o poder do sistema eclético e eclesiástico dos dias de Judas, trair o Salvador e Senhor da vida por trinta míseras moedas; como usam alguns que para se perpetuarem no poder e na liderança usam os meios mais esdrúxulos que se pode imaginar.
Seguiria os passos de Ester, a rainha; que mesmo sendo esposa do rei e detentora do conceito real, estava sempre engajada na causa dos pobres e marginalizada dos seus dias, defenderia os seus direitos e estaria sempre lutando por uma boa causa.
Seguiria o exemplo de Barnabé, investiria com confiança naqueles que buscam uma oportunidade de mostrar o seu potencial; não são poucos os que gritam por seus quinze minutos de fama: ‘Por favor, escutem-me, ouçam-me, quero ser importante também! Foi isso que Barnabé fez com Saulo, cuja conversão estava sendo questionada pelos cristãos de Jerusalém. Mas ele não teve medo de investi naquele que viria ser o Paulo. O teólogo.
Jamais deixaria de atentar para a vida exemplar de Apolo, aproveitaria todas as oportunidades para obter uma boa educação sem desanimar, estando livre das ocupações do trabalho secular, estudaria com afinco até alcançar o meu alvo.
Tomaria George Muller como um bom mestre, não perderia a oportunidade de ler bons livros que me ajudassem a compreender melhor, O Livro dos livros, a Bíblia, orando e ajudando os menos favorecidos.
Seguiria o exemplo de Davi, aprenderia muito cedo a tocar algum instrumento e me esforçaria para exercitar as músicas que fossem, pelo menos, agradáveis ao ouvido e ao coração.
Resolveria de todo coração a seguir a Jesus Cristo, o Carpinteiro de Nazaré, cedo aprenderia uma profissão e a ela me aplicaria com esmero, exercendo-a cada vez melhor.
Não deixaria de ler: ‘Filho meu, não te esqueças dos meus ensinos, e o teu coração guarde os meus mandamentos; porque eles aumentarão os teus dias, e te acrescentarão anos de vida e paz. Não te desampare a benignidade e a fidelidade ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração. E acharás graça e boa compreensão diante de Deus e dos homens’ (Pv 3. 1-4). Já se foram muitos anos desde que li esta passagem, mas até agora está gravada no meu coração.
Jovem, aproveita a tua juventude e aplica-te com toda força e dedicação à boa causa, não te deixes iludir por conselhos que podem te levar para o mal. Aplica ao teu coração o bálsamo de Giliade: ‘Lembra-te do teu Criador nos dias da tua juventude, [...]
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