Palavra do leitor
- 18 de novembro de 2011
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Rebeca e Isaque: caráter, castidade e casamento
Permanecer virgem até o casamento, nos dias atuais, é uma ideia considerada não somente anacrônica, mas também absolutamente ridícula. Manter-se casto à espera do matrimônio, para muitos é algo totalmente sem sentido; moralismo ultrapassado, pensamento antiquado e há muito fora de época.
Após a revolução sexual e musical, ocorrida especificamente na década de 60, houve uma crescente e desenfreada inversão de valores morais, proposta pela cosmovisão anarquista e divulgada pela mídia em geral. Esse modelo de pensamento anárquico vigorou até nossos dias. O que por muito tempo se considerou certo, hoje "tornou-se" errado e vice -versa.
Uma das marcas que caracteriza a sociedade pós-moderna é o relativismo. Essa filosofia visa exaltar os relativos e descartar os absolutos. Em outras palavras:" O certo é o que cada um pensa e o 'errado' é uma questão de mera conveniência pessoal.
Sendo assim, como ficaria o ensinamento biblico acerca da sexualidade para jovens de hoje? Como devem ser encarados os padrões divinos para os jovens cristãos contemporâneos? Devem os princípios bíblicos ser relativizados e adaptados à conveniência própria ou secular?
Os cristãos que respeitam as Escrituras Sagradas e temem a Deus pensam diferente.
Foi o caso de KaKá (jogador de futebol mundialmente conhecido) que afirmou ter escolhido casar-se virgem, bem como sua esposa. Tal depoimento foi tão "anormal", que foi manchetes em revistas e vários meios de comunicação, além de favorecer comentários desde os mais sarcásticos até aos mais levianos e preconceituosos.
Em Gênesis 24, a Bíblia nos conta uma história interessante sobre castidade, caráter e casamento. O texto narra toda a trama do casamento de Isaque e Rebeca pela direção divina e, traz também, curiosas características a serem encontradas numa moça com quem pretenda um jovem se casar.O texto mostra Rebeca como uma jovem: bonita, cortês, trabalhadora e VIRGEM.
Seria tais qualidades imprescindíveis para o matrimônio? Certamente.E o que dizer sobre a virgindade?
O que torna uma jovem genuinamente VIRGEM? O que a define como tal? Um hímen não rompido?
É claramente possível uma jovem ser virgem pelo simples fato de não ter o himem rompido, mesmo que já tenha praticado outras formas pervertidas ou imaginativas de sexo além do coito normal.
Rebeca era virgem não somente pela questão (hímem) mas também pela questão cópula. Em outras palavras, nunca nenhum homem a havia possuido como relata o texto. A sua nudez era inédita aos olhos de qualquer sexo masculino.
Há meninas que se orgulham de possuir virgindade (mesmo não sendo no conceito biblico)de fato. Já se submeteram a carícias e situações extremamente erotizadas que embora não retire sua virgindade (himem) a virgindade (consciência) "sangra". Possui um hímem intacto como penhor para o casamento -- ou como um troféu símbolo de garantia de caráter --, mas muitas vezes seu real caráter está deformado.
É comum associarmos virgindade à pureza e honra, principalmente do ponto de vista cristão. Porém, existem virgens que não são puras, muito menos de honra. Não obstante, há meninas que não são mais virgens, mas podem ser puras de mente, caráter, honrosas e de bem. Falharam talvez num momento de fraqueza, falta de vigilância, excesso de amor, paixão, imaturidade e etc. Numa dessas circunstâncias cederam a tentaçâo ou se precipitaram. Apesar de tudo são mulheres dignas e podem ser grandes esposas.
Preservar a castidade até às nupcias é algo apoiado por Deus deve ser levado em consideração. Quem obedecer a esse conselho, só terá a ganhar. Essa decisão pode ser por motivações éticas, morais, espirituais, emocionais. Porém, deve-se levar em conta o fato de que tal escolha poderá ter a aprovação de Deus, a proteção da pessoa de eventuais perigos e consequências danosas,(bem como situações constrangedoras ao longo da vida), além do aumento da probabilidade da felicidade conjugal.
Isso é válido para homens e mulheres, sem distinção, mas nossa sociedade ainda tem uma cultura machista, cobra mais da mulher e a deixa num estado de passividade ante esse tabu. Não se questiona com quantas mulheres ele se envolveu sexualmente antes do casamento. Enquanto o homem namorador é chamado de pegador, miserê, garanhão..., a mulher, por sua vez, é tida como piranha, piriguete, vagabunda e etc. Há uma flagrante injustiça, preconceito e machismo.
O ideal seria casar-se virgem. Como um presente embrulhado é mais interessante, assim se dá com o sexo. O ar de novidade, encantamento (e mesmo ansiedade) na "lua de mel" deveria ser visto como algo positivo. Há inúmeros pontos positivos nesse aspecto. Porém é uma questão de escolha.
Decida você, jovem, homem ou mulher, aceitar de bom grado essa orientação do Senhor DEUS. No entanto, se casar virgem já não é possível na sua realidade, não precisa se angustiar, basta buscar a pureza de mente, o respeito próprio, o temor do Senhor e anelar por um caráter de honra, pois estas coisas o agradam.
Após a revolução sexual e musical, ocorrida especificamente na década de 60, houve uma crescente e desenfreada inversão de valores morais, proposta pela cosmovisão anarquista e divulgada pela mídia em geral. Esse modelo de pensamento anárquico vigorou até nossos dias. O que por muito tempo se considerou certo, hoje "tornou-se" errado e vice -versa.
Uma das marcas que caracteriza a sociedade pós-moderna é o relativismo. Essa filosofia visa exaltar os relativos e descartar os absolutos. Em outras palavras:" O certo é o que cada um pensa e o 'errado' é uma questão de mera conveniência pessoal.
Sendo assim, como ficaria o ensinamento biblico acerca da sexualidade para jovens de hoje? Como devem ser encarados os padrões divinos para os jovens cristãos contemporâneos? Devem os princípios bíblicos ser relativizados e adaptados à conveniência própria ou secular?
Os cristãos que respeitam as Escrituras Sagradas e temem a Deus pensam diferente.
Foi o caso de KaKá (jogador de futebol mundialmente conhecido) que afirmou ter escolhido casar-se virgem, bem como sua esposa. Tal depoimento foi tão "anormal", que foi manchetes em revistas e vários meios de comunicação, além de favorecer comentários desde os mais sarcásticos até aos mais levianos e preconceituosos.
Em Gênesis 24, a Bíblia nos conta uma história interessante sobre castidade, caráter e casamento. O texto narra toda a trama do casamento de Isaque e Rebeca pela direção divina e, traz também, curiosas características a serem encontradas numa moça com quem pretenda um jovem se casar.O texto mostra Rebeca como uma jovem: bonita, cortês, trabalhadora e VIRGEM.
Seria tais qualidades imprescindíveis para o matrimônio? Certamente.E o que dizer sobre a virgindade?
O que torna uma jovem genuinamente VIRGEM? O que a define como tal? Um hímen não rompido?
É claramente possível uma jovem ser virgem pelo simples fato de não ter o himem rompido, mesmo que já tenha praticado outras formas pervertidas ou imaginativas de sexo além do coito normal.
Rebeca era virgem não somente pela questão (hímem) mas também pela questão cópula. Em outras palavras, nunca nenhum homem a havia possuido como relata o texto. A sua nudez era inédita aos olhos de qualquer sexo masculino.
Há meninas que se orgulham de possuir virgindade (mesmo não sendo no conceito biblico)de fato. Já se submeteram a carícias e situações extremamente erotizadas que embora não retire sua virgindade (himem) a virgindade (consciência) "sangra". Possui um hímem intacto como penhor para o casamento -- ou como um troféu símbolo de garantia de caráter --, mas muitas vezes seu real caráter está deformado.
É comum associarmos virgindade à pureza e honra, principalmente do ponto de vista cristão. Porém, existem virgens que não são puras, muito menos de honra. Não obstante, há meninas que não são mais virgens, mas podem ser puras de mente, caráter, honrosas e de bem. Falharam talvez num momento de fraqueza, falta de vigilância, excesso de amor, paixão, imaturidade e etc. Numa dessas circunstâncias cederam a tentaçâo ou se precipitaram. Apesar de tudo são mulheres dignas e podem ser grandes esposas.
Preservar a castidade até às nupcias é algo apoiado por Deus deve ser levado em consideração. Quem obedecer a esse conselho, só terá a ganhar. Essa decisão pode ser por motivações éticas, morais, espirituais, emocionais. Porém, deve-se levar em conta o fato de que tal escolha poderá ter a aprovação de Deus, a proteção da pessoa de eventuais perigos e consequências danosas,(bem como situações constrangedoras ao longo da vida), além do aumento da probabilidade da felicidade conjugal.
Isso é válido para homens e mulheres, sem distinção, mas nossa sociedade ainda tem uma cultura machista, cobra mais da mulher e a deixa num estado de passividade ante esse tabu. Não se questiona com quantas mulheres ele se envolveu sexualmente antes do casamento. Enquanto o homem namorador é chamado de pegador, miserê, garanhão..., a mulher, por sua vez, é tida como piranha, piriguete, vagabunda e etc. Há uma flagrante injustiça, preconceito e machismo.
O ideal seria casar-se virgem. Como um presente embrulhado é mais interessante, assim se dá com o sexo. O ar de novidade, encantamento (e mesmo ansiedade) na "lua de mel" deveria ser visto como algo positivo. Há inúmeros pontos positivos nesse aspecto. Porém é uma questão de escolha.
Decida você, jovem, homem ou mulher, aceitar de bom grado essa orientação do Senhor DEUS. No entanto, se casar virgem já não é possível na sua realidade, não precisa se angustiar, basta buscar a pureza de mente, o respeito próprio, o temor do Senhor e anelar por um caráter de honra, pois estas coisas o agradam.
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