Palavra do leitor
- 25 de maio de 2011
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Refletindo sobre neo-pós-modernidade: a Era das doenças mentais I
A neo-pos-modernidade é de longe a época mais violenta de toda a história humana, não no sentido convencional, de mortos por guerras, de nação contra nação, mais a grande maioria é vitimada por psicopatas, esquizofrênicos etc.
É comum hoje as pessoas usarem os termos louco e psicopata sem saberem exatamente do que ou de que tipos de pessoas estão falando, não pretendo aqui me aprofundar na questão da loucura e do psicopatismo, até porque não sou psicólogo e nem psiquiatra ou psicanalista, então o que farei aqui é argumentar em cima de minhas pesquisas feitas de acordo com a necessidade de conhecer mesmo o assunto.
Mais a luz das pesquisas da doutora Ana Beatriz e de nomes como Freud e Cal Yuang; bem a Priore o mundo neo – pós - moderno é cheio de estranhíssimo, como neuroses e fobias, uma definição de loucura talvez seja necessária para entendermos o que se passa com o mundo, a questão que me prende é a da psicopatia pois enfrento uma questão muito próxima disto, então tento investigar ao máximo está situação.
A loucura ou insânia é uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados "anormais pela sociedade”. É resultado de doença mental, quando não é classificada como a própria doença. A verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo só pode ser feita por especialistas em psiquiatria clínica.
Contudo podemos afirmar ainda que existem algumas visões sobre loucura, que não permitem ou não querem dizer que a pessoa está doente da mente, mas pode simplesmente ser uma maneira diferente de ser julgado pela sociedade. Na visão da lei civil, a insanidade revoga obrigações legais e até atos cometidos contra a sociedade civil com diagnóstico prévio de psicólogos, julgados então como insanidade mental.
A Dr Ana Beatriz define psicopatia como sendo a palavra “psicopatologia”, vem da junção dos radicais: psico = mente; pato = doença, transtorno;logia = estudo. Logo, psicopatologia é o estudo dos transtornos mentais. A Psicopatologia estuda especialmente como são os transtornos, não os suas causa ou tratamento, procura portanto, estudar as manifestações clínicas das doenças mentais. É um estudo descritivo dos transtornos, não explicativo.
O CONCEITO DE “TRANSTORNO MENTAL”
Obs: hoje, em psiquiatria, usa-se preferencialmente o termo “transtorno mental” ao invés de doença mental” (entre outros motivos, para tentar reduzir o preconceito contra o “doente mental”).
O conceito de “transtorno mental” é um tema polêmico de uma maneira ampla, são consideradas doentias as seguintes situações: sofrimento psíquico – referido pela própria pessoa; o indivíduo não se sente bem mentalmente. Exemplos: depressão, ansiedade; desadaptação funcional – prejuízo ao pleno desenvolvimento laborativo (capacidade de trabalhar), afetivo etc. Há incapacidade parcial ou plena para estas atividades. Exs.: esquizofrenia, retardo mental; desadaptação social – o comportamento do acometido causa problemas para outras pessoas, embora o mesmo possa não se queixar de nada ou não reconhecer estar “doente”. Pode haver agressividade verbal ou física, comportamento inadequado etc. Exs.: esquizofrenia, retardo mental, hiperatividade, alcoolismo.
Ou seja, em geral são considerados doentios os estados que trazem sofrimento e / ou prejuízo para a pessoa e / ou para a sociedade. E, como visto, um transtorno pode causar diferentes tipos de problemas.
DIVISÕES DA PSICOPATOLOGIA
A Psicopatologia costuma ser dividida em: psicopatologia geral: estudo das funções mentais (ex.: memória, pensamento, humor, orientação, inteligência etc.); psicopatologia especial: estudo das alterações das funções mentais em cada transtorno (ex.: alterações psicopatológicas na depressão, esquizofrenia, demência, retardo mental etc.).
