Palavra do leitor
- 24 de agosto de 2011
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Refletindo sobre a violência urbana e o Counter Strike
Êxodo 20- 13 "Não matarás".
Não vamos aqui tratar do sexto mandamento, mas de uma reflexão profunda sobre o valor da vida humana, neste período neo-pós-moderno, onde uma criança de vinte e oito dias é baleada por causa de uma bermuda; uma juíza que defendia a lei é assassinada covardemente e nos achamos normal e simples a violência urbana, que aos poucos vai sendo implantada nas mentes de jovens e adolescentes brasileiros por meio de jogos computacionais como o famoso Counter Strike
A violência urbana como processo, se iniciou basicamente na abolição errônea da escravatura no Brasil, errônea porque deram-nos uma suposta liberdade, sem nos dar emprego, renda e condições técnicas de empregabilidade; negros que foram escravos criaram os bolsões de miséria pelo país, mas hoje a violência urbana não é mas só uma questão cultural.
No Brasil os jogos de computador são uma fonte de lucro e renda considerável, neste embalo um dos mais caros e mais famosos jogos de computador é o counter-strike é um dos jogos mais vendidos do mundo, com mais de vinte e cinco milhões de copias vendidas, isto sem contarmos os inúmeros clones pirateados mundo a fora.
A violência urbana está montada em uma serei de fatores que não podem ser mensurados de forma simples ou relativizados: desemprego, alcoolismo, drogas ilícitas e acima de tudo, a corrupção política e o desvio de verbas públicas que gera a má divisão de rendas e o surgimento e a manutenção dos bolsões de miséria no País.
O cunter- strike depois de doze anos ganha uma versão nova mais violenta, mais sangrenta, a questão é que quando o cinema e a televisão não são suficientes na tarefa de fazer lavagem cerebral em jovens e adolescentes do mundo inteiro, a industria do entretimento, lança os jogos de ação e violência, o counter-strike global offensive, que será lançado pela Valve no inicio de dois mil e doze, parece que vêm recheado de cenas e momentos de muita é intensa violência urbana.
Neste jogo ganha quem matar mais inimigos e ficar vivo é uma outra forma do Armagedom, aquele que foi proibido, mas todo mundo joga ele, com outros nomes,os jogos computacionais além de uma educação diferenciada, produzem uma religião atéistica ou idolátrica como é o caso do famoso: deuses da guerra, jogo este extremamente violento e de cunho religioso, com forte tendência politeísta anímica.
Deus nos ordena não matarás, embora o próprio Deus estabeleça a pena de morte e como já disse em muitos dos meus escritos sou a favor da pena de morte qualitativa, aquela que leva em consideração, as capacidades e condições de quem cometeu o delito e o tipo de delito cometido, exemplo: estupro ou pedofilia praticado por Padre ou Pastor, Advogado, Juíz, Politico de qualquer nível e Professor, nestes casos pena de morte.Etc.
Mas o que estamos discutindo aqui é, o fator gerador da tão desenfreada violência urbana no Brasil, não sou sociólogo e na faculdade a matéria que me levou a pensar nisso foi sociologia da religião, onde a Professora Israelita certa vez disse “falta de bom Ensino Religioso nas escolas infantis, produzem violência domestica e Urbana” .
Esta professora na época me pareceu um tanto quanto exagerada e excêntrica, mas hoje nós a chamamos de futurista,o ensino religioso de forma científica e Bíblica, deveria sim fazer parte do perfil escolar do infantil até a Universidade com gradações de conteúdo, é fato que onde Deus não está, o mal age e por Deus não está presente, na maior parte da nossa educação, o que predomina no Brasil hoje é violência doméstica e a violência Urbana, impulsionadas por incrível que pareça pelos jogos de computador e os filmes de ação.
Deus é Soberano, mas o homem é responsável, então compete ao estado como legítimo representante do povo Brasileiro, cuidar do bem estar de crianças e jovens, as leis com relação ao entretenimento, devem atentar para a segurança e o bem estar da família pois se a família se enfraquece, o estado se quebra.
