Palavra do leitor
- 29 de dezembro de 2021
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Réveillon - O Aspecto Oculto
Apesar de ser evento festivo, o Réveillon infunde no espírito humano, incógnita angústia que arrebata, molesta, frustra e deixa sensação de roubo. Tais sintomas podem ser indício de coisas sinistras, que demandam consideração.
Segundo a história, os ocidentais passaram comemorar a data, a partir de um decreto de Júlio César – Imperador romano – em 46 a.C. Porém, não se trata apenas de evento cívico pois, os romanos dedicavam este dia a Jano, - deus dos portões.
Esta tácita inserção caracteriza um embuste, que induz a adorar a divindade camuflada no duplo sentido da "festa". A angústia neste caso deve-se ao fato que o espírito {intuição} sabe, a alma sente, a mente quando entende, é demasiado tarde. Destarte, o círculo vicioso perpetua-se na obscuridade sinistra da solenidade.
O termo Janeiro deriva do deus Jano, que tinha duas faces, uma voltada para frente {visualizando o futuro}, outra para trás {contemplando o passado}. Uma fisionomia idosa com barba, outra jovem sem barba. Pode significar muitas coisas, entre as quais, o velho com mentalidade nova, o novo mesclando filosofias secular, dualismos vários, e uma terceira via lúgubre, incógnita.
Na simbologia percebe-se o aspecto híbrido, masculino e feminino no mesmo corpo prefigurando o que este deus dos começos {invenções} e do fim {aniquilação}, inclinado a cruzar limites pela perspectiva da ciência "trans", não é figura meramente romana mas, universal, visto que é comemorado em toda terra, consciente ou não.
Em parte, isso explica o sentido da angústia que envolve o Réveillon pois, ironicamente, a face de olhar retrógrado pode trazer à consciência, o passado feliz perdido por ocasião da queda no pecado. Consequentemente, o futuro aponta para infelicidade eterna, da alma alienada do verdadeiro Deus.
Em seu aspecto latente, a dor acentua-se devido ao fato que este deus de duas caras, omite o sentido que aponta para baixo – o inferno – bem como, o que encaminha para o Céu – onde estão as bem-aventuranças, da Jerusalém futura.
Parece sensato considerar tais coisas como síndrome espiritual, que explica a frustração e angústia da fúnebre, alegria. Pois, trata-se de um bacanal, em que, espíritos malignos, possuem humanos, e uma vez saciados às expensas de seus corpos e almas, os abandonam como tralhas, restos da famigerada orgia. Isso o espírito sabe, porém, não pode comunicar à alma que, separada de Cristo, permanece cética em seu sarcófago mental.
O contexto explica em parte, aflições inerentes a data, e o mesmo aplica-se à Festa natalina Páscoa e Carnaval, quando a alma ludibriada atinge a apoteose da alienação. Por isso, enquanto o coração se embriaga com ilusões, o espírito permanece em agonia. Isso revela porque, em angústia, Jesus chorou, João 11;35 ao contemplar a cegueira condicionada pelo secularismo.
Considerando que Réveillon significa "despertar", diz o texto: "Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá", Ef 5:14. Aqui está o RÉVEILLON dos que tomando consciência saem das trevas para a Luz. Portanto, a festa de Ano "Novo" perpetua um velho culto extra bíblico.
Segundo Dante Alighieri o "deus dos Portões" cunhou na porta negra do Hades a seguinte inscrição: "…Por mim se chega ao reino do pranto, por mim se chega a dor que não tem fim, por mim se chega ao condenado povo. Formando-me o poder divino e o primeiro amor. Tudo que antes de mim foi criado é eterno, sendo eu também eterno. Perdei ó vós que entrais, toda esperança". Talvez isso explique, outro aspecto, da agonia da alma em meio aos "festejos".
Não existe relato que judeus do período romano tenham comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos. Afinal, "…nada há novo debaixo do Sol" Ecl 1;9. Que dizer do "cristianismo" que comemora tais eventos? Cristo Jesus, e o Espírito Santo estariam alegres? O Eterno Deus recebe a devida adoração, ou sente-se igualmente roubado?
Não há nada errado com a contagem do tempo através dos calendários criados para situar, distinguir datas civis e religiosas, bem como uma série de utilidades, entretanto, o Réveillon é uma Calenda ao deus Jano, com duplo sentido, todavia o aspecto espiritual não é mencionado, e a maior angústia manifesta-se estranha, porém sintomaticamente na alma humana.
O tempo não passa, mas a humanidade passa um tempo na terra, e conta os dias que compreendem esta passagem. Período de provação, para escolher e decidir sobre o tempo no Além denominado, Eternidade.
Segundo a Bíblia sagrada aqui, agora, tem-se oportunidade de escolher onde permanecer eternamente; com Deus, ou separado d’Ele. Portanto, o ali, no Além depende da escolha feita aqui, agora. O alerta do Alto enfatiza: "Desperta tu que dormes…" Ef 5;14. Este é a "festa da virada" de quem tem cidadania celestial.
