Palavra do leitor
- 17 de dezembro de 2023
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Salvação pela hospitalidade!
Tendo em vista os dias violentos que a sociedade vive hoje, estamos, quase todos, inseguros, com medo, desconfiados em receber estranhos que batem à porta; há um texto bíblico que diz, todavia, que "alguns sem o saber receberam anjos", quando recepcionaram estranhos em casa.
"Permaneça o amor fraternal. Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos" (Hebreus 13. 1-2).
Atualmente, já não se recebe nem mesmo uma ligação telefônica, de telemarketing, por exemplo, ou um e-mail de quem não se conhece - pode conter vírus, deduz-se; circulam nas redes sociais tantos avisos, apelos, histórias de doenças incuráveis, às vezes improcedentes, com o célebre "clique aqui", e, por desconfiança, quando verídicos, deixamos de colaborar.
E, na maioria das vezes, quem envia o faz como se fosse "novidade", mas são mensagens antigas, que já transitam há anos na web, sempre se repetindo; isso também cria dificuldades para quem procura usar a internet para compartilhar o evangelho com os familiares e amigos, em obediência à orientação do Senhor Jesus pouco antes de ascender ao Céu.
• Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações (Mateus 28.19);
• Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);
• Sereis minhas testemunhas (...) e até aos confins da terra (Atos 1.8).
Há quem considere a "Grande Comissão" um ato de "última vontade" do Senhor Jesus e, por isso, como ocorre com desejos manifestados por familiares e amigos, há um esforço em o atender para não deixar no abandono referidos últimos pedidos.
O "ide" não pode ser tratado como um pedido de vontade última do Senhor Jesus, pois foi todo o contexto do seu nascimento, vida, Ministério, morte e ressurreição.
Quase todos levam a sério referidos pedidos, interpretam-nos como "missão", por ter sido a "última vontade do falecido", este um parente, um amigo que, antes do seu último suspiro, lhes deixa a incumbência de realizar um desejo seu, após sua partida para a eternidade.
Nem sempre é assim com a recomendação do Senhor Jesus; muitos se esquecem e não praticam aquilo que Ele determinou; e quando alguém bate à porta para falar sobre a Palavra de Deus, não é atendido, e, muitas vezes é considerado "chato", "fanático", "radical", "fundamentalista" etc., havendo até um questionamento sobre a validade ou não de se evangelizar sempre.
Seria bom lembrar que, os que assim o fazem, não estão pregando "religião" ou "igreja", mas estão pregando a Cristo, e este crucificado no lugar não só do evangelista como, também, do ouvinte.
"Ele [o Senhor Jesus] veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a todos quanto o receberam [no coração], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber aos que creem no seu nome" (João 1.11-12).
O Senhor Jesus, também, disse através da "revelação" que deu a João, na Ilha de Patmos: "Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir, e abrir a porta; entrarei em sua casa, e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20).
Há de se perguntar, será que estamos sendo hospitaleiros com o Senhor Jesus? Ele não arromba a porta dos nossos corações:
• Ele bate, precisamos ouvir;
• Ele bate, precisamos abrir;
• Ele bate, precisamos recebê-lo, convidá-lo a entrar.
Só então é que teremos o direito de sermos feitos filhos de Deus, pois quem recebe o Senhor Jesus no coração, conforme João 1.11-13, ingressa na Família de Deus; este é o contexto da referida Palavra, terminando por dizer "não nasceram do sangue, nem da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".
Também foi por isso, que o Senhor Jesus disse a Nicodemos - João, capítulo 3 - quando este reconheceu a divindade do Mestre, tendo em vista os "sinais" que presenciou, que para entrar no reino de Deus, é necessário "nascer de novo"; nascer de novo, explicou o Senhor Jesus, não é voltar ao ventre materno, mas é nascer de Deus [nascer espiritualmente].
Quando um bebê vem à luz, essa primeira vez é o nascimento físico: nascemos na família "Torres" ou "Alves"; na segunda vez é o nascimento espiritual, nascemos na família de Deus, quando somos "hospitaleiros" com o Senhor Jesus e o convidamos a entrar em nosso coração e nele fazer morada, quando o seguimos, e quando [importante] o obedecemos, conforme explicitado em Hebreus 5.9.
A "hospitalidade" em relação ao Senhor Jesus, qual seja, recebê-Lo no coração como único e suficiente Salvador e Senhor, é o que nos salva da eternidade longe de Deus, é o que nos salva do tempo da Grande Tribulação, que há de vir, conforme anunciada por Ele próprio (Mateus 24.21).
