Sacrifícios agradáveis!

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[Rm. 12: 21] "Não se deixe vencer pelo mal, mas vença o mal com o bem".

Aquele que deve a sua vida à misericórdia de Deus carece viver em espírito de gratidão, dedicando-se a servir com humildade. E, na peculiaridade deste jeito de ser, acima de tudo sempre abençoa [quem quer que seja] e nunca amaldiçoa.

Na convivência social justifica com alegria a alegria dos outros, assim como é solidário com os que choram se possível chorando. Num ato moral vive em harmonia com todos. Não se deixa levar pela mania de grandeza, mas dispõe a associar-se com os de posição mais simples.

Sabiamente não se considera melhor que os demais. E, nem paga a ninguém o mal com o mal; mas consterna-se a fazer o bem a todos os homens. Se for possível, no que depender dele, viverá em paz com o mundo.

E, numa conjuntura reformista exultante de grande porte nunca antes vista, não faz justiça por própria conta, mas deixa à ira de Deus agir, pois o Senhor diz na Escritura: “A mim pertence a vingança; eu mesmo vou retribuir”. E, aos que tem fome, dá-lhe de comer; aos que tem sede, dá-lhe de beber; deixando deste modo, os outros [autoritaristas] corar de vergonha [v. 14-20].

“Como neve no verão e chuva na colheita, também a honra não convém ao insensato” [tirado].

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Opinião do leitor