Palavra do leitor
- 27 de abril de 2009
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Reforma ortográfica versus reforma religiosa
O início de 2009 apresentou uma série de modificações na nossa língua, decorrentes de um acordo assinado pelos países que falam a língua portuguesa. O referido acordo trata apenas da língua escrita, pois não houve mudança na língua falada.
O chamado Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi assinado em Lisboa, Portugal, em 1990. No Brasil esse acordo foi aprovado pelo governo apenas em 1995.
Já li uma cartilha sobre as referidas modificações, mas, para ser sincero, minha adaptação às novas normas, certamente será demorada, pois, no meu entendimento, isto é um processo de difícil desconstrução na minha mente. O que aprendi até agora foi com muita esforço, tendo em vista que sempre fui um aluno apenas mediano no que diz respeito ao conhecimento da Língua Portuguesa.
Toda esta questão da Reforma Ortográfica reporta-me à uma outra Reforma que se faz necessária, especificamente na área Religiosa, pois tem muita gente por ai que tem usado as Escrituras de forma irresponsável, tendenciosa, para proveito pessoal.
Há muita exegese forçada da Palavra nos dias atuais, numa forma tão absurda como imaginar alguém conseguir tirar manga de uma pé de jaca.
Os abusos observados nas pregações (incluindo aquelas transmitidas pela TV), são apenas a ponta do iceberg, este talvez maior que aquele responsável pelo naufrágio do Titanic.
Não foi por menos que Pedro assim escreveu: “...nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências” (2 Pedro 3:3).
É inegável que a leitura da Palavra de Deus precisa ser feita com reverência, sempre precedida por oração para que o Senhor nos dê entendimento correto, para não sermos enredados por ensinos estranhos, trazidos ao nosso meio por intermédio de literaturas ou pregações apresentadas por homens réprobos.
No 1º século da era cristã, já havia aqueles que faziam interpretações distorcidas das Escrituras, inclusive das Epístolas Paulinas, fato que preocupou grandemente o Apóstolo Pedro, que escreveu:
“Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição. Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza” (2 Pedro 3:16-17).
Meditemos nisto !
O chamado Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa foi assinado em Lisboa, Portugal, em 1990. No Brasil esse acordo foi aprovado pelo governo apenas em 1995.
Já li uma cartilha sobre as referidas modificações, mas, para ser sincero, minha adaptação às novas normas, certamente será demorada, pois, no meu entendimento, isto é um processo de difícil desconstrução na minha mente. O que aprendi até agora foi com muita esforço, tendo em vista que sempre fui um aluno apenas mediano no que diz respeito ao conhecimento da Língua Portuguesa.
Toda esta questão da Reforma Ortográfica reporta-me à uma outra Reforma que se faz necessária, especificamente na área Religiosa, pois tem muita gente por ai que tem usado as Escrituras de forma irresponsável, tendenciosa, para proveito pessoal.
Há muita exegese forçada da Palavra nos dias atuais, numa forma tão absurda como imaginar alguém conseguir tirar manga de uma pé de jaca.
Os abusos observados nas pregações (incluindo aquelas transmitidas pela TV), são apenas a ponta do iceberg, este talvez maior que aquele responsável pelo naufrágio do Titanic.
Não foi por menos que Pedro assim escreveu: “...nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências” (2 Pedro 3:3).
É inegável que a leitura da Palavra de Deus precisa ser feita com reverência, sempre precedida por oração para que o Senhor nos dê entendimento correto, para não sermos enredados por ensinos estranhos, trazidos ao nosso meio por intermédio de literaturas ou pregações apresentadas por homens réprobos.
No 1º século da era cristã, já havia aqueles que faziam interpretações distorcidas das Escrituras, inclusive das Epístolas Paulinas, fato que preocupou grandemente o Apóstolo Pedro, que escreveu:
“Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição. Vós, portanto, amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza” (2 Pedro 3:16-17).
Meditemos nisto !
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