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Palavra do leitor

Refletindo sobre política partidária, reforma política e corrupção no Brasil

Isaías 10:1 Ai dos que decretam leis injustas, e dos escrivães que prescrevem opressão.

Porque falar de política, religião e futebol é tão complicado no Brasil? A resposta a esta questão reside no fato de que as pessoas têm sentimentos extremamente religiosos quando se trata de suas paixões pessoais e estes assuntos assim como sexo são assuntos de paixão pessoal. A política partidária no Brasil e dos brasileiros é um assunto de paixão pessoal, que sustenta coisas como o mal fadado dito popular "rouba mais faz" e isto da lugar a corrupção e a urgente necessidade de uma reforma política, não nos moldes do que tem sido proposto pelo congresso nacional de viciados em poder.

Para aprofundar mais a questão, é preciso recorrer a História e neste caso concordamos com José Murilo de Carvalho que foi enfático em dizer que "até 1837 não se pode falar em partidos políticos no Brasil" (A Construção da Ordem: a elite política imperial, RJ. Campus). Formaram-se as duas agremiações que caracterizaram o Segundo Reinado, a dos Conservadores (saquaremas) e a dos Liberais (luzias).

É daí que surgem as nossas origens partidárias, não podemos em nome do que quer que seja negar o fato real, de que não existem no meio dos quase duzentos partidos existentes no Brasil, um só que tenha cem anos de existência, mais não é só isto, os muitos paridos que existem no nosso país de muitas supostas ideologias na maioria das vezes são servos de uma organização criminosa, chamada burguesia econômosocial, que detém a maior parte das riquezas do pais.

A questão de uma nova reforma política não visa neste instante favorecer o povo e aos trabalhadores, visa sim garantir a continuidade do círculo vicioso dos que mamam nas tetas do poder e como ratazanas esfaimadas roubam a coisa publica, reforma política no Brasil tem de passar inevitavelmente por uma reforma educacional, que dê ao povo informações validas a cerca de seus direitos e deveres em relação ao erário publico.

João Sayad em seu fantástico livro, Que país é este? “ diz: os Brasileiros estão igual barata tonta” segundo o filósofo da economia em desastre naquela época, só tínhamos dois objetivos “acabar com a inflação e virar moderno” hoje nós temos só mais dois objetivos, acabar com a corrupção e virar neo-pós-moderno, isto significa ser de primeiro mundo, ter um acento permanente no conselho de segurança da ONU, ser auto sustentável nas questões relacionadas ao petróleo, gás natural, bio combustíveis, reduzir o índice de um IDH abaixo das medias aceitáveis para uma nação de primeiro mundo, seja lá o que isto signifique.

Verdadeiras são as palavras do Profeta Miquéias 6 -10 Ainda há na casa do ímpio tesouros da impiedade, e medida escassa, que é detestável? 11 Seria eu limpo com balanças falsas, e com uma bolsa de pesos enganosos? 12 Porque os seus ricos estão cheios de violência, e os seus habitantes falam mentiras e a sua língua é enganosa na sua boca. Precisamos, eu, o senhor, a senhora, o moço, a moçam etc, fazer valer os nossos direitos, ética na política, significa votar com consciência de quem não vendeu seu voto, que não trocou por uma cesta básica ou lata d´daguá ou carro pipa.

Seu voto é o que mantém toda esta estrutura de roubalhões, mentirosos corruptos e enganadores da boa fé popular, não estou falando de pessoas ou grupos específicos e nem citando lugares específicos, mais se o quisesse fazer, poderia, a mídia tá cheia de fatos e lugares e nomes, então, sigamos enfrente, outro fator acerca da reforma política é o fim dos partidos de legenda vendida, uma desgraça para o povo que vota num candidato, aí o cara vai e se vende a uma bancada maior, já falei disto em outro texto num dos volumes da série ( pense nisto), mais deixe-me relembrar-lhes. O falecido Presidente Itamar Franco não foi o melhor dos presidentes, também não foi o pior, é fato que foi no governo dele que se começou a luta pela queda da inflação acelerada, que tínhamos herdado como resultado de marajás.

Impeachment “(pron. IPA: /ɪm'pitʃmənt/) sua tradução literal é impugnação de mandato, um termo do inglês que denomina o processo de cassação de mandato do chefe do Poder Executivo, pelo congresso nacional, as Assembléias Estaduais e Câmaras municipais para países presidencialista, aos seus respectivos chefes de executivo”.(Fonte Wikipédia )

As questões que ainda se avizinha de nossa frágil e suposta democracia, negras e escabrosas como bem denunciava da tribuna do senado federal o operoso senador Piauiense, Mão Santa”: Querem dominar tudo e todos com a força das leis injustas” o Versículo que inicia este texto é muito claro portanto, você que tem vida pública, seja em que esfera for, não deixa de ser pecador, portanto arrependa-se e suplique já o perdão de Deus, caso contrário nem todo o dinheiro do mundo o livrará da Ira de Deus.

Soli Deo Gloria.
Araripina-pe - PE
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