Palavra do leitor
- 02 de fevereiro de 2011
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Respeito é bom!
"Respeito é bom e eu gosto", é o que ouvíamos com frequência. Interessante é que isso era dito na época em que o respeito não era discurso, era uma prática comum a todos: crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.
"Respeito não se impõe, adquire-se" era outro preceito verdadeiro, e por verdadeiro acontecia com normalidade, com naturalidade.
No passado, e não está tão distante, não era necessário ficar falando várias vezes para uma criança "o caminho em que deveria andar" (Pv. 22. 6); e ela andava segura, feliz nos seus limites ensinados, não impostos.
E hoje? Como é mesmo hoje? Os pais já não podem mais dizer “não” aos filhos; eles têm a liberdade de escolher os seus atos, caminhos, tudo. Pai e mãe se curvam às vontades das crianças por terem que respeitar sua individualidade, por terem que respeitar o seu “eu”, por terem que respeitar os seus direitos!
Direitos! Onde ficam as obrigações? [hoje só se fala em direitos, nunca em obrigações!].
Já não há mais obrigações, quer seja para as crianças, adolescentes, jovens, adultos e até para os idosos; todos têm direitos, direitos que devem ser respeitados em nome do "politicamente correto".
As coisas, hoje, já “não são bem assim!” Faz-nos lembrar, esta frase de má fé, do desastre para a humanidade iniciado lá no Éden. Mas, começou lá e vem escorrendo pelo tempo afora até chegar aos dias de hoje.
Por mais que alguns queiram responsabilizar Freud e Jung pelo ensino de não contrariar as crianças, na verdade, eles não inventaram essa balburdia toda; alguém soprou nos ouvidos deles [até Jesus foi tentado], alguém que quer destruir valores, destruir princípios, destruir lares, destruir a sociedade, destruir até e, principalmente, a Igreja [Corpo de Cristo]. Face à situação de hoje, a Psicologia do Século 21 se arrependeu e pediu perdão pelo Séc. 20, mas é um caminho sem volta, a não ser através de e em Jesus.
Como será o amanhã? Como será a eternidade? Depende do hoje, depende de nossas ações e omissões presentes, passadas e futuras. As presentes não respeitam um passado diferente que muitos tivemos, as presentes pouco se importam com o amanhã e, muito menos, com a eternidade... “vamos esperar para ver como é que fica!”
O dia é hoje, amanhã pode ser muito tarde, diz um cântico cristão. Dia de quê? - Dia de levar as coisas a sério, dia de respeitar o semelhante, dia de respeitar, principalmente, a Palavra de Deus e receber Jesus como Senhor e Salvador.
Mas a Palavra de Deus, para muitos [jovens do Séc. 20], virou estória da carochinha; quantos dizem isso! Quantos vivem isso! O negócio é o hoje, o negócio é o prazer momentâneo, o negócio é não crer no que tem que ser crido.
Jesus disse muitas coisas, alguns sabem, outros não; mas Ele disse! E sua mensagem está centrada no arrependimento dos pecados [por mais abominável que considerem essa palavra], na conversão a Ele, na sua aceitação como Deus, aceitação não intelectual, mas no coração, na mente, na alma e no espírito. E é essa aceitação que dá condição a cada um de nós de adquirirmos o direito de passarmos a ser chamados filhos de Deus (Jo. 1. 12).
Jesus disse: "quem crer será salvo, quem não crer já está julgado” [condenado] (Jo. 3. 18), mas algumas pessoas preferem não crer, escolhem não falar sobre isso, opinam por deixar esse assunto para o futuro; e amanhã pode ser muito tarde!
Se não devemos respeitar pai e mãe, se não devemos respeitar os mais experientes [para não dizermos mais velhos], se não nos é necessário respeitar o próximo, se não somos obrigados a respeitar a Palavra de Deus, respeitaremos o quê, ou quem?
O que está escrito está escrito, e se está escrito é verdade absoluta, capa a capa da Bíblia. Não tem essa do "não é bem assim". É bem assim mesmo! Deus inspirou, homens escreveram, e temos que ter reverência com a Palavra eterna, sem desrespeito, sem desobediência, sem chacotas, sem ofensas aos que creem.
Colheremos o que plantamos (Gl. 6. 7), diz a Palavra do Deus todo Poderoso, e se preferimos plantar deboche, gozação, dúvidas sobre a Verdade, não colheremos flores...nem salvação!
Essa situação, que vivemos hoje, foi profetizada, já falamos sobre isso outras vezes, é sinal do tempo do fim: a humanidade preferirá crer em coisas de "espíritos enganadores e a ensino de demônios" (I Tm. 4.1) do que crer no que Deus diz. Creiamos no que quisermos, mas a mesma Palavra que profetizou, que alertou, nos mandou “pregar, exortar, corrigir, repreender, quer seja oportuno, quer não seja” (II Tm. 4. 2).
Alguém disse que “A palavra de Deus não nos foi dada para ser respeitada somente, mas para ser crida e assim comunicar a vida eterna, a verdadeira vida, que vem de Deus por meio de Jesus Cristo” (Dev. Boa Semente).
É o que fizemos, fazemos, faremos porque amamos vocês, queridos leitores, e queremos que “a vontade do Pai, de que nenhum se perca” (II Pe. 3. 9) seja por vocês [nós] alcançada através da pregação.
"Respeito não se impõe, adquire-se" era outro preceito verdadeiro, e por verdadeiro acontecia com normalidade, com naturalidade.
No passado, e não está tão distante, não era necessário ficar falando várias vezes para uma criança "o caminho em que deveria andar" (Pv. 22. 6); e ela andava segura, feliz nos seus limites ensinados, não impostos.
E hoje? Como é mesmo hoje? Os pais já não podem mais dizer “não” aos filhos; eles têm a liberdade de escolher os seus atos, caminhos, tudo. Pai e mãe se curvam às vontades das crianças por terem que respeitar sua individualidade, por terem que respeitar o seu “eu”, por terem que respeitar os seus direitos!
Direitos! Onde ficam as obrigações? [hoje só se fala em direitos, nunca em obrigações!].
Já não há mais obrigações, quer seja para as crianças, adolescentes, jovens, adultos e até para os idosos; todos têm direitos, direitos que devem ser respeitados em nome do "politicamente correto".
As coisas, hoje, já “não são bem assim!” Faz-nos lembrar, esta frase de má fé, do desastre para a humanidade iniciado lá no Éden. Mas, começou lá e vem escorrendo pelo tempo afora até chegar aos dias de hoje.
Por mais que alguns queiram responsabilizar Freud e Jung pelo ensino de não contrariar as crianças, na verdade, eles não inventaram essa balburdia toda; alguém soprou nos ouvidos deles [até Jesus foi tentado], alguém que quer destruir valores, destruir princípios, destruir lares, destruir a sociedade, destruir até e, principalmente, a Igreja [Corpo de Cristo]. Face à situação de hoje, a Psicologia do Século 21 se arrependeu e pediu perdão pelo Séc. 20, mas é um caminho sem volta, a não ser através de e em Jesus.
Como será o amanhã? Como será a eternidade? Depende do hoje, depende de nossas ações e omissões presentes, passadas e futuras. As presentes não respeitam um passado diferente que muitos tivemos, as presentes pouco se importam com o amanhã e, muito menos, com a eternidade... “vamos esperar para ver como é que fica!”
O dia é hoje, amanhã pode ser muito tarde, diz um cântico cristão. Dia de quê? - Dia de levar as coisas a sério, dia de respeitar o semelhante, dia de respeitar, principalmente, a Palavra de Deus e receber Jesus como Senhor e Salvador.
Mas a Palavra de Deus, para muitos [jovens do Séc. 20], virou estória da carochinha; quantos dizem isso! Quantos vivem isso! O negócio é o hoje, o negócio é o prazer momentâneo, o negócio é não crer no que tem que ser crido.
Jesus disse muitas coisas, alguns sabem, outros não; mas Ele disse! E sua mensagem está centrada no arrependimento dos pecados [por mais abominável que considerem essa palavra], na conversão a Ele, na sua aceitação como Deus, aceitação não intelectual, mas no coração, na mente, na alma e no espírito. E é essa aceitação que dá condição a cada um de nós de adquirirmos o direito de passarmos a ser chamados filhos de Deus (Jo. 1. 12).
Jesus disse: "quem crer será salvo, quem não crer já está julgado” [condenado] (Jo. 3. 18), mas algumas pessoas preferem não crer, escolhem não falar sobre isso, opinam por deixar esse assunto para o futuro; e amanhã pode ser muito tarde!
Se não devemos respeitar pai e mãe, se não devemos respeitar os mais experientes [para não dizermos mais velhos], se não nos é necessário respeitar o próximo, se não somos obrigados a respeitar a Palavra de Deus, respeitaremos o quê, ou quem?
O que está escrito está escrito, e se está escrito é verdade absoluta, capa a capa da Bíblia. Não tem essa do "não é bem assim". É bem assim mesmo! Deus inspirou, homens escreveram, e temos que ter reverência com a Palavra eterna, sem desrespeito, sem desobediência, sem chacotas, sem ofensas aos que creem.
Colheremos o que plantamos (Gl. 6. 7), diz a Palavra do Deus todo Poderoso, e se preferimos plantar deboche, gozação, dúvidas sobre a Verdade, não colheremos flores...nem salvação!
Essa situação, que vivemos hoje, foi profetizada, já falamos sobre isso outras vezes, é sinal do tempo do fim: a humanidade preferirá crer em coisas de "espíritos enganadores e a ensino de demônios" (I Tm. 4.1) do que crer no que Deus diz. Creiamos no que quisermos, mas a mesma Palavra que profetizou, que alertou, nos mandou “pregar, exortar, corrigir, repreender, quer seja oportuno, quer não seja” (II Tm. 4. 2).
Alguém disse que “A palavra de Deus não nos foi dada para ser respeitada somente, mas para ser crida e assim comunicar a vida eterna, a verdadeira vida, que vem de Deus por meio de Jesus Cristo” (Dev. Boa Semente).
É o que fizemos, fazemos, faremos porque amamos vocês, queridos leitores, e queremos que “a vontade do Pai, de que nenhum se perca” (II Pe. 3. 9) seja por vocês [nós] alcançada através da pregação.
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