Palavra do leitor
- 08 de junho de 2011
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Ricardo Gondim: herege ou herói?
Muito tem sido alardeado sobre a ruptura ocorrida entre Ricardo Gondim e a Revista Ultimato. Os ecos de defesas inflamados em prol da deliberação e da resolução adotada pelos responsáveis da revista, vertem por todos os poros. Em contrapartida, os militantes em direção a enfocar uma postura apoteótica e merecedor de todos os encômios assumidas por Gondim. Aplausos fluem de um e doutro lado!
Neste itinerário, toda uma pletora de argumentações, de análises metafóricas, de proposituras concretas, de justificativas saltam como pipocas no óleo quente. Particularmente, acredito ainda o assunto tende a nos proporcionará muitos panos pra manga. Deveras, as estacas fincadas por Gondim, com maior ênfase, depois da entrevista concedida a Carta Capital, eclodiram, quiçá, direções, há um bom tempo, distintas da Ultimato.
Evidentemente, observo o quanto se torna mister e primordial não levantarmos uma inquisição pública, uma caça as bruxas ou, enfim, eleger uma trajetória de anos na columa dessa renomada revista como uma excrescência ou uma perda de tempo. Não e não! O sopro de idéias e convicções regadas de conteúdos polemizadores compuseram os meandros de úma história, de uma parceria, de um companheirismo... Ora, negar as pontuações de Gondim, sempre enredadas por narrativas incisivas, poéticas, lúdicas e elucubradoras, deixaram saudades.
Sem pretender absolver ou condenar - ''este ou aquele'', o texto de Eclesiastes 03 ressoa a dinâmica da vida, nem sempre apetecíveis, precipualmente quando nos deparamos com o tempo de espalhar, de deixar de abraçar... De todo esse burburinho, arrisco dizer haver um viço de respeito e transparência, tanto de Gondim quanto da Ultimato.
É bem verdade, a notícia da dispensa de Gondim, a priori, caiu como uma bomba e espertou toda uma concomitância de ações e interpretações. Devo ressaltar, nem Gondim, muito menos os responsáveis pela Ultimato devem ser visto como figuras pejorativas. Vou além, como seres históricos, estamos sujeitos a escrevermos alterações nem sempre previstas ou esperadas.
Destarte, rotular Gondim de herege ou herói seria incorrer numa abissal estupidez, numa completa ausência de senso e respeito. Diametralmente oposto, aprendi e continuarei a aprender com Gondim a relevância de aceitar a liberdade a fim de ser ''eu mesmo'' despido de convicções mais parecidas com armas de ataque, diante dos discordantes.
Faça - se anotar, no desfiar dessas esfarrapadíssimas palavras, estamos diante de um momento de revermos e redefinirmos nossa capacidade de tolerância, de ponderarmos (na medida do possível) nas fronteiras de nossas considerações.
Ademais, distantes de qualquer pieguice ou demagogiia, em meio as inclemências da vida, o Espírito de Deus contínua e continuará a alinhar os horizontes do estimado irmão em Cristo – ‘’’Gondim’’, como também daqueles incumbidos por reger a Ultimato.
Neste itinerário, toda uma pletora de argumentações, de análises metafóricas, de proposituras concretas, de justificativas saltam como pipocas no óleo quente. Particularmente, acredito ainda o assunto tende a nos proporcionará muitos panos pra manga. Deveras, as estacas fincadas por Gondim, com maior ênfase, depois da entrevista concedida a Carta Capital, eclodiram, quiçá, direções, há um bom tempo, distintas da Ultimato.
Evidentemente, observo o quanto se torna mister e primordial não levantarmos uma inquisição pública, uma caça as bruxas ou, enfim, eleger uma trajetória de anos na columa dessa renomada revista como uma excrescência ou uma perda de tempo. Não e não! O sopro de idéias e convicções regadas de conteúdos polemizadores compuseram os meandros de úma história, de uma parceria, de um companheirismo... Ora, negar as pontuações de Gondim, sempre enredadas por narrativas incisivas, poéticas, lúdicas e elucubradoras, deixaram saudades.
Sem pretender absolver ou condenar - ''este ou aquele'', o texto de Eclesiastes 03 ressoa a dinâmica da vida, nem sempre apetecíveis, precipualmente quando nos deparamos com o tempo de espalhar, de deixar de abraçar... De todo esse burburinho, arrisco dizer haver um viço de respeito e transparência, tanto de Gondim quanto da Ultimato.
É bem verdade, a notícia da dispensa de Gondim, a priori, caiu como uma bomba e espertou toda uma concomitância de ações e interpretações. Devo ressaltar, nem Gondim, muito menos os responsáveis pela Ultimato devem ser visto como figuras pejorativas. Vou além, como seres históricos, estamos sujeitos a escrevermos alterações nem sempre previstas ou esperadas.
Destarte, rotular Gondim de herege ou herói seria incorrer numa abissal estupidez, numa completa ausência de senso e respeito. Diametralmente oposto, aprendi e continuarei a aprender com Gondim a relevância de aceitar a liberdade a fim de ser ''eu mesmo'' despido de convicções mais parecidas com armas de ataque, diante dos discordantes.
Faça - se anotar, no desfiar dessas esfarrapadíssimas palavras, estamos diante de um momento de revermos e redefinirmos nossa capacidade de tolerância, de ponderarmos (na medida do possível) nas fronteiras de nossas considerações.
Ademais, distantes de qualquer pieguice ou demagogiia, em meio as inclemências da vida, o Espírito de Deus contínua e continuará a alinhar os horizontes do estimado irmão em Cristo – ‘’’Gondim’’, como também daqueles incumbidos por reger a Ultimato.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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