"Permaneça o amor fraternal. Não vos esqueçais da hospitalidade, porque por ela alguns, não o sabendo, hospedaram anjos" (Hebreus 13. 1-2).
Atualmente, já não se recebe nem mesmo uma ligação telefônica, de telemarketing, por exemplo, ou um e-mail de quem não se conhece - pode conter vírus, deduz-se; circulam nas redes sociais tantos avisos, apelos, histórias de doenças incuráveis, às vezes improcedentes, com o célebre "clique aqui", e, por desconfiança, quando verídicos, deixamos de colaborar.
E, na maioria das vezes, quem envia o faz como se fosse "novidade", mas são mensagens antigas, que já transitam há anos na web, sempre se repetindo; isso também cria dificuldades para quem procura usar a internet para compartilhar o evangelho com os familiares e amigos, em obediência à orientação do Senhor Jesus pouco antes de ascender ao Céu.
• Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações (Mateus 28.19);
• Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura (Marcos 16.15);
• Sereis minhas testemunhas (...) e até aos confins da terra (Atos 1.8).
Há quem considere a "Grande Comissão" um ato de "última vontade" do Senhor Jesus e, por isso, como ocorre com desejos manifestados por familiares e amigos, há um esforço em o atender para não deixar no abandono referidos últimos pedidos.
O "ide" não pode ser tratado como um pedido de vontade última do Senhor Jesus, pois foi todo o contexto do seu nascimento, vida, Ministério, morte e ressurreição.
Quase todos levam a sério referidos pedidos, interpretam-nos como "missão", por ter sido a "última vontade do falecido", este um parente, um amigo que, antes do seu último suspiro, lhes deixa a incumbência de realizar um desejo seu, após sua partida para a eternidade.
Nem sempre é assim com a recomendação do Senhor Jesus; muitos se esquecem e não praticam aquilo que Ele determinou; e quando alguém bate à porta para falar sobre a Palavra de Deus, não é atendido, e, muitas vezes é considerado "chato", "fanático", "radical", "fundamentalista" etc., havendo até um questionamento sobre a validade ou não de se evangelizar sempre.
Seria bom lembrar que, os que assim o fazem, não estão pregando "religião" ou "igreja", mas estão pregando a Cristo, e este crucificado no lugar não só do evangelista como, também, do ouvinte.
"Ele [o Senhor Jesus] veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a todos quanto o receberam [no coração], deu-lhes o poder de SEREM FEITOS filhos de Deus, a saber aos que creem no seu nome" (João 1.11-12).
O Senhor Jesus, também, disse através da "revelação" que deu a João, na Ilha de Patmos: "Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir, e abrir a porta; entrarei em sua casa, e cearei com ele, e ele comigo" (Apocalipse 3.20).
Há de se perguntar, será que estamos sendo hospitaleiros com o Senhor Jesus? Ele não arromba a porta dos nossos corações:
• Ele bate, precisamos ouvir;
• Ele bate, precisamos abrir;
• Ele bate, precisamos recebê-lo, convidá-lo a entrar.
Só então é que teremos o direito de sermos feitos filhos de Deus, pois quem recebe o Senhor Jesus no coração, conforme João 1.11-13, ingressa na Família de Deus; este é o contexto da referida Palavra, terminando por dizer "não nasceram do sangue, nem da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".
Também foi por isso, que o Senhor Jesus disse a Nicodemos - João, capítulo 3 - quando este reconheceu a divindade do Mestre, tendo em vista os "sinais" que presenciou, que para entrar no reino de Deus, é necessário "nascer de novo"; nascer de novo, explicou o Senhor Jesus, não é voltar ao ventre materno, mas é nascer de Deus [nascer espiritualmente].
Quando um bebê vem à luz, essa primeira vez é o nascimento físico: nascemos na família "Torres" ou "Alves"; na segunda vez é o nascimento espiritual, nascemos na família de Deus, quando somos "hospitaleiros" com o Senhor Jesus e o convidamos a entrar em nosso coração e nele fazer morada, quando o seguimos, e quando [importante] o obedecemos, conforme explicitado em Hebreus 5.9.
A "hospitalidade" em relação ao Senhor Jesus, qual seja, recebê-Lo no coração como único e suficiente Salvador e Senhor, é o que nos salva da eternidade longe de Deus, é o que nos salva do tempo da Grande Tribulação, que há de vir, conforme anunciada por Ele próprio (Mateus 24.21).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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