Soli Deo Gloria.
Não vamos aqui tratar do sexto mandamento, mas de uma reflexão profunda sobre o valor da vida humana, neste período neo-pós-moderno, onde uma criança de vinte e oito dias é baleada por causa de uma bermuda; uma juíza que defendia a lei é assassinada covardemente e nos achamos normal e simples a violência urbana, que aos poucos vai sendo implantada nas mentes de jovens e adolescentes brasileiros por meio de jogos computacionais como o famoso Counter Strike
A violência urbana como processo, se iniciou basicamente na abolição errônea da escravatura no Brasil, errônea porque deram-nos uma suposta liberdade, sem nos dar emprego, renda e condições técnicas de empregabilidade; negros que foram escravos criaram os bolsões de miséria pelo país, mas hoje a violência urbana não é mas só uma questão cultural.
No Brasil os jogos de computador são uma fonte de lucro e renda considerável, neste embalo um dos mais caros e mais famosos jogos de computador é o counter-strike é um dos jogos mais vendidos do mundo, com mais de vinte e cinco milhões de copias vendidas, isto sem contarmos os inúmeros clones pirateados mundo a fora.
A violência urbana está montada em uma serei de fatores que não podem ser mensurados de forma simples ou relativizados: desemprego, alcoolismo, drogas ilícitas e acima de tudo, a corrupção política e o desvio de verbas públicas que gera a má divisão de rendas e o surgimento e a manutenção dos bolsões de miséria no País.
O cunter- strike depois de doze anos ganha uma versão nova mais violenta, mais sangrenta, a questão é que quando o cinema e a televisão não são suficientes na tarefa de fazer lavagem cerebral em jovens e adolescentes do mundo inteiro, a industria do entretimento, lança os jogos de ação e violência, o counter-strike global offensive, que será lançado pela Valve no inicio de dois mil e doze, parece que vêm recheado de cenas e momentos de muita é intensa violência urbana.
Neste jogo ganha quem matar mais inimigos e ficar vivo é uma outra forma do Armagedom, aquele que foi proibido, mas todo mundo joga ele, com outros nomes,os jogos computacionais além de uma educação diferenciada, produzem uma religião atéistica ou idolátrica como é o caso do famoso: deuses da guerra, jogo este extremamente violento e de cunho religioso, com forte tendência politeísta anímica.
Deus nos ordena não matarás, embora o próprio Deus estabeleça a pena de morte e como já disse em muitos dos meus escritos sou a favor da pena de morte qualitativa, aquela que leva em consideração, as capacidades e condições de quem cometeu o delito e o tipo de delito cometido, exemplo: estupro ou pedofilia praticado por Padre ou Pastor, Advogado, Juíz, Politico de qualquer nível e Professor, nestes casos pena de morte.Etc.
Mas o que estamos discutindo aqui é, o fator gerador da tão desenfreada violência urbana no Brasil, não sou sociólogo e na faculdade a matéria que me levou a pensar nisso foi sociologia da religião, onde a Professora Israelita certa vez disse “falta de bom Ensino Religioso nas escolas infantis, produzem violência domestica e Urbana” .
Esta professora na época me pareceu um tanto quanto exagerada e excêntrica, mas hoje nós a chamamos de futurista,o ensino religioso de forma científica e Bíblica, deveria sim fazer parte do perfil escolar do infantil até a Universidade com gradações de conteúdo, é fato que onde Deus não está, o mal age e por Deus não está presente, na maior parte da nossa educação, o que predomina no Brasil hoje é violência doméstica e a violência Urbana, impulsionadas por incrível que pareça pelos jogos de computador e os filmes de ação.
Deus é Soberano, mas o homem é responsável, então compete ao estado como legítimo representante do povo Brasileiro, cuidar do bem estar de crianças e jovens, as leis com relação ao entretenimento, devem atentar para a segurança e o bem estar da família pois se a família se enfraquece, o estado se quebra.
Soli Deo Gloria.
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