Palavra do leitor
- 02 de julho de 2012
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Resposta ao texto “o dia em que o mundo parou. A morte na morte do ambientalismo.”
O jabuti agora mudou de direção (de lá pra cá)
Eu não gosto de jabuti (pra comer), mas aprecio matemática. O texto dele é bem divido, tendo dez parágrafos iniciais só para apresentar o fim, que deveria estar no fim (final) do artigo dele (acho um desperdício, mas é justificado depois, vou explicar), seguido de mais dez para justificar, concluindo (sendo que quatro não passam de uma linha e no máximo mais meia).
É claro que um parágrafo não precisa ser grande, mas isso denuncia uma necessidade do autor para que, no máximo, haja simetria no texto, se não, não fica bem ao professor. Isso provocou outra denúncia na prosa: Houve um forçamento de “barra” para que seu relato dramático ganhasse crédito. Uma atitude apelativa extremada que ele açucara com o soneto do poeta (acho que aqui o poeta ta pensando, igual lá no texto de Dante) para que apreciem a idéia dele.
Ainda no texto, o caráter existencialista reivindica a exploração radical dos recursos naturais por parte dos grandes latifundiários no afã de sustentar esse frenesi do consumo exacerbado, fomentado pelo capitalismo selvagem, trazendo uma proporção onde: enquanto um milhão fica na miséria (hoje 02/07 passou a reportagem denunciando o estado de saúde da saúde pública que antecipei naquele texto de Dante que você gostou)bem distante de uma meia dúzia desfrutando das vantagens desse sistema. Para aplacar o caos utiliza-se, de vez em quando, um “bode expiatório” como no caso das “cachoeiras”. (se é pra apelar, vamos.)
Perguntei esses dias a um pesquisador – quanto tempo levaria para se explorar uma outra reserva encontrada recentemente, comparando as proporções e considerando a tecnologia, e a demanda de mercado em relação ao maciço de Urucum daqui de Corumbá. Ao que respondeu – não tenho esses dados. Obs: quando pequeno, cresci estudando nos livros de geografia sobre o Maciço de Urucum, não sei se daria tempo hoje de fazer o mesmo com essa nova reserva. Copiou?
Em suma, o resto, a nature$a não cuida.
Eu não gosto de jabuti (pra comer), mas aprecio matemática. O texto dele é bem divido, tendo dez parágrafos iniciais só para apresentar o fim, que deveria estar no fim (final) do artigo dele (acho um desperdício, mas é justificado depois, vou explicar), seguido de mais dez para justificar, concluindo (sendo que quatro não passam de uma linha e no máximo mais meia).
É claro que um parágrafo não precisa ser grande, mas isso denuncia uma necessidade do autor para que, no máximo, haja simetria no texto, se não, não fica bem ao professor. Isso provocou outra denúncia na prosa: Houve um forçamento de “barra” para que seu relato dramático ganhasse crédito. Uma atitude apelativa extremada que ele açucara com o soneto do poeta (acho que aqui o poeta ta pensando, igual lá no texto de Dante) para que apreciem a idéia dele.
Ainda no texto, o caráter existencialista reivindica a exploração radical dos recursos naturais por parte dos grandes latifundiários no afã de sustentar esse frenesi do consumo exacerbado, fomentado pelo capitalismo selvagem, trazendo uma proporção onde: enquanto um milhão fica na miséria (hoje 02/07 passou a reportagem denunciando o estado de saúde da saúde pública que antecipei naquele texto de Dante que você gostou)bem distante de uma meia dúzia desfrutando das vantagens desse sistema. Para aplacar o caos utiliza-se, de vez em quando, um “bode expiatório” como no caso das “cachoeiras”. (se é pra apelar, vamos.)
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Em suma, o resto, a nature$a não cuida.
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