Palavra do leitor
- 03 de junho de 2015
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Relacionamentos Teológicos
Sem dúvida, o maior mandamento da Bíblia é o amor. Este amor que Jesus mandou ter a Deus e ao próximo (Mateus 22:37-40), é um amor que envolve a vivencia do resumo da Lei nos Dez Mandamentos (Êxodo 20), onde ser vê claramente a necessidade da concretude deste ato que Jesus requer daqueles que o buscam. Logo, ser discípulo de Jesus envolve obediência a sua palavra: adoração exclusiva a Deus, não fazer ídolos para si, não usar de maneira enganosa o nome de Deus, guardar seu dia sagrado, o sábado; honrar pai e mãe; não matar; não adulterar; não furtar; não dizer coisas enganosas a respeito do próximo e não cobiçar nada do próximo (Êxodo 20.1-17); vivendo estes valores podemos caminhar num estilo amoroso de vida.
Quando orava por seus discípulos, de todas as épocas e lugares, oração esta conhecida como “oração sacerdotal”, registrada em João 17, Nosso Senhor, pediu ao Pai que todos aqueles que cressem nele, pudessem ser um, como ele era um com o Pai (v.21). No sentido, é claro, de essência, de propósitos de qualidades. O modelo da comunhão dos filhos de Deus sempre será o Trino Deus, que demonstra nas páginas das Escrituras, um belo relacionamento, entre as pessoas divinas.
Nesta mesma oração em que Jesus pediu para que seus discípulos fossem um, Ele faz pedidos para que estes discípulos fossem unidos e santificados por Deus. E pedi para que Deus os santifique por meio da palavra (Jo 17.17), afinal, a palavra de Deus é o fator determinante que nos une. Somos irmãos por acreditarmos no Cristo da Palavra, é isso que norteia nosso relacionamento (v.8).
Na Bíblia, relacionamento nunca está desassociado de doutrina. Não é possível ter comunhão com quem não tem a mesma fé. Não há como considerar um irmão de fé, aquele que não confessa os pilares mais distintivos do cristianismo, como: a Trindade, a Bíblia, Jesus (100% homem, 100% Deus) o pecado e etc.
Isso é comprovado pelo tipo de cristianismo vivido na igreja primitiva. Em Atos 2, Lucas nos revela que: ...perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Prestou atenção: a perseverança na doutrina e na comunhão estavam lado a lado, pois as duas não são excludentes, mais complementares. Saber doutrina sem se relacionar, cria crentes insensíveis e arrogantes, e os relacionamentos cujo fundamento não é a Palavra, cria crentes que podem praticar as piores heresias e aberrações doutrinárias.
Ao escrever a igreja presente em Éfeso, Paulo mostra como a crença andava junto com a comunhão, a ponto de ser a métrica dos relacionamentos: até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo. (Efésios 4.13) Devemos ser um e conhecedores do Filho de Deus. O que nos identifica como irmãos em Cristo são estes dois importantes detalhes do cristianismo: doutrina e prática; relacionamento e teologia.
João falou algo importante sobre relacionamentos teológicos: Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. (1 João 1.3) note: a comunhão com os apóstolos, a vivência da igreja era definida por sua crença no Jesus Deus e homem. O que nos faz irmãos e determina que temos verdadeira comunhão é a fé no Filho de Deus, que não é só intelectual, mais prática, cheia de bons frutos.
NA TRINDADE,
Andrei Sampaio Soares.
Quando orava por seus discípulos, de todas as épocas e lugares, oração esta conhecida como “oração sacerdotal”, registrada em João 17, Nosso Senhor, pediu ao Pai que todos aqueles que cressem nele, pudessem ser um, como ele era um com o Pai (v.21). No sentido, é claro, de essência, de propósitos de qualidades. O modelo da comunhão dos filhos de Deus sempre será o Trino Deus, que demonstra nas páginas das Escrituras, um belo relacionamento, entre as pessoas divinas.
Nesta mesma oração em que Jesus pediu para que seus discípulos fossem um, Ele faz pedidos para que estes discípulos fossem unidos e santificados por Deus. E pedi para que Deus os santifique por meio da palavra (Jo 17.17), afinal, a palavra de Deus é o fator determinante que nos une. Somos irmãos por acreditarmos no Cristo da Palavra, é isso que norteia nosso relacionamento (v.8).
Na Bíblia, relacionamento nunca está desassociado de doutrina. Não é possível ter comunhão com quem não tem a mesma fé. Não há como considerar um irmão de fé, aquele que não confessa os pilares mais distintivos do cristianismo, como: a Trindade, a Bíblia, Jesus (100% homem, 100% Deus) o pecado e etc.
Isso é comprovado pelo tipo de cristianismo vivido na igreja primitiva. Em Atos 2, Lucas nos revela que: ...perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Prestou atenção: a perseverança na doutrina e na comunhão estavam lado a lado, pois as duas não são excludentes, mais complementares. Saber doutrina sem se relacionar, cria crentes insensíveis e arrogantes, e os relacionamentos cujo fundamento não é a Palavra, cria crentes que podem praticar as piores heresias e aberrações doutrinárias.
Ao escrever a igreja presente em Éfeso, Paulo mostra como a crença andava junto com a comunhão, a ponto de ser a métrica dos relacionamentos: até que todos alcancemos a unidade da fé e do conhecimento do Filho de Deus, e cheguemos à maturidade, atingindo a medida da plenitude de Cristo. (Efésios 4.13) Devemos ser um e conhecedores do Filho de Deus. O que nos identifica como irmãos em Cristo são estes dois importantes detalhes do cristianismo: doutrina e prática; relacionamento e teologia.
João falou algo importante sobre relacionamentos teológicos: Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo. (1 João 1.3) note: a comunhão com os apóstolos, a vivência da igreja era definida por sua crença no Jesus Deus e homem. O que nos faz irmãos e determina que temos verdadeira comunhão é a fé no Filho de Deus, que não é só intelectual, mais prática, cheia de bons frutos.
NA TRINDADE,
Andrei Sampaio Soares.
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