Palavra do leitor
- 22 de setembro de 2011
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Rico se converte?
[I Tm. 6: 18] “Que eles façam o bem, se enriqueçam de boas obras, sejam prontos a distribuir, capazes de partilhar”.
Se rico se converte? Depende. Se ele for admoestado do seu orgulho, da esperança na incerteza das riquezas, e, venha a se alegrar em Deus; e, com isso proceder em enriquecer também nas boas obras; estando pronto a distribuir e partilhar as abundâncias que tem, sim; rico se converte. E, desse modo, estão acumulando para si mesmos um belo tesouro para o futuro, a fim de obterem a verdadeira vida [v.17-19].
Em contrapartida, o rico não se converte, quando deposita [por confiar] tudo que tem nos bancos. E, não guarda [por não entregar] sua alma em Cristo. Homem rico de palavreado irreverente de falsas e fortes objeções científicas; capaz de desviar um filho da fé; que por ventura se arrisca professar com ele para se fazer amigo e ganhar sua confiança, dificilmente se converterá. Que Deus fortaleça os que se aproximam dos ricos neste sentido. A graça seja para reconciliar.
Deste modo a conversão de um rico que foi abordado pelo seguimento de Cristo, depende exclusivamente dele. A decisão está em deixar à idolatria da riqueza e confiar em Deus. Ele não precisa deixar de ser rico. Mas precisa está disposto a trocar a confiança que tem na riqueza; e, amar ao Deus que vive, o qual cria os bens para todos.
O rico que não procura se converter, não se converte, porque escolheu a decisão errada ao pensar que sua riqueza é um sinal de benção de Deus, e, que, portanto, não precisa se converter. Ate porque, aos seus olhos, os que procuram Deus, o procura por necessidade de alguma coisa principalmente dinheiro. E isso ele já tem.
É um erro clássico do rico, depositar o destino de sua vida com base na sua fortuna e tradição, sem antes verificar se é correta esta percepção. Geralmente um rico, não muda quando fica mais rico pelo modo que enricou. Pois diz: “se sou bastante feliz pelo que tenho agora, não precisa mudar o que faço para ser mais feliz” [LC].
Mas quando se é rico, e, mesmo assim denota espiritualidade, caráter de humilde, piedoso, bondoso. Deus o assegura de que nunca venha a perder sua riqueza e possa viver como está, do modo como é agora, pois o Senhor é com ele e certamente é convertido.
Mas aqui entre nós, é mais fácil um camelo!... Em vista disso, Jesus adverte: “pelo menos faça amigos com sua riqueza iníqua”.
Se rico se converte? Depende. Se ele for admoestado do seu orgulho, da esperança na incerteza das riquezas, e, venha a se alegrar em Deus; e, com isso proceder em enriquecer também nas boas obras; estando pronto a distribuir e partilhar as abundâncias que tem, sim; rico se converte. E, desse modo, estão acumulando para si mesmos um belo tesouro para o futuro, a fim de obterem a verdadeira vida [v.17-19].
Em contrapartida, o rico não se converte, quando deposita [por confiar] tudo que tem nos bancos. E, não guarda [por não entregar] sua alma em Cristo. Homem rico de palavreado irreverente de falsas e fortes objeções científicas; capaz de desviar um filho da fé; que por ventura se arrisca professar com ele para se fazer amigo e ganhar sua confiança, dificilmente se converterá. Que Deus fortaleça os que se aproximam dos ricos neste sentido. A graça seja para reconciliar.
Deste modo a conversão de um rico que foi abordado pelo seguimento de Cristo, depende exclusivamente dele. A decisão está em deixar à idolatria da riqueza e confiar em Deus. Ele não precisa deixar de ser rico. Mas precisa está disposto a trocar a confiança que tem na riqueza; e, amar ao Deus que vive, o qual cria os bens para todos.
O rico que não procura se converter, não se converte, porque escolheu a decisão errada ao pensar que sua riqueza é um sinal de benção de Deus, e, que, portanto, não precisa se converter. Ate porque, aos seus olhos, os que procuram Deus, o procura por necessidade de alguma coisa principalmente dinheiro. E isso ele já tem.
É um erro clássico do rico, depositar o destino de sua vida com base na sua fortuna e tradição, sem antes verificar se é correta esta percepção. Geralmente um rico, não muda quando fica mais rico pelo modo que enricou. Pois diz: “se sou bastante feliz pelo que tenho agora, não precisa mudar o que faço para ser mais feliz” [LC].
Mas quando se é rico, e, mesmo assim denota espiritualidade, caráter de humilde, piedoso, bondoso. Deus o assegura de que nunca venha a perder sua riqueza e possa viver como está, do modo como é agora, pois o Senhor é com ele e certamente é convertido.
Mas aqui entre nós, é mais fácil um camelo!... Em vista disso, Jesus adverte: “pelo menos faça amigos com sua riqueza iníqua”.
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