Palavra do leitor
11 de abril de 2011
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Realengo e Galiléia: duas realidades, uma só esperança?
Doze adolescentes mortos. Esse é o saldo, pelo menos até esta segunda, da tragédia ocorrida na escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, na manhã de quinta-feira – 7 de abril.
Alguns condenam veemente a atitude do infrator, outros amenizam, enquanto outros tantos procuram entender a mente daquele jovem: Wellington Menezes de Oliveira.
O seu passado, a sua história de vida, os seus costumes passam a ser tema de discussão em bancos de escolas, universidades, praças, enfim, na casa de amigos ou em qualquer outro lugar.
Em meio ao drama, cristãos e não-cristãos se questionam a cerca do fato. O momento é de perplexidade, angústia, dor, choro, revolta, insegurança. A sociedade se sente cada vez mais insegura, apática, e o sentimento de impotência invade o coração de milhares de indivíduos.
Muitos cobram do governo e até dizem que não há mais uma solução, nada mais pode ser feito, o homem perdeu as “estribeiras”, perdeu o controle da situação (se é que algum dia teve domínio).
Situação semelhante passou muitas pessoas quando ocorreu a morte da filha de Jairo (Lc 8.40-56). Assim como em Realengo, o momento na Galiléia também foi marcado por muito choro, prantos, dúvidas, questionamentos.
A morte daquela menina levou às pessoas ao desespero, à desesperança. Para muitos ali, tudo estava consumado e nada poderia mudar aquela triste realidade, inclusive, esse também poderia ser o pensamento de Jairo.
No entanto, essa idéia só foi mantida até aparecer Jesus, quando foi até o pai daquela menina, e com toda autoridade ordenou: NÃO TENHA MEDO; TENHA FÉ! (Mc. 5.36b TNLH).
Diante da dificuldade, Jairo tomou a atitude de se “jogar aos pés de Jesus” (Mc 5.22b), e pedir ao Mestre uma mudança, a ressurreição da sua filha. Ele acreditou que Jesus estava no controle e poderia mudar a história, além de entender que estava diante de Deus e, portanto, seguro.
Qual tem sido a atitude de milhares de cristãos em meio à calamidade por qual passa o mundo? É de não ter medo, ter fé, ou viver angustiