Palavra do leitor
- 19 de maio de 2012
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Saia da caverna
Ele entrou numa caverna para passar a noite, e, de repente, o Senhor Deus lhe perguntou: — O que você está fazendo aqui, Elias? (1 Reis 19:9)
O grande homem Elias foi declarado inimigo número um da família real de Israel pelo fato de ter sido zeloso com as coisas de Deus. Naqueles dias, o povo de Israel estava afastado do caminho do Senhor e adorava o deus deste mundo. Após provar que Deus é superior a qualquer outro deus, Elias passou a ser perseguido e entrou em crise depressiva, se tornando um fugitivo. Mesmo assim, Deus não o abandonou e diariamente mandava um corvo levar alimento para o seu servo.
Como pode um homem que havia acabado de experimentar o maravilhoso poder de Deus se tornar escravo do medo a ponto de entrar em crise e pedir a morte? (1 Reis 19:4) Sentir medo é uma coisa, ser escravo do medo é outra bem diferente. Não se pode ter medo da crise.
A crise nasce exatamente em momentos de grande euforia e bonança. Nesses momentos, o homem acha que está tudo bem e acaba se descuidando. Entretanto, quando a crise aparece, não se pode fugir, mas enfrentá-la com coragem e determinação. A fuga não resolve a crise.
Elias estava tão revoltado que disse assim: — Ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, eu sempre tenho servido a ti e só a ti. Mas o povo de Israel quebrou a sua aliança contigo, derrubou os teus altares e matou todos os teus profetas. Eu sou o único que sobrou, e eles estão querendo me matar! (v. 10) Por causa dessa revolta, Elias estava escondido em uma caverna.
Não é se revoltando contra Deus e se afastando dele que resolvemos nossas crises. Não é culpando as pessoas que encontraremos solução para os nossos problemas.
A crise não é um mal em si, porque por meio dela nós crescemos em todos os aspectos. Estar na caverna por um momento também é bom porque nos faz refletir nossos atos e nos faz enxergar o mundo de maneira diferente. Na caverna, repensamos nossas atitudes e mudamos de vida. Foi na caverna que Elias teve uma profunda experiência com Deus. Então, a crise não é o fim, mas pode ser o prenúncio de um milagre, o começo de uma mudança. Momentos de crises são momentos ideais para nos aproximarmos do Altíssimo, porque é ele quem nos dá força.
"Quando olhamos para Deus, nós nos enchemos de esperança, e aí saímos da caverna. Não podemos ficar na caverna o resto da vida. Ficar na caverna é alimentar a crise, é ficar remoendo a revolta. Isso não vai resolver e nem mudar as coisas." (Pr. Edson Lôbo)
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progresso. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar ‘superado’.
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito.
É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la." (Albert Einstein)
Portanto, saia da caverna, porque aí não é o seu lugar. Que fazes aí, pergunta o Senhor. Saia e põe-te de pé perante o Deus Todo-Poderoso, porque ele vai te dar um novo começo, uma nova tarefa, um novo talento, um novo ministério, uma nova vida. Faça isso e seja uma bênção!
O grande homem Elias foi declarado inimigo número um da família real de Israel pelo fato de ter sido zeloso com as coisas de Deus. Naqueles dias, o povo de Israel estava afastado do caminho do Senhor e adorava o deus deste mundo. Após provar que Deus é superior a qualquer outro deus, Elias passou a ser perseguido e entrou em crise depressiva, se tornando um fugitivo. Mesmo assim, Deus não o abandonou e diariamente mandava um corvo levar alimento para o seu servo.
Como pode um homem que havia acabado de experimentar o maravilhoso poder de Deus se tornar escravo do medo a ponto de entrar em crise e pedir a morte? (1 Reis 19:4) Sentir medo é uma coisa, ser escravo do medo é outra bem diferente. Não se pode ter medo da crise.
A crise nasce exatamente em momentos de grande euforia e bonança. Nesses momentos, o homem acha que está tudo bem e acaba se descuidando. Entretanto, quando a crise aparece, não se pode fugir, mas enfrentá-la com coragem e determinação. A fuga não resolve a crise.
Elias estava tão revoltado que disse assim: — Ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, eu sempre tenho servido a ti e só a ti. Mas o povo de Israel quebrou a sua aliança contigo, derrubou os teus altares e matou todos os teus profetas. Eu sou o único que sobrou, e eles estão querendo me matar! (v. 10) Por causa dessa revolta, Elias estava escondido em uma caverna.
Não é se revoltando contra Deus e se afastando dele que resolvemos nossas crises. Não é culpando as pessoas que encontraremos solução para os nossos problemas.
A crise não é um mal em si, porque por meio dela nós crescemos em todos os aspectos. Estar na caverna por um momento também é bom porque nos faz refletir nossos atos e nos faz enxergar o mundo de maneira diferente. Na caverna, repensamos nossas atitudes e mudamos de vida. Foi na caverna que Elias teve uma profunda experiência com Deus. Então, a crise não é o fim, mas pode ser o prenúncio de um milagre, o começo de uma mudança. Momentos de crises são momentos ideais para nos aproximarmos do Altíssimo, porque é ele quem nos dá força.
"Quando olhamos para Deus, nós nos enchemos de esperança, e aí saímos da caverna. Não podemos ficar na caverna o resto da vida. Ficar na caverna é alimentar a crise, é ficar remoendo a revolta. Isso não vai resolver e nem mudar as coisas." (Pr. Edson Lôbo)
"Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progresso. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar ‘superado’.
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito.
É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la." (Albert Einstein)
Portanto, saia da caverna, porque aí não é o seu lugar. Que fazes aí, pergunta o Senhor. Saia e põe-te de pé perante o Deus Todo-Poderoso, porque ele vai te dar um novo começo, uma nova tarefa, um novo talento, um novo ministério, uma nova vida. Faça isso e seja uma bênção!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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