Palavra do leitor
- 13 de setembro de 2021
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Retrocesso
Não obstante o acervo literário como avalanche de pressupostos evolucionistas, na realidade, o que está em evidência é um processo decrescente com dinâmica retrógrada na qual, se observa uma decadência generalizada que abrange não apenas a Terra, mas todo o sistema solar.
Neste quadro soturno deletério, os telescópios de longo alcance revelam manchas e tempestades solares, as quais, segundo estudos indicam que o Sol está em ligeiro processo de desintegração, a caminho da morte térmica. Este fenômeno observável aponta falência inevitável em todo o sistema solar; é tudo questão de tempo.
Tendo em vista estes sinais na linha do tempo constatados inclusive pelos observatórios astronômicos em redor do mundo, é no mínimo curioso contrastar com a escritura que revela a origem, e anuncia o fim de todas as coisas.
Diz o texto: "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do SENHOR, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas", 2 Pe 3;10.
Quanto às anomalias solares, está escrito: "Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações em angústia e perplexidade com o bramido e agitação do mar. Os humanos desmaiarão de terror, apreensivos com o que estará sobrevindo ao mundo; e os poderes celestes serão abalados", Lucas 21,25,26.
E continua: "O quarto anjo derramou sua taça no sol, e foi dado poder a este para queimar os homens com fogo. Foram abrasados com forte calor e amaldiçoaram o nome de Deus, que tem domínio sobre estas pragas; contudo recusaram arrepender-se, e glorificá-lo" (Ap 16:8, 9).
O sol, criado por Deus no quarto dia, é fundamental à cadeia biológica como fonte de luz e calor, sem o qual seria impossível a manutenção da vida, que agoniza moribunda. A vista disso, indícios são fortes em relação a morte das espécies biológicas, inclusive a humana.
Neste horizonte sombrio, é oportuno ponderar se no bojo da chamada sustentabilidade, existe possibilidade de estancar o processo de desintegração e morte do astro rei, a qual consequentemente resultará na falência do ecossistema. Afinal, se a estrela maior entrar em óbito, a sustentabilidade se mostrará insustentável; terá que chorar no velório.
Dá impressão que a busca pelas origens está com dias contados, pois o fim de todas as coisas já se faz anunciar, e pode chegar antes. Parece urgente a necessidade de evitar, caso seja possível, a desintegração do Sol, e então garantir o processo sustentável.
Porém, segundo pressupostos "aliens", se a humanidade sobreviver é inevitável a morte do ecossistema, de maneira que para salvar um é necessário destruir o outro. Talvez a pandemia representa um braço invisível da "salvação" do Planeta, mediante sacrifício vicário da raça humana. Pressupõe-se que a decisão de quem deve morrer, é decidida pela inteligência artificial, ou alienígena. Que conexão desconexa, distópica!
Destarte, não há como batalhar visto que o inimigo não tem cara, embora tenha muitas, e sua identidade ser metamórfico/transgênera, de maneira que, não deixa impressão digital. Não pode ser tocado, divisado ou visto mas, sentido e percebido pelo prisma espiritual, porém para isso é necessário tomar a "pílula azul" desaconselhada por Morpheu em Matrix, e em lugar de cyber lentes é necessário, ver com a luz de Cristo.
O processo que resultou na miopia generalizada relativa ao inimigo que se apoderou e reeditou de forma imperceptível os maiores Qi"s, e a santa ingenuidade, teve início há décadas, em todos os níveis de ensino secular. Portanto, não há como emitir juízo racional ou científico sobre a mente coletiva abduzida, formatada e reeditada, visto que, obedecem mecanismos; nasceram em cyber cativeiro.
Esta atrocidade bestializa enquanto a orquestra sinfônica, sob a batuta do famigerado querubim, executa louvores aos "d’euses" paramentados, camuflados de defensores da vida, porém levando a mente coletiva beber a "Cicuta", como forma de redenção, visto que relutam tomar a pílula vermelha e ir até o fundo da "toca do coelho".
Por fim, não apenas o Sistema Solar está se desintegrando mas, o ser humano na contramão dos ensinos humanistas da evolução, visivelmente regride em direção hominídeo, humanoide, depois animal, verme e finalmente ameba. Parece um processo homeopático para curar a doença da suposta origem primata.
Afinal, tanto se apregoou a origem animal do humano, que o comportamento assimilou a característica licantrópica. Algo semelhante ao que aconteceu com Nabucodonosor, rei de Babilônia que foi convertido em animal, como castigo para que fosse curado de sua arrogância bestial. Isso está no livro do Daniel capítulo 4;16,32,33.
Enfim, causa perplexidade observar a dinâmica da regressão evolutiva, desengonçada abiogênica, entoando romantismo lírico no ambiente fúnebre, e esperando o nascer do sol no crepúsculo da tarde, ignorando que a terrível noite do Armagedom se aproxima. Ap 16;14-16. Que comédia retrô!
