Palavra do leitor
- 01 de agosto de 2007
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Ressurreição: sem doenças pré-existentes
Apesar dos defensores da teoria da evolução, existe uma lei universal da natureza na qual todas as formas de organização se movem para a desorganização e a morte. Este processo é chamado de entropia a qual quando se encontra em sua forma positiva, encaminha-se "naturalmente" para o desgaste completo. Entretanto, os sistemas abertos podem gerar entropia negativa, por intermédio da maximização da energia importada, o que pode ser obtido via maximização da eficiência com que o sistema processa essa energia. Assim, os sistemas sociais podem deter, quase indefinidamente, o processo entrópico (repito: quase!).
Esta é a razão pela qual algumas empresas tem longa vida; outras, nem tanto; algumas outras morrem logo em seu nascimento como mostram as estatísticas do SEBRAE.
Usei estes conceitos para referir-me à realidade da humanidade, após a entrada do pecado no cenário humano. A morte virou uma sentença "positiva" (entenda-se incontestável) que atinge a todos os homens, apesar do avanço científico na área médica. Por isto, lembremo-nos do velho ditado: "Para morrer, basta estar vivo."
A boa notícia é que o Criador vendo o caos que se instalou sobre a humanidade resolveu destruir a lei da entropia ao enviar o seu Filho amado Jesus Cristo para morrer na cruz em nosso lugar. Esta intervenção miraculosa, mais valorosa do que os esforços humanos em apenas postergar a morte, inclusive das organizações socialmente institucionalizadas (empresas e partidos políticos, por exemplo), trouxe a certeza para todos os seguidores de Jesus Cristo, de uma ressurreição corpórea incorruptível num corpo sem doenças pré-existentes, sem deformações de ordem genética e sem mutilações (razão pela qual não precisaremos de planos de saúde no reino celestial).
Meditemos, pois, em algumas das inúmeras promessas divinas contidas nas Sagradas Escrituras:
"Estou certo de que, nem a morte, ..., poderá nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo, nosso Senhor" (Rm 8.38-39).
"E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele (Jesus) participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse, o que tinha o império da morte, isto é, o diabo. E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2.14-15).
"Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista de imortabilidade. E, quando isto que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir de imortabilidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" (1Co 15.52-55).
Maranata, ora vem Senhor Jesus!
Esta é a razão pela qual algumas empresas tem longa vida; outras, nem tanto; algumas outras morrem logo em seu nascimento como mostram as estatísticas do SEBRAE.
Usei estes conceitos para referir-me à realidade da humanidade, após a entrada do pecado no cenário humano. A morte virou uma sentença "positiva" (entenda-se incontestável) que atinge a todos os homens, apesar do avanço científico na área médica. Por isto, lembremo-nos do velho ditado: "Para morrer, basta estar vivo."
A boa notícia é que o Criador vendo o caos que se instalou sobre a humanidade resolveu destruir a lei da entropia ao enviar o seu Filho amado Jesus Cristo para morrer na cruz em nosso lugar. Esta intervenção miraculosa, mais valorosa do que os esforços humanos em apenas postergar a morte, inclusive das organizações socialmente institucionalizadas (empresas e partidos políticos, por exemplo), trouxe a certeza para todos os seguidores de Jesus Cristo, de uma ressurreição corpórea incorruptível num corpo sem doenças pré-existentes, sem deformações de ordem genética e sem mutilações (razão pela qual não precisaremos de planos de saúde no reino celestial).
Meditemos, pois, em algumas das inúmeras promessas divinas contidas nas Sagradas Escrituras:
"Estou certo de que, nem a morte, ..., poderá nos separar do amor de Deus, que está em Jesus Cristo, nosso Senhor" (Rm 8.38-39).
"E, visto como os filhos participam da carne e do sangue, também ele (Jesus) participou das mesmas coisas, para que pela morte aniquilasse, o que tinha o império da morte, isto é, o diabo. E livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à servidão" (Hb 2.14-15).
"Num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta; porque a trombeta soará, e os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque convém que isto que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista de imortabilidade. E, quando isto que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e isto que é mortal se revestir de imortabilidade, então cumprir-se-á a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte o teu aguilhão? Onde está, ó inferno, a tua vitória?" (1Co 15.52-55).
Maranata, ora vem Senhor Jesus!
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