IMPORTÂNCIA DA PSICOPATOLOGIA
A psicopatologia, quando nasceu, como um estudo da mente adoecida, não trazia muitos resultados práticos para os pacientes, visto que os tratamentos eram, em sua maioria, ineficazes. Hoje, é uma disciplina particularmente importante porque para quase todo transtorno mental há um tratamento específico. Daí a necessidade de um diagnóstico correto. E este só é possível com um bom conhecimento de psicopatologia, outro fator que demonstra a importância da disciplina é a questão jurídica: o diagnóstico de alguns transtornos mentais pode mudar a pena do acusado de determinado crime.
A importância da psicopatologia deve ser vista em um contexto mais amplo. Ela não é necessária apenas para o profissional que irá trabalhar diretamente com pessoas que padecem de algum transtorno mental. Estima-se que até um terço das pessoas irá sofrer de algum transtorno mental no decorrer de suas vidas (desde os mais leves, como a ansiedade, aos mais graves, como a demência). Sendo assim, qualquer um de nós poderá ser vítima de algum destes transtornos, ou ter algum colega ou familiar acometido. Quanto antes feito uma hipótese diagnóstica, e procurado o tratamento, melhor será o desfecho do caso. Sendo assim, conhecimentos sobre transtornos mentais são úteis a qualquer pessoa.
E, por fim, há um lado humanista neste saber. Ao “descobrirmos” que certos comportamentos são decorrentes de um transtorno mental, e não simples “capricho” de uma pessoa pode adotar uma atitude mais compreensiva para com ela.
Como vocês podem ver os psicopatas são pessoas dissimuladas e de valores nulos, ou seja a vida dos outros e só uma brincadeira deles e se tem que esconder alguma coisa eles vão lutar com unhas e dentes até convencer você de que aquilo acontece, porque a vítima fez ou disse alguma coisa que lhe feriu ou ao seu grupo etc.
Sobre os psicopatas da era neo-pós-moderna bem escreveu-nos o servo de Deus e apóstolo dos gentios, vejamos o que são Paulo diz a Timóteo 3:2 2 Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos. Dentro do que temos estudado e vivido só resta realmente lutar para permanecermos saldáveis e longe da influência de psicopatas loucos quer sejam prefeito, cunhado de prefeito ou pai de prefeito, não importa a estirpe, um ser com estas características é só um servo do diabo no cumprimento do mal e que está só aguardando a Justiça Divina se abater sobre ele.
Soli Deo Gloria
É comum hoje as pessoas usarem os termos louco e psicopata sem saberem exatamente do que ou de que tipos de pessoas estão falando, não pretendo aqui me aprofundar na questão da loucura e do psicopatismo, até porque não sou psicólogo e nem psiquiatra ou psicanalista, então o que farei aqui é argumentar em cima de minhas pesquisas feitas de acordo com a necessidade de conhecer mesmo o assunto.
Mais a luz das pesquisas da doutora Ana Beatriz e de nomes como Freud e Cal Yuang; bem a Priore o mundo neo – pós - moderno é cheio de estranhíssimo, como neuroses e fobias, uma definição de loucura talvez seja necessária para entendermos o que se passa com o mundo, a questão que me prende é a da psicopatia pois enfrento uma questão muito próxima disto, então tento investigar ao máximo está situação.
A loucura ou insânia é uma condição da mente humana caracterizada por pensamentos considerados "anormais pela sociedade”. É resultado de doença mental, quando não é classificada como a própria doença. A verdadeira constatação da insanidade mental de um indivíduo só pode ser feita por especialistas em psiquiatria clínica.
Contudo podemos afirmar ainda que existem algumas visões sobre loucura, que não permitem ou não querem dizer que a pessoa está doente da mente, mas pode simplesmente ser uma maneira diferente de ser julgado pela sociedade. Na visão da lei civil, a insanidade revoga obrigações legais e até atos cometidos contra a sociedade civil com diagnóstico prévio de psicólogos, julgados então como insanidade mental.
A Dr Ana Beatriz define psicopatia como sendo a palavra “psicopatologia”, vem da junção dos radicais: psico = mente; pato = doença, transtorno;logia = estudo. Logo, psicopatologia é o estudo dos transtornos mentais. A Psicopatologia estuda especialmente como são os transtornos, não os suas causa ou tratamento, procura portanto, estudar as manifestações clínicas das doenças mentais. É um estudo descritivo dos transtornos, não explicativo.
