Palavra do leitor
- 15 de dezembro de 2011
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Refletindo sobre a Lei da palmada e a criminalidade
Provérbios 1:8- Filho meu, ouve a instrução de teu pai, e não deixes o ensinamento de tua mãe.
Se não educarmos a criança, a policia terá de punir o adulto infrator da lei,a câmara dos deputados extrapola sua competência quando quer dizer o que devo ou não fazer com educação de meu filho, sou pacifista por natureza,amo a paz, mas sou e estou preparado para a guerra.
Não acho que bater resolve, mas há casos e casos, como pai sei o que vivo, quando um camaradinha de apenas três anos de idade entra comigo ou com a mãe em um supermercado, começa a fazer escândalos para comprarmos alguma que não queremos ou que não podemos pagar, aí explicamos e na primeira oportunidade tudo se repete.
A lei da palmada de certa forma é boa, mas é preciso que se saiba que um pai tem direito de disciplinar um filho rebelde e inconseqüente, as muitas formas de criminalidade estão aí desafiando a justiça pervertendo o direito é a justiça.
A interpretação de alguns pontos desta lei são dúbios e perigosos vejamos:” No entendimento dos integrantes da comissão, o texto, na prática, proíbe a palmada. Mas a interpretação sobre que tipo de palmada, resulta em sofrimento, ficará a cargo da Justiça.A lei faz emendas ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990. O estatuto faz restrições aos “maus-tratos”, sem definir a prática.”
Das críticas. Embora tenha havido consenso sobre a lei na votação, há críticas ao que é considerado intromissão do Estado na família. “O nosso medo é o que aconteceu em outros países da América do Norte e do Oriente Médio, que ao defender as crianças, acabaram ferindo o direito de educar dos pais”, afirma o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP).Já a psicóloga Olga Tessari afirma que a palmada educativa é “o último recurso que você tem quando todos os outros que utilizou falharam”. “É preciso ter em mente que uma palmadinha é uma coisa leve”, diz.
Na última semana, a relatora do projeto Teresa Surita (PMDB-RR) fez uma mudança no texto original do projeto - que tinha como uma das definições de maus-tratos o “castigo corporal”. Após muita polêmica, firmou-se consenso em torno do termo “castigo físico”, com o qual o projeto foi aprovado. (das agências) Vejam mais em http://www.opovo.com.br/app/opovo/brasil/2011/12/15/noticiabrasiljornal,2358157/lei-da-palmada-aprovada-na-camara-preve-punicoes-aos-pais.shtml.
Não concordo que um pai não deva disciplinar seu filho, mas do jeito que estava também não devia ficar, é preferível que as crianças sejam protegidas do que desprotegidas,é preferível que todas as crianças estejam livres de maus-tratos em detrimento e em relação as que vivem diretamente em maus-tratos do que não haver lei nenhuma a despeito e ter crianças que realmente são maltratadas de forma opressiva neste mundo, então por causa destas, preferimos que seja sim, proteção para todas,seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso.
Soli Deo Gloria.
Se não educarmos a criança, a policia terá de punir o adulto infrator da lei,a câmara dos deputados extrapola sua competência quando quer dizer o que devo ou não fazer com educação de meu filho, sou pacifista por natureza,amo a paz, mas sou e estou preparado para a guerra.
Não acho que bater resolve, mas há casos e casos, como pai sei o que vivo, quando um camaradinha de apenas três anos de idade entra comigo ou com a mãe em um supermercado, começa a fazer escândalos para comprarmos alguma que não queremos ou que não podemos pagar, aí explicamos e na primeira oportunidade tudo se repete.
A lei da palmada de certa forma é boa, mas é preciso que se saiba que um pai tem direito de disciplinar um filho rebelde e inconseqüente, as muitas formas de criminalidade estão aí desafiando a justiça pervertendo o direito é a justiça.
A interpretação de alguns pontos desta lei são dúbios e perigosos vejamos:” No entendimento dos integrantes da comissão, o texto, na prática, proíbe a palmada. Mas a interpretação sobre que tipo de palmada, resulta em sofrimento, ficará a cargo da Justiça.A lei faz emendas ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990. O estatuto faz restrições aos “maus-tratos”, sem definir a prática.”
Das críticas. Embora tenha havido consenso sobre a lei na votação, há críticas ao que é considerado intromissão do Estado na família. “O nosso medo é o que aconteceu em outros países da América do Norte e do Oriente Médio, que ao defender as crianças, acabaram ferindo o direito de educar dos pais”, afirma o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP).Já a psicóloga Olga Tessari afirma que a palmada educativa é “o último recurso que você tem quando todos os outros que utilizou falharam”. “É preciso ter em mente que uma palmadinha é uma coisa leve”, diz.
Na última semana, a relatora do projeto Teresa Surita (PMDB-RR) fez uma mudança no texto original do projeto - que tinha como uma das definições de maus-tratos o “castigo corporal”. Após muita polêmica, firmou-se consenso em torno do termo “castigo físico”, com o qual o projeto foi aprovado. (das agências) Vejam mais em http://www.opovo.com.br/app/opovo/brasil/2011/12/15/noticiabrasiljornal,2358157/lei-da-palmada-aprovada-na-camara-preve-punicoes-aos-pais.shtml.
Não concordo que um pai não deva disciplinar seu filho, mas do jeito que estava também não devia ficar, é preferível que as crianças sejam protegidas do que desprotegidas,é preferível que todas as crianças estejam livres de maus-tratos em detrimento e em relação as que vivem diretamente em maus-tratos do que não haver lei nenhuma a despeito e ter crianças que realmente são maltratadas de forma opressiva neste mundo, então por causa destas, preferimos que seja sim, proteção para todas,seja Deus verdadeiro e todo homem mentiroso.
Soli Deo Gloria.
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