Neste quadro soturno deletério, os telescópios de longo alcance revelam manchas e tempestades solares, as quais, segundo estudos indicam que o Sol está em ligeiro processo de desintegração, a caminho da morte térmica. Este fenômeno observável aponta falência inevitável em todo o sistema solar; é tudo questão de tempo.
Tendo em vista estes sinais na linha do tempo constatados inclusive pelos observatórios astronômicos em redor do mundo, é no mínimo curioso contrastar com a escritura que revela a origem, e anuncia o fim de todas as coisas.
Diz o texto: "Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do SENHOR, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas", 2 Pe 3;10.
Quanto às anomalias solares, está escrito: "Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra, as nações em angústia e perplexidade com o bramido e agitação do mar. Os humanos desmaiarão de terror, apreensivos com o que estará sobrevindo ao mundo; e os poderes celestes serão abalados", Lucas 21,25,26.
E continua: "O quarto anjo derramou sua taça no sol, e foi dado poder a este para queimar os homens com fogo. Foram abrasados com forte calor e amaldiçoaram o nome de Deus, que tem domínio sobre estas pragas; contudo recusaram arrepender-se, e glorificá-lo" (Ap 16:8, 9).
O sol, criado por Deus no quarto dia, é fundamental à cadeia biológica como fonte de luz e calor, sem o qual seria impossível a manutenção da vida, que agoniza moribunda. A vista disso, indícios são fortes em relação a morte das espécies biológicas, inclusive a humana.
Neste horizonte sombrio, é oportuno ponderar se no bojo da chamada sustentabilidade, existe possibilidade de estancar o processo de desintegração e morte do astro rei, a qual consequentemente resultará na falência do ecossistema. Afinal, se a estrela maior entrar em óbito, a sustentabilidade se mostrará insustentável; terá que chorar no velório.
Dá impressão que a busca pelas origens está com dias contados, pois o fim de todas as coisas já se faz anunciar, e pode chegar antes. Parece urgente a necessidade de evitar, caso seja possível, a desintegração do Sol, e então garantir o processo sustentável.
Porém, segundo pressupostos "aliens", se a humanidade sobreviver é inevitável a morte do ecossistema, de maneira que para salvar um é necessário destruir o outro. Talvez a pandemia representa um braço invisível da "salvação" do Planeta, mediante sacrifício vicário da raça humana. Pressupõe-se que a decisão de quem deve morrer, é decidida pela inteligência artificial, ou alienígena. Que conexão desconexa, distópica!
Destarte, não há como batalhar visto que o inimigo não tem cara, embora tenha muitas, e sua identidade ser metamórfico/transgênera, de maneira que, não deixa impressão digital. Não pode ser tocado, divisado ou visto mas, sentido e percebido pelo prisma espiritual, porém para isso é necessário tomar a "pílula azul" desaconselhada por Morpheu em Matrix, e em lugar de cyber lentes é necessário, ver com a luz de Cristo.
O processo que resultou na miopia generalizada relativa ao inimigo que se apoderou e reeditou de forma imperceptível os maiores Qi"s, e a santa ingenuidade, teve início há décadas, em todos os níveis de ensino secular. Portanto, não há como emitir juízo racional ou científico sobre a mente coletiva abduzida, formatada e reeditada, visto que, obedecem mecanismos; nasceram em cyber cativeiro.
Esta atrocidade bestializa enquanto a orquestra sinfônica, sob a batuta do famigerado querubim, executa louvores aos "d’euses" paramentados, camuflados de defensores da vida, porém levando a mente coletiva beber a "Cicuta", como forma de redenção, visto que relutam tomar a pílula vermelha e ir até o fundo da "toca do coelho".
Por fim, não apenas o Sistema Solar está se desintegrando mas, o ser humano na contramão dos ensinos humanistas da evolução, visivelmente regride em direção hominídeo, humanoide, depois animal, verme e finalmente ameba. Parece um processo homeopático para curar a doença da suposta origem primata.
Afinal, tanto se apregoou a origem animal do humano, que o comportamento assimilou a característica licantrópica. Algo semelhante ao que aconteceu com Nabucodonosor, rei de Babilônia que foi convertido em animal, como castigo para que fosse curado de sua arrogância bestial. Isso está no livro do Daniel capítulo 4;16,32,33.
Enfim, causa perplexidade observar a dinâmica da regressão evolutiva, desengonçada abiogênica, entoando romantismo lírico no ambiente fúnebre, e esperando o nascer do sol no crepúsculo da tarde, ignorando que a terrível noite do Armagedom se aproxima. Ap 16;14-16. Que comédia retrô!
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