Palavra do leitor
- 26 de janeiro de 2012
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Refletindo sobre o dilema de Asafe no salmo73 e o meu dilema atual - V
Salmos 73-4 Porque não há apertos na sua morte, mas firme está a sua força.
Na verdade este verso deveria ser analisado junto com o cinco e o seis, mas como existe aqui um termo circunstanciado que permite a análise dele, pois na verdade este verso especifica, trata de uma questão importantíssima que é a questão da Morte.
VERS. 4. Morte quieta; os casos dos piedosos e ímpios distinguidos pelas causas da quietude, e a insegurança de meras emoções. Os termos hebráicos, aqui dizem respeito ao sofrimento deles, até seus corpos morrem de forma negativa, o salmista entende que eles não adoecem, etc.
Uma mente cansada de sofrimentos, um coração angustiado, muitas vezes não consegue ver o que Deus tem feito ou continuará fazendo por seus escolhidos, nisto é coerente a CFW, quando diz na Sessão I do capitulo CAPÍTULO 5: DA PROVIDÊNCIA -1. Pela mui sábia e santa providência, segundo a sua infalível presciência e o livre e imutável conselho de sua própria vontade, Deus, o grande Criador de todas as coisas, para o louvor da glória de sua sabedoria, poder, justiça, bondade e misericórdia, sustenta, dirige, dispõe e governa todas as criaturas, todas as ações delas e todas as coisas, desde a maior até a menor.
É lógico que o salmista não tinha os muitos recursos teológicos que temos hoje, com isto o seu falar era prático, ele diz “eu não os vejo adoecer, ficarem doentes sua morte é ditosa, etc.” note que nesta época a morte já era um fenômeno, debatido e estudado, mas a grande questão aqui exposta é: porque os ímpios são abençoados com boa saúde, bens e riquezas?
Mas está não é a preocupação de Deus, no livro de Jó, quando Deus surge, não é para explicar nada, afinal Ele não deve explicação a ninguém, a morte dos ímpios é um meio de transporte com uma parada definida, em apocalipse 20-11-15, lemos o resultado final de toda impiedade, foi para correção destas coisas que o lago de fogo e enxofre foi criado por Deus.
A cerca dos Ímpios ainda é dito nas escrituras que seus dias são abreviados, na terra, muitas vezes, vejo pessoas que são vitimadas por fatalidades, como acidentes, tiros e sempre ouço a mesma afirmativa: era tão jovem, quando vamos investigar a fundo á vida do sujeito em questão, descobrimos que em um grau maior ou menor via de regra, o camarada era um perverso e não tinha temor, nem respeito por Deus e sua obra.
Quando nos é dito para não ter inveja das vidas dos ímpios aqui, é porque isto fatalmente nos levaria a desejar a vida deles lá na eternidade ou pior, e ainda achar que Deus é injusto, em condicionar, a nossa existência aqui, a vera a transitória, a passageira prosperidade dos ímpios,o que não é verdade, mas acima de tudo, Deus nos convida á um relacionamento de certezas, tanto aqui quanto na eternidade, não precisamos ter inveja de fortunas rotas e nem nos preocuparmos com o tipo de morte dos ímpios, se termos a nossa própria eternidade para pensar.
Soli Deo Glria.
Na verdade este verso deveria ser analisado junto com o cinco e o seis, mas como existe aqui um termo circunstanciado que permite a análise dele, pois na verdade este verso especifica, trata de uma questão importantíssima que é a questão da Morte.
VERS. 4. Morte quieta; os casos dos piedosos e ímpios distinguidos pelas causas da quietude, e a insegurança de meras emoções. Os termos hebráicos, aqui dizem respeito ao sofrimento deles, até seus corpos morrem de forma negativa, o salmista entende que eles não adoecem, etc.
Uma mente cansada de sofrimentos, um coração angustiado, muitas vezes não consegue ver o que Deus tem feito ou continuará fazendo por seus escolhidos, nisto é coerente a CFW, quando diz na Sessão I do capitulo CAPÍTULO 5: DA PROVIDÊNCIA -1. Pela mui sábia e santa providência, segundo a sua infalível presciência e o livre e imutável conselho de sua própria vontade, Deus, o grande Criador de todas as coisas, para o louvor da glória de sua sabedoria, poder, justiça, bondade e misericórdia, sustenta, dirige, dispõe e governa todas as criaturas, todas as ações delas e todas as coisas, desde a maior até a menor.
É lógico que o salmista não tinha os muitos recursos teológicos que temos hoje, com isto o seu falar era prático, ele diz “eu não os vejo adoecer, ficarem doentes sua morte é ditosa, etc.” note que nesta época a morte já era um fenômeno, debatido e estudado, mas a grande questão aqui exposta é: porque os ímpios são abençoados com boa saúde, bens e riquezas?
Mas está não é a preocupação de Deus, no livro de Jó, quando Deus surge, não é para explicar nada, afinal Ele não deve explicação a ninguém, a morte dos ímpios é um meio de transporte com uma parada definida, em apocalipse 20-11-15, lemos o resultado final de toda impiedade, foi para correção destas coisas que o lago de fogo e enxofre foi criado por Deus.
A cerca dos Ímpios ainda é dito nas escrituras que seus dias são abreviados, na terra, muitas vezes, vejo pessoas que são vitimadas por fatalidades, como acidentes, tiros e sempre ouço a mesma afirmativa: era tão jovem, quando vamos investigar a fundo á vida do sujeito em questão, descobrimos que em um grau maior ou menor via de regra, o camarada era um perverso e não tinha temor, nem respeito por Deus e sua obra.
Quando nos é dito para não ter inveja das vidas dos ímpios aqui, é porque isto fatalmente nos levaria a desejar a vida deles lá na eternidade ou pior, e ainda achar que Deus é injusto, em condicionar, a nossa existência aqui, a vera a transitória, a passageira prosperidade dos ímpios,o que não é verdade, mas acima de tudo, Deus nos convida á um relacionamento de certezas, tanto aqui quanto na eternidade, não precisamos ter inveja de fortunas rotas e nem nos preocuparmos com o tipo de morte dos ímpios, se termos a nossa própria eternidade para pensar.
Soli Deo Glria.
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