Palavra do leitor
- 26 de julho de 2021
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Roboão versus Jeroboão
Jacó, a caminho de Betel e de Hebrom resolveu permanecer em Siquém; até comprou uma terra e estabeleceu-se ali. Mas era preciso seguir para Betel. Era a vontade do Senhor.
A cristandade age como Jacó vivendo uma boa vida em Siquém. Enquanto esta representa a vida individual, Betel como casa de Deus, representa a vida corporativa, coletiva, a que inclui todos os filhos de Deus.
Vivemos um tempo distinto: Por um lado, declínio da verdade em função da degradação do cristianismo; por outro, poucos buscando a restauração das verdades com relação à vida coletiva do povo de Deus.
Se os cristãos não chegarem à vida corporativa continuarão com muito pouco do propósito de Deus. Por isso Jacó foi forçado a sair de Siquém, um arranjo para que ele saísse do sectarismo para um viver corporativo.
A cristandade se estabeleceu e, no Brasil, dispõe da "suposta bancada evangélica" no congresso nacional. Se algo fere o direito dos protestantes, logo há uma reação e um burburinho congregacional. Sério engano como em Gn 34:25-31.
O cristianismo perpetuou seus loteamentos, suas distinções, seus rótulos e logomarcas. A compreensão do Corpo de Cristo é apenas mera doutrina. E o pior: a função da Igreja é negligenciada (eufemismo para ignorada).
Alguns pregam sobre o Corpo de Cristo, outros se esforçam para juntar os crentes em marchas, confraternizações, pactos e alianças. Todavia, o exemplo de Roboão e Jeroboão continua incompreendido até por mestres.
O Senhor rejeita o individualismo e anela pela vida coletiva. Não haverá paz e segurança satisfatórias na zona de conforto da pluralidade sectarista do cristianismo. O exemplo de Siquém serve de grave alerta (1Ts 5:3).
As crianças estão sendo usurpadas na propaganda maliciosa de uma rede fast food. O casamento, que prefigura Cristo e a Igreja é atacado, não por mero acaso. É hora de quem tem ouvidos ouvir o que o Espírito diz. Diz a quem? Ap 2,3.
Não cabe sectarismo na parte que será a Noiva, há séculos cruelmente combatida por ideologias, filosofias e agora pelo recrudescimento anticristão que usa crianças. Passa a hora do remanescente edificar Betel. O tempo urge!
A cristandade age como Jacó vivendo uma boa vida em Siquém. Enquanto esta representa a vida individual, Betel como casa de Deus, representa a vida corporativa, coletiva, a que inclui todos os filhos de Deus.
Vivemos um tempo distinto: Por um lado, declínio da verdade em função da degradação do cristianismo; por outro, poucos buscando a restauração das verdades com relação à vida coletiva do povo de Deus.
Se os cristãos não chegarem à vida corporativa continuarão com muito pouco do propósito de Deus. Por isso Jacó foi forçado a sair de Siquém, um arranjo para que ele saísse do sectarismo para um viver corporativo.
A cristandade se estabeleceu e, no Brasil, dispõe da "suposta bancada evangélica" no congresso nacional. Se algo fere o direito dos protestantes, logo há uma reação e um burburinho congregacional. Sério engano como em Gn 34:25-31.
O cristianismo perpetuou seus loteamentos, suas distinções, seus rótulos e logomarcas. A compreensão do Corpo de Cristo é apenas mera doutrina. E o pior: a função da Igreja é negligenciada (eufemismo para ignorada).
Alguns pregam sobre o Corpo de Cristo, outros se esforçam para juntar os crentes em marchas, confraternizações, pactos e alianças. Todavia, o exemplo de Roboão e Jeroboão continua incompreendido até por mestres.
O Senhor rejeita o individualismo e anela pela vida coletiva. Não haverá paz e segurança satisfatórias na zona de conforto da pluralidade sectarista do cristianismo. O exemplo de Siquém serve de grave alerta (1Ts 5:3).
As crianças estão sendo usurpadas na propaganda maliciosa de uma rede fast food. O casamento, que prefigura Cristo e a Igreja é atacado, não por mero acaso. É hora de quem tem ouvidos ouvir o que o Espírito diz. Diz a quem? Ap 2,3.
Não cabe sectarismo na parte que será a Noiva, há séculos cruelmente combatida por ideologias, filosofias e agora pelo recrudescimento anticristão que usa crianças. Passa a hora do remanescente edificar Betel. O tempo urge!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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