Palavra do leitor
- 12 de abril de 2011
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Realengo: quantos atiradores ainda existem?
Ninguém duvide: o Brasil acaba de entrar para o cenário mundial das chacinas escolares. É o preço pela globalização. O caso do "atirador de Realengo" é típico destes tempos pós-modernos.
História recente.
Não foi a primeira vez. Isso ocorreu com o ex-estudante de medicina Mateus da Costa Meira, 29 anos, que foi condenado a 120 anos e seis meses de reclusão por matar três pessoas, tentar matar outras quatro e colocar em risco a vida de outras 15 pessoas em uma sala de cinema do Morumbi Shopping (zona sul de São Paulo) em 1999. Este tipo de situação não pode ser controlada facilmente. Pessoas com problemas psicóticos não demonstram possuir um perfil assassino, não possuem antecedentes, são pacatas, tímidas e vivem em "seu mundo" sem incomodar ou serem incomodados. Entram para a história de modo abrupto, violento, sem pedir licença.
Dor e solidariedade.
Só temos a lamentar. Unir nossa dor a dor dos pais, parentes, amigos e colegas de escola. Não há muito o que fazer. Neste último final de semana, gestos de solidariedade surgiram em todas as partes do pais. Os órgãos competentes estão se mobilizando para criar políticas públicas anti-violência, medidas de segurança, tecnologia adequada, monitoramento 24 horas. Mas todo esse arsenal não é suficiente para deter um doente mental/social, em sua decisão de promover terrorismo.
Quantos “atiradores de Realengo” ainda existem?
O que fizeram com Jesus? Exatamente o mesmo: mataram um inocente. Dentre os que planejaram e executaram a morte de Jesus estavam representantes de todas as camadas sociais num “supra-sumo da raça humana”, que assassinou brutalmente, o Senhor da Vida. Disse Pedro:“...vocês, com a ajuda de homens perversos, o mataram, pregando-o na cruz” (At 2:23). Se a Bíblia afirma que “Cristo morreu pelos nossos pecados” (1ª Cr 15:3) e que “ele ...estava sendo castigado por causa das nossas maldades” (Isaías 53: 4,5) então eu e você somos a razão do sofrimento e a morte de Jesus. Nossos pecados levaram um inocente ao martírio. Quantos “atiradores de Realengo” ainda existem? “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus” (Rm 3:23). A única forma de reverter esta culpa é aceitando sua oferta como sacrifico por nós, reconhecendo nossos pecados e confiando em Cristo para nossa salvação.
Homenagem.
Às crianças e adolescentes mortos - pequenos heróis. Estavam exatamente onde deveriam estar. Pequenos cidadãos brasileiros que perderam a vida cumprindo seu dever.
Aos pais, que nada os impeça de continuar lutando, trazendo no coração o orgulho de terem tido filhos que perderam a vida numa sala de aula e não no tráfico, na prostituição, nas drogas ou numa ação terrorista.
Amém.
História recente.
Não foi a primeira vez. Isso ocorreu com o ex-estudante de medicina Mateus da Costa Meira, 29 anos, que foi condenado a 120 anos e seis meses de reclusão por matar três pessoas, tentar matar outras quatro e colocar em risco a vida de outras 15 pessoas em uma sala de cinema do Morumbi Shopping (zona sul de São Paulo) em 1999. Este tipo de situação não pode ser controlada facilmente. Pessoas com problemas psicóticos não demonstram possuir um perfil assassino, não possuem antecedentes, são pacatas, tímidas e vivem em "seu mundo" sem incomodar ou serem incomodados. Entram para a história de modo abrupto, violento, sem pedir licença.
Dor e solidariedade.
Só temos a lamentar. Unir nossa dor a dor dos pais, parentes, amigos e colegas de escola. Não há muito o que fazer. Neste último final de semana, gestos de solidariedade surgiram em todas as partes do pais. Os órgãos competentes estão se mobilizando para criar políticas públicas anti-violência, medidas de segurança, tecnologia adequada, monitoramento 24 horas. Mas todo esse arsenal não é suficiente para deter um doente mental/social, em sua decisão de promover terrorismo.
Quantos “atiradores de Realengo” ainda existem?
O que fizeram com Jesus? Exatamente o mesmo: mataram um inocente. Dentre os que planejaram e executaram a morte de Jesus estavam representantes de todas as camadas sociais num “supra-sumo da raça humana”, que assassinou brutalmente, o Senhor da Vida. Disse Pedro:“...vocês, com a ajuda de homens perversos, o mataram, pregando-o na cruz” (At 2:23). Se a Bíblia afirma que “Cristo morreu pelos nossos pecados” (1ª Cr 15:3) e que “ele ...estava sendo castigado por causa das nossas maldades” (Isaías 53: 4,5) então eu e você somos a razão do sofrimento e a morte de Jesus. Nossos pecados levaram um inocente ao martírio. Quantos “atiradores de Realengo” ainda existem? “Todos pecaram e estão afastados da presença gloriosa de Deus” (Rm 3:23). A única forma de reverter esta culpa é aceitando sua oferta como sacrifico por nós, reconhecendo nossos pecados e confiando em Cristo para nossa salvação.
Homenagem.
Às crianças e adolescentes mortos - pequenos heróis. Estavam exatamente onde deveriam estar. Pequenos cidadãos brasileiros que perderam a vida cumprindo seu dever.
Aos pais, que nada os impeça de continuar lutando, trazendo no coração o orgulho de terem tido filhos que perderam a vida numa sala de aula e não no tráfico, na prostituição, nas drogas ou numa ação terrorista.
Amém.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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