Palavra do leitor
- 27 de dezembro de 2014
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São Nicolau era um bom homem, mas o verdadeiro aniversariante ficou fora da festa
Não sou estraga prazeres, porém, como alguém disse: “o verdadeiro aniversariante da festa não apareceu”. Sim, vi tantos absurdos, gente tão desconectada da realidade, que sentimos dó. Em um país considerado cristão o que se viu foi um festival de gente sem noção. Por esse motivo e outros me perguntei por várias vezes sobre o que estaria acontecendo com essa geração? Houve mentes tão “brilhantes” que tiveram a ideia de colocar um slogan em fachada de loja com os dizeres: “ que o bom velhinho nos dê muita paz e prosperidade”.
O velho Nicolau existiu de fato, e segundo se sabe gastou todas as suas economias para ajudar quem realmente necessitava, empobrecendo completamente. Permitam-me falar um pouco sobre esse personagem: “A história de Papai Noel” começa com São Nicolau, nascido no século III na vila de Patras, na época pertencia a Grécia, atual costa sul da Turquia. São Nicolau era filho de pais ricos e educado para ser um cristão devoto. Nicolau viu seus pais morrerem em uma epidemia quando ainda era muito jovem.
Depois disto procurou orientar sua vida pela Bíblia e aplicou literalmente as palavras de Jesus ditas certa feita a um jovem: “vende o que tens e dê sua riqueza aos pobres”. Desse dia em diante São Nicolau utilizou-se de toda herança pra ajudar os necessitados, doentes e sofredores. Dedicou sua vida servindo a Deus e tornando-se bispo de Myra. Ficou conhecido em todo o país por sua generosidade aos necessitados, seu amor pelas crianças, e sua preocupação para com marinheiros.
Sob o imperador romano Diocleciano, que implacavelmente perseguia os cristãos, o bispo Nicolau sofreu pela fé, foi exilado e preso. As prisões eram tão cheias de bispos, sacerdotes e diáconos que não havia espaço para os verdadeiros criminosos – assassinos ladrões e assaltantes. Após sua libertação, Nicolau participou do Concílio de Nicéia, em 325 d.C. Faleceu em 6 de dezembro em Myra no ano de 343 dC e foi sepultado em sua catedral. O aniversário de sua morte tornou-se um dia de festa, dia de São Nicolau, em 6 de dezembro.
Não é necessário ser muito esperto para perceber que o comércio se utilizou dessa figura para estimular a compra e consequentemente consigam vender seus produtos, visando lucros excessivos.
Quanto ao Natal, comemorado em 25 de Dezembro, que deveria ser a comemoração do nascimento de Jesus, está completamente esquecido. O Natal de nossos dias nada tem em si com a comemoração do nascimento do filho de Deus. A sociedade está cada vez mais distante da festa taciturna do menino de Nazaré. Estamos nos deixando levar pelos interesses de uma parte dessa geração sem noção.
O consumismo é por certo a doença que está se desenvolvendo nesta geração. Podemos dar presentes, mas pelas razões corretas e se somos cristãos genuínos, não nos deixemos levar por essas falácias. O Natal é a comemoração do nascimento de Jesus, o Salvador da humanidade e não do papai Noel. No amor de Cristo. Ronildo.
O velho Nicolau existiu de fato, e segundo se sabe gastou todas as suas economias para ajudar quem realmente necessitava, empobrecendo completamente. Permitam-me falar um pouco sobre esse personagem: “A história de Papai Noel” começa com São Nicolau, nascido no século III na vila de Patras, na época pertencia a Grécia, atual costa sul da Turquia. São Nicolau era filho de pais ricos e educado para ser um cristão devoto. Nicolau viu seus pais morrerem em uma epidemia quando ainda era muito jovem.
Depois disto procurou orientar sua vida pela Bíblia e aplicou literalmente as palavras de Jesus ditas certa feita a um jovem: “vende o que tens e dê sua riqueza aos pobres”. Desse dia em diante São Nicolau utilizou-se de toda herança pra ajudar os necessitados, doentes e sofredores. Dedicou sua vida servindo a Deus e tornando-se bispo de Myra. Ficou conhecido em todo o país por sua generosidade aos necessitados, seu amor pelas crianças, e sua preocupação para com marinheiros.
Sob o imperador romano Diocleciano, que implacavelmente perseguia os cristãos, o bispo Nicolau sofreu pela fé, foi exilado e preso. As prisões eram tão cheias de bispos, sacerdotes e diáconos que não havia espaço para os verdadeiros criminosos – assassinos ladrões e assaltantes. Após sua libertação, Nicolau participou do Concílio de Nicéia, em 325 d.C. Faleceu em 6 de dezembro em Myra no ano de 343 dC e foi sepultado em sua catedral. O aniversário de sua morte tornou-se um dia de festa, dia de São Nicolau, em 6 de dezembro.
Não é necessário ser muito esperto para perceber que o comércio se utilizou dessa figura para estimular a compra e consequentemente consigam vender seus produtos, visando lucros excessivos.
Quanto ao Natal, comemorado em 25 de Dezembro, que deveria ser a comemoração do nascimento de Jesus, está completamente esquecido. O Natal de nossos dias nada tem em si com a comemoração do nascimento do filho de Deus. A sociedade está cada vez mais distante da festa taciturna do menino de Nazaré. Estamos nos deixando levar pelos interesses de uma parte dessa geração sem noção.
O consumismo é por certo a doença que está se desenvolvendo nesta geração. Podemos dar presentes, mas pelas razões corretas e se somos cristãos genuínos, não nos deixemos levar por essas falácias. O Natal é a comemoração do nascimento de Jesus, o Salvador da humanidade e não do papai Noel. No amor de Cristo. Ronildo.
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