O Réveillon secular, no aspecto oculto só permite despertar na "segunda morte", Ap 20;14. Por isso a angústia, pois a festa contempla o reverso; solene, alegre, agônico, infeliz.
Segundo a história, os ocidentais passaram comemorar a data, a partir de um decreto de Júlio César – Imperador romano – em 46 a.C. Porém, não se trata apenas de evento cívico pois, os romanos dedicavam este dia a Jano, - deus dos portões.
Esta tácita inserção caracteriza um embuste, que induz a adorar a divindade camuflada no duplo sentido da "festa". A angústia neste caso deve-se ao fato que o espírito {intuição} sabe, a alma sente, a mente quando entende, é demasiado tarde. Destarte, o círculo vicioso perpetua-se na obscuridade sinistra da solenidade.
O termo Janeiro deriva do deus Jano, que tinha duas faces, uma voltada para frente {visualizando o futuro}, outra para trás {contemplando o passado}. Uma fisionomia idosa com barba, outra jovem sem barba. Pode significar muitas coisas, entre as quais, o velho com mentalidade nova, o novo mesclando filosofias secular, dualismos vários, e uma terceira via lúgubre, incógnita.
Na simbologia percebe-se o aspecto híbrido, masculino e feminino no mesmo corpo prefigurando o que este deus dos começos {invenções} e do fim {aniquilação}, inclinado a cruzar limites pela perspectiva da ciência "trans", não é figura meramente romana mas, universal, visto que é comemorado em toda terra, consciente ou não.
Em parte, isso explica o sentido da angústia que envolve o Réveillon pois, ironicamente, a face de olhar retrógrado pode trazer à consciência, o passado feliz perdido por ocasião da queda no pecado. Consequentemente, o futuro aponta para infelicidade eterna, da alma alienada do verdadeiro Deus.
Em seu aspecto latente, a dor acentua-se devido ao fato que este deus de duas caras, omite o sentido que aponta para baixo – o inferno – bem como, o que encaminha para o Céu – onde estão as bem-aventuranças, da Jerusalém futura.
Parece sensato considerar tais coisas como síndrome espiritual, que explica a frustração e angústia da fúnebre, alegria. Pois, trata-se de um bacanal, em que, espíritos malignos, possuem humanos, e uma vez saciados às expensas de seus corpos e almas, os abandonam como tralhas, restos da famigerada orgia. Isso o espírito sabe, porém, não pode comunicar à alma que, separada de Cristo, permanece cética em seu sarcófago mental.
O contexto explica em parte, aflições inerentes a data, e o mesmo aplica-se à Festa natalina Páscoa e Carnaval, quando a alma ludibriada atinge a apoteose da alienação. Por isso, enquanto o coração se embriaga com ilusões, o espírito permanece em agonia. Isso revela porque, em angústia, Jesus chorou, João 11;35 ao contemplar a cegueira condicionada pelo secularismo.
Considerando que Réveillon significa "despertar", diz o texto: "Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá", Ef 5:14. Aqui está o RÉVEILLON dos que tomando consciência saem das trevas para a Luz. Portanto, a festa de Ano "Novo" perpetua um velho culto extra bíblico.
Segundo Dante Alighieri o "deus dos Portões" cunhou na porta negra do Hades a seguinte inscrição: "…Por mim se chega ao reino do pranto, por mim se chega a dor que não tem fim, por mim se chega ao condenado povo. Formando-me o poder divino e o primeiro amor. Tudo que antes de mim foi criado é eterno, sendo eu também eterno. Perdei ó vós que entrais, toda esperança". Talvez isso explique, outro aspecto, da agonia da alma em meio aos "festejos".
Não existe relato que judeus do período romano tenham comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos. Afinal, "…nada há novo debaixo do Sol" Ecl 1;9. Que dizer do "cristianismo" que comemora tais eventos? Cristo Jesus, e o Espírito Santo estariam alegres? O Eterno Deus recebe a devida adoração, ou sente-se igualmente roubado?
Não há nada errado com a contagem do tempo através dos calendários criados para situar, distinguir datas civis e religiosas, bem como uma série de utilidades, entretanto, o Réveillon é uma Calenda ao deus Jano, com duplo sentido, todavia o aspecto espiritual não é mencionado, e a maior angústia manifesta-se estranha, porém sintomaticamente na alma humana.
O tempo não passa, mas a humanidade passa um tempo na terra, e conta os dias que compreendem esta passagem. Período de provação, para escolher e decidir sobre o tempo no Além denominado, Eternidade.
Segundo a Bíblia sagrada aqui, agora, tem-se oportunidade de escolher onde permanecer eternamente; com Deus, ou separado d’Ele. Portanto, o ali, no Além depende da escolha feita aqui, agora. O alerta do Alto enfatiza: "Desperta tu que dormes…" Ef 5;14. Este é a "festa da virada" de quem tem cidadania celestial.
O Réveillon secular, no aspecto oculto só permite despertar na "segunda morte", Ap 20;14. Por isso a angústia, pois a festa contempla o reverso; solene, alegre, agônico, infeliz.
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