Palavra do leitor
- 17 de novembro de 2010
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Réplica do templo de Salomão em São Paulo - Igreja Universal
Muitos indagam: Bispo Macedo, anjo ou demônio? Preliminarmente, vamos esclarecer alguns pontos importantes:
1. não somos membros da Universal, nunca fomos;
2. são somos adeptos do Bispo Macedo [nem de homem algum];
3. há mais de 12 anos fomos à Universal para checar "in loco" se eram verdadeiros os comentários que se faziam e ainda fazem a respeito da igreja e de seus bispos e pastores.
Estivemos lá 3 vezes, e as coisas transcorreram normais, como em quaisquer outras denominações, isto é, o pastor dizia algo assim: "vamos cantar o hino x, e, enquanto isso, quem tiver dízimos e ofertas traga aqui na frente". E era só!
Por uma questão de princípio nunca passamos para frente ou negamos quaisquer notícias sem antes verificar, pessoalmente, se é verdade ou não.
Entrando no mérito da pergunta acima, vamos colocar algumas situações verídicas:
- milhares de pessoas, não sabemos se movidos ou não pela mídia, respondem dizendo que ele é um demônio; e justificam a resposta citando fatos como: "culto do descarrego", "apelos financeiros", "exorcismo", "uso de peças alegadamente vindas de Israel [como pedaço da cruz de Jesus]", "curandeirismo", "má utilização dos recursos arrecadados", "mansão supostamente de propriedade do bispo", etc.
- milhares, também, respondem ser ele um anjo, tendo em vista que eram assassinos, ladrões, prostitutas, estavam na sarjeta, no vício, na miséria, e que, uma vez instalada a igreja no bairro, receberam Jesus, melhoraram de vida abandonando crimes, vícios, empregaram-se, estudaram e subiram na vida [conhecemos pessoalmente pessoas que passaram por essa experiência].
Muitos regenerados têm migrado para outras denominações, primeiro para as pentecostais e depois de algum tempo para as históricas.
Continua pendente a resposta à pergunta: "anjo ou demônio?" Quem estará com a razão?
Voltamos a citar algo que dissemos em dois textos nossos anteriores: "Não lho proibais" e "Não é dos nossos! [Acepção de pessoas]":
"Certa feita Jesus estava com os 12 discípulos e, como de costume, muitas pessoas estavam com eles, uma multidão, o que já era mais do que normal. No caminho, um dos 12 chegou até Jesus e disse: “vem um aí, que não é dos nossos [não é de nossa denominação diríamos hoje] fazendo sinais em teu nome, e nós o proibimos”. Ao que Jesus disse: “não lho proibais, porque quem não é contra nós, é por nós” (Marcos 9. 38-42).
Neste primeiro enfoque deixamos claro que Jesus não discriminaria quaisquer denominações cristãs e/ou seus pastores. Quem atiraria a 1ª pedra? (João 8. 7).
Em um segundo aspecto, queremos lembrar que há, digamos, "precedentes" na história da igreja, precedentes que apontam para uma palavra que abominamos quando se trata de assuntos espirituais: "estratégia". Mas somos forçados a usá-la para poder dissertar sobre a questão colocada.
Paulo, dirigindo-se à igreja de Corinto, assim se manifestou sobre a sua
"estratégia evangelística”: "Porque sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei. Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que vivem fora do regime da lei. Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me de tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele" (I Coríntios 9. 19-23).
Outro "precedente": a história da igreja, nesses dois milênios, deixa claro que personagens, ritos, datas, etc., foram adotados com o sentido de preservar [em seu rol] os “fieis” advindos do paganismo e/ou de outras crenças, e que lá possuíam tais ritos, datas e personagens. Isso talvez explique, em tese, a adoção de certas práticas pelas denominações, e mais acentuadamente a Universal.
Agora a Universal quer construir, em São Paulo, uma réplica do Templo de Salomão, um empreendimento caro, e de demorada concretização, mas que, acham alguns, poderá ser uma motivação para um enorme despertar da fé, principalmente entre os judeus; e, dizem, haveria um bom retorno em termos de almas salvas, pois levadas a Jesus, como seu único e suficiente Salvador e Senhor concretizariam o desejo de Deus de que nenhum se perca (II Pedro 3. 9).
Anjo ou demônio? – Deus é o Juiz! (Hebreus 10.30).
Assista o vídeo sobre o arrojado empreendimento: o templo de Salomão a ser reconstruído “fora de Israel” copiando o endereço abaixo e colando-o em seu navegador:
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/comeca-a-construcao-da-replica-do-templo-de-salomao-em-sao-paulo-20100914.html.
1. não somos membros da Universal, nunca fomos;
2. são somos adeptos do Bispo Macedo [nem de homem algum];
3. há mais de 12 anos fomos à Universal para checar "in loco" se eram verdadeiros os comentários que se faziam e ainda fazem a respeito da igreja e de seus bispos e pastores.
Estivemos lá 3 vezes, e as coisas transcorreram normais, como em quaisquer outras denominações, isto é, o pastor dizia algo assim: "vamos cantar o hino x, e, enquanto isso, quem tiver dízimos e ofertas traga aqui na frente". E era só!
Por uma questão de princípio nunca passamos para frente ou negamos quaisquer notícias sem antes verificar, pessoalmente, se é verdade ou não.
Entrando no mérito da pergunta acima, vamos colocar algumas situações verídicas:
- milhares de pessoas, não sabemos se movidos ou não pela mídia, respondem dizendo que ele é um demônio; e justificam a resposta citando fatos como: "culto do descarrego", "apelos financeiros", "exorcismo", "uso de peças alegadamente vindas de Israel [como pedaço da cruz de Jesus]", "curandeirismo", "má utilização dos recursos arrecadados", "mansão supostamente de propriedade do bispo", etc.
- milhares, também, respondem ser ele um anjo, tendo em vista que eram assassinos, ladrões, prostitutas, estavam na sarjeta, no vício, na miséria, e que, uma vez instalada a igreja no bairro, receberam Jesus, melhoraram de vida abandonando crimes, vícios, empregaram-se, estudaram e subiram na vida [conhecemos pessoalmente pessoas que passaram por essa experiência].
Muitos regenerados têm migrado para outras denominações, primeiro para as pentecostais e depois de algum tempo para as históricas.
Continua pendente a resposta à pergunta: "anjo ou demônio?" Quem estará com a razão?
Voltamos a citar algo que dissemos em dois textos nossos anteriores: "Não lho proibais" e "Não é dos nossos! [Acepção de pessoas]":
"Certa feita Jesus estava com os 12 discípulos e, como de costume, muitas pessoas estavam com eles, uma multidão, o que já era mais do que normal. No caminho, um dos 12 chegou até Jesus e disse: “vem um aí, que não é dos nossos [não é de nossa denominação diríamos hoje] fazendo sinais em teu nome, e nós o proibimos”. Ao que Jesus disse: “não lho proibais, porque quem não é contra nós, é por nós” (Marcos 9. 38-42).
Neste primeiro enfoque deixamos claro que Jesus não discriminaria quaisquer denominações cristãs e/ou seus pastores. Quem atiraria a 1ª pedra? (João 8. 7).
Em um segundo aspecto, queremos lembrar que há, digamos, "precedentes" na história da igreja, precedentes que apontam para uma palavra que abominamos quando se trata de assuntos espirituais: "estratégia". Mas somos forçados a usá-la para poder dissertar sobre a questão colocada.
Paulo, dirigindo-se à igreja de Corinto, assim se manifestou sobre a sua
"estratégia evangelística”: "Porque sendo livre de todos, fiz-me escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. Procedi, para com os judeus, como judeu, a fim de ganhar os judeus; para os que vivem sob o regime da lei, como se eu mesmo assim vivesse, para ganhar os que vivem debaixo da lei, embora não esteja eu debaixo da lei. Aos sem lei, como se eu mesmo o fosse, não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo, para ganhar os que vivem fora do regime da lei. Fiz-me fraco para com os fracos, com o fim de ganhar os fracos. Fiz-me de tudo para com todos, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa do evangelho, com o fim de me tornar cooperador com ele" (I Coríntios 9. 19-23).
Outro "precedente": a história da igreja, nesses dois milênios, deixa claro que personagens, ritos, datas, etc., foram adotados com o sentido de preservar [em seu rol] os “fieis” advindos do paganismo e/ou de outras crenças, e que lá possuíam tais ritos, datas e personagens. Isso talvez explique, em tese, a adoção de certas práticas pelas denominações, e mais acentuadamente a Universal.
Agora a Universal quer construir, em São Paulo, uma réplica do Templo de Salomão, um empreendimento caro, e de demorada concretização, mas que, acham alguns, poderá ser uma motivação para um enorme despertar da fé, principalmente entre os judeus; e, dizem, haveria um bom retorno em termos de almas salvas, pois levadas a Jesus, como seu único e suficiente Salvador e Senhor concretizariam o desejo de Deus de que nenhum se perca (II Pedro 3. 9).
Anjo ou demônio? – Deus é o Juiz! (Hebreus 10.30).
Assista o vídeo sobre o arrojado empreendimento: o templo de Salomão a ser reconstruído “fora de Israel” copiando o endereço abaixo e colando-o em seu navegador:
http://noticias.r7.com/sao-paulo/noticias/comeca-a-construcao-da-replica-do-templo-de-salomao-em-sao-paulo-20100914.html.
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