Palavra do leitor
- 02 de fevereiro de 2009
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Salmo de Pedro
Estava no mar quando vieste,
Ouvi me chamar suavemente,
Como uma brisa, tua voz me tocou
Tudo neguei por Ti,
Até a Ti dirigi meu não
Quando no sim me perdi
Tentei Te encontrar no esquecimento,
Voltei ao mar
Na esperança de Te reencontrar
Tentei achar a rima certa
Para me perdoar
Mas a única coisa que senti
Foi o pesar
De nunca de verdade te amar
Mesmo assim vieste,
Me ensinaste o valor de viver
Setenta vezes sempre perdoar
E assim tuas ovelhas apascentei
Vi minha vida se transformar
De um jeito que nunca imaginei
Hoje o mar me faz lembrar
De tudo que passei
Mesmo o não que falei
Me ajuda a ver
Que sem Ti nunca serei
Enquanto aguardo meu fim
Tua mão segura a minha
Apascentando meus medos
Que aprendi a reconhecer ter
O homem corajoso que fui
Se perdeu quando te neguei
Mas hoje me amaste mais
Porque pequei
Mesmo que contra Ti errei
Aos meus algozes digo
Pai perdoa-lhes
Assim como fui perdoado
Só quero poder dormir
E acordar com o Teu abraço
Assim enfim retonar
Ao lar que um dia imaginei
Ter abandonado
Mas como o filho que se foi,
Voltou e pelo Pai foi amado
E quando te ver novamente
Só penso que por fim
Terei onde reclinar
Meu semblante cansado
Meu mestre e amigo
Sabes que te amo,
Na proporção de meu pecado
Que de tão grande,
Imaginei não ter sido perdoado,
Mas me acolheste me mostrando
O quanto sou por Ti amado
Um dia voltarei a Te ver
E novamente ouvir
Teu chamado suave me dizer
Segue-me meu amado
www.descansodaalma.blogspot.com
Ouvi me chamar suavemente,
Como uma brisa, tua voz me tocou
Tudo neguei por Ti,
Até a Ti dirigi meu não
Quando no sim me perdi
Tentei Te encontrar no esquecimento,
Voltei ao mar
Na esperança de Te reencontrar
Tentei achar a rima certa
Para me perdoar
Mas a única coisa que senti
Foi o pesar
De nunca de verdade te amar
Mesmo assim vieste,
Me ensinaste o valor de viver
Setenta vezes sempre perdoar
E assim tuas ovelhas apascentei
Vi minha vida se transformar
De um jeito que nunca imaginei
Hoje o mar me faz lembrar
De tudo que passei
Mesmo o não que falei
Me ajuda a ver
Que sem Ti nunca serei
Enquanto aguardo meu fim
Tua mão segura a minha
Apascentando meus medos
Que aprendi a reconhecer ter
O homem corajoso que fui
Se perdeu quando te neguei
Mas hoje me amaste mais
Porque pequei
Mesmo que contra Ti errei
Aos meus algozes digo
Pai perdoa-lhes
Assim como fui perdoado
Só quero poder dormir
E acordar com o Teu abraço
Assim enfim retonar
Ao lar que um dia imaginei
Ter abandonado
Mas como o filho que se foi,
Voltou e pelo Pai foi amado
E quando te ver novamente
Só penso que por fim
Terei onde reclinar
Meu semblante cansado
Meu mestre e amigo
Sabes que te amo,
Na proporção de meu pecado
Que de tão grande,
Imaginei não ter sido perdoado,
Mas me acolheste me mostrando
O quanto sou por Ti amado
Um dia voltarei a Te ver
E novamente ouvir
Teu chamado suave me dizer
Segue-me meu amado
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