O CONCEITO DE “TRANSTORNO MENTAL”
Obs: hoje, em psiquiatria, usa-se preferencialmente o termo “transtorno mental” ao invés de doença mental” (entre outros motivos, para tentar reduzir o preconceito contra o “doente mental”).
O conceito de “transtorno mental” é um tema polêmico de uma maneira ampla, são consideradas doentias as seguintes situações: sofrimento psíquico – referido pela própria pessoa; o indivíduo não se sente bem mentalmente. Exemplos: depressão, ansiedade; desadaptação funcional – prejuízo ao pleno desenvolvimento laborativo (capacidade de trabalhar), afetivo etc. Há incapacidade parcial ou plena para estas atividades. Exs.: esquizofrenia, retardo mental; desadaptação social – o comportamento do acometido causa problemas para outras pessoas, embora o mesmo possa não se queixar de nada ou não reconhecer estar “doente”. Pode haver agressividade verbal ou física, comportamento inadequado etc. Exs.: esquizofrenia, retardo mental, hiperatividade, alcoolismo.
Ou seja, em geral são considerados doentios os estados que trazem sofrimento e / ou prejuízo para a pessoa e / ou para a sociedade. E, como visto, um transtorno pode causar diferentes tipos de problemas.
DIVISÕES DA PSICOPATOLOGIA
A Psicopatologia costuma ser dividida em: psicopatologia geral: estudo das funções mentais (ex.: memória, pensamento, humor, orientação, inteligência etc.); psicopatologia especial: estudo das alterações das funções mentais em cada transtorno (ex.: alterações psicopatológicas na depressão, esquizofrenia, demência, retardo mental etc.).
IMPORTÂNCIA DA PSICOPATOLOGIA
A psicopatologia, quando nasceu, como um estudo da mente adoecida, não trazia muitos resultados práticos para os pacientes, visto que os tratamentos eram, em sua maioria, ineficazes. Hoje, é uma disciplina particularmente importante porque para quase todo transtorno mental há um tratamento específico. Daí a necessidade de um diagnóstico correto. E este só é possível com um bom conhecimento de psicopatologia, outro fator que demonstra a importância da disciplina é a questão jurídica: o diagnóstico de alguns transtornos mentais pode mudar a pena do acusado de determinado crime.
A importância da psicopatologia deve ser vista em um contexto mais amplo. Ela não é necessária apenas para o profissional que irá trabalhar diretamente com pessoas que padecem de algum transtorno mental. Estima-se que até um terço das pessoas irá sofrer de algum transtorno mental no decorrer de suas vidas (desde os mais leves, como a ansiedade, aos mais graves, como a demência). Sendo assim, qualquer um de nós poderá ser vítima de algum destes transtornos, ou ter algum colega ou familiar acometido. Quanto antes feito uma hipótese diagnóstica, e procurado o tratamento, melhor será o desfecho do caso. Sendo assim, conhecimentos sobre transtornos mentais são úteis a qualquer pessoa.
E, por fim, há um lado humanista neste saber. Ao “descobrirmos” que certos comportamentos são decorrentes de um transtorno mental, e não simples “capricho” de uma pessoa pode adotar uma atitude mais compreensiva para com ela.
Como vocês podem ver os psicopatas são pessoas dissimuladas e de valores nulos, ou seja a vida dos outros e só uma brincadeira deles e se tem que esconder alguma coisa eles vão lutar com unhas e dentes até convencer você de que aquilo acontece, porque a vítima fez ou disse alguma coisa que lhe feriu ou ao seu grupo etc.
Sobre os psicopatas da era neo-pós-moderna bem escreveu-nos o servo de Deus e apóstolo dos gentios, vejamos o que são Paulo diz a Timóteo 3:2 2 Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos. Dentro do que temos estudado e vivido só resta realmente lutar para permanecermos saldáveis e longe da influência de psicopatas loucos quer sejam prefeito, cunhado de prefeito ou pai de prefeito, não importa a estirpe, um ser com estas características é só um servo do diabo no cumprimento do mal e que está só aguardando a Justiça Divina se abater sobre ele.
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