Palavra do leitor
- 20 de abril de 2009
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Santo do pau oco
"Santo do pau oco" é uma expressão que tem atravessado séculos e ainda hoje é utilizada para designar pessoas fraudulentas, mentirosas, dissimuladas, hipócritas etc.
Acredita-se que esta expressão surgiu no Período Colonial, quando a Coroa Portuguesa cobrava o "quinto", ou seja, o imposto de 20% de todos os metais preciosos garimpados em nossa terra.
A maracutaia era praticada da seguinte forma: esculpiam-se santos em madeira oca, que eram, posteriormente, preenchidos com ouro, para que este não fosse detectado pelos postos de fiscalização da Coroa Portuguesa.
Posto isto, depreende-se que a carga tributária por aqui sempre foi elevada e, tristemente, a escola de sonegadores "profissionais" já é bem antiga.
A proposta desta breve reflexão não é suscitar comentários acerca da fabricação de imagens, prática esta veementemente condenada pelas Escrituras, como já é do conhecimento dos Cristãos Protestantes.
É bem verdade que, se imagens de esculturas falassem, certamente os "santos do pau oco" da era colonial teriam revelado o nome de muita gente envolvida em falcatruas financeiras.
Nos dias de hoje, os “santos do pau oco” parecem ter tomado a forma humana (em carne e osso), que andam por ai, fazendo e acontencendo !
Um dia perguntaram a Jesus: “Dize-nos, pois, que te parece ? É lícito pagar o tributo a César, ou não?” (Mateus 22:17).
Do Brasil Colônia até hoje, acredito que as coisas pioraram, mas Deus continua o mesmo, e assim afirmou o Senhor Jesus: “Pois passarão o céu e a terra, mas minhas palavras não hão de passar”.
Há muitas pessoas com aparência de santas, hoje, mas que carregam dentro de si um enorme tesouro clandestino, inclusive sobre a forma de tributos sonegados ao fisco. Para estas, advirto: “cuidado com o leão do IR !”. Evite embaraços, e faça a sua declaração sem “arrumadinhos”.
Portanto, sigamos o seguinte mandamento do Senhor Jesus: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22:21).
Medite nisto !
Acredita-se que esta expressão surgiu no Período Colonial, quando a Coroa Portuguesa cobrava o "quinto", ou seja, o imposto de 20% de todos os metais preciosos garimpados em nossa terra.
A maracutaia era praticada da seguinte forma: esculpiam-se santos em madeira oca, que eram, posteriormente, preenchidos com ouro, para que este não fosse detectado pelos postos de fiscalização da Coroa Portuguesa.
Posto isto, depreende-se que a carga tributária por aqui sempre foi elevada e, tristemente, a escola de sonegadores "profissionais" já é bem antiga.
A proposta desta breve reflexão não é suscitar comentários acerca da fabricação de imagens, prática esta veementemente condenada pelas Escrituras, como já é do conhecimento dos Cristãos Protestantes.
É bem verdade que, se imagens de esculturas falassem, certamente os "santos do pau oco" da era colonial teriam revelado o nome de muita gente envolvida em falcatruas financeiras.
Nos dias de hoje, os “santos do pau oco” parecem ter tomado a forma humana (em carne e osso), que andam por ai, fazendo e acontencendo !
Um dia perguntaram a Jesus: “Dize-nos, pois, que te parece ? É lícito pagar o tributo a César, ou não?” (Mateus 22:17).
Do Brasil Colônia até hoje, acredito que as coisas pioraram, mas Deus continua o mesmo, e assim afirmou o Senhor Jesus: “Pois passarão o céu e a terra, mas minhas palavras não hão de passar”.
Há muitas pessoas com aparência de santas, hoje, mas que carregam dentro de si um enorme tesouro clandestino, inclusive sobre a forma de tributos sonegados ao fisco. Para estas, advirto: “cuidado com o leão do IR !”. Evite embaraços, e faça a sua declaração sem “arrumadinhos”.
Portanto, sigamos o seguinte mandamento do Senhor Jesus: “Dai pois a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22:21).
Medite nisto !
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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