Palavra do leitor
- 29 de dezembro de 2011
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Ricardo Gondim e "O Nome da Rosa"
HERESIA:
Nada mais eficiente do que a história para nos elucidar alguns comportamentos da sociedade contemporânea.
Na Idade Média, também chamada de forma equivocada de “Idade das Trevas”, onde o mundo de um modo geral esteve sob a égide da influência da igreja romana, chamada de católica. Hoje poderia chamar-se metodista, batista, seja que nome for, o que importa é o vil metal.
Neste período milhares de pessoas foram parar na fogueira devido aos dogmas equivocados da igreja de Roma - assim como a igreja protestante nos dias atuais. Homens e mulheres que apresentassem qualquer tipo problema de saúde, esquizofrenia, depressão e outras muitas mais eram logo condenados a revelia pelo clero a conhecer a fogueira da santa inquisição.
Não precisa muito, bastava apenas pensar e/ou viver fora das doutrinas e dogmas da igreja e pronto, fogueira neles. Os “bruxos” os “hereges” da idade Média padeceram com a cegueira que a religião provoca em seus seguidores. E ao que me parece nem o tempo conseguiu mudar as conseqüências da maldita religião, estão sempre elegendo seus “bruxos” e seus “hereges”, como uma forma de se manterem no poder financeiro e religioso, como disse Peter Berger em Perspectivas sociológicas, “ Assim, a atividade econômica envolve relações de poder, prestígio, preconceito e até diversão que podem ser analisadas como uma referência apenas marginal a função propriamente econômica da atividade”, ou seja, como hoje, tudo era em nome do poder financeiro e religioso. Lugar de herege é na fogueira!
Século 21, novos hereges, não importam como pensam, se são diferentes, fogueira neles.
Assim caminha a religião e seus algozes, os que vivem dela, como um cão embaixo da mesa, como um mendigo espiritual, aceitam de tudo, vivem na lama da censura, a censura do púlpito. Na calada da noite, no silêncio da oração acendem a fogueira da inquisição.
Neste ano que chega, quero dedicá-lo a homens como Ricardo Gondim e outros que lutam contra as “gaiolas” da religião que prendem e sufocam o Espírito Santo.
Eis a Questão, Feliz 2012 Ricardo Gondim:
LINK
Nada mais eficiente do que a história para nos elucidar alguns comportamentos da sociedade contemporânea.
Na Idade Média, também chamada de forma equivocada de “Idade das Trevas”, onde o mundo de um modo geral esteve sob a égide da influência da igreja romana, chamada de católica. Hoje poderia chamar-se metodista, batista, seja que nome for, o que importa é o vil metal.
Neste período milhares de pessoas foram parar na fogueira devido aos dogmas equivocados da igreja de Roma - assim como a igreja protestante nos dias atuais. Homens e mulheres que apresentassem qualquer tipo problema de saúde, esquizofrenia, depressão e outras muitas mais eram logo condenados a revelia pelo clero a conhecer a fogueira da santa inquisição.
Não precisa muito, bastava apenas pensar e/ou viver fora das doutrinas e dogmas da igreja e pronto, fogueira neles. Os “bruxos” os “hereges” da idade Média padeceram com a cegueira que a religião provoca em seus seguidores. E ao que me parece nem o tempo conseguiu mudar as conseqüências da maldita religião, estão sempre elegendo seus “bruxos” e seus “hereges”, como uma forma de se manterem no poder financeiro e religioso, como disse Peter Berger em Perspectivas sociológicas, “ Assim, a atividade econômica envolve relações de poder, prestígio, preconceito e até diversão que podem ser analisadas como uma referência apenas marginal a função propriamente econômica da atividade”, ou seja, como hoje, tudo era em nome do poder financeiro e religioso. Lugar de herege é na fogueira!
Século 21, novos hereges, não importam como pensam, se são diferentes, fogueira neles.
Assim caminha a religião e seus algozes, os que vivem dela, como um cão embaixo da mesa, como um mendigo espiritual, aceitam de tudo, vivem na lama da censura, a censura do púlpito. Na calada da noite, no silêncio da oração acendem a fogueira da inquisição.
Neste ano que chega, quero dedicá-lo a homens como Ricardo Gondim e outros que lutam contra as “gaiolas” da religião que prendem e sufocam o Espírito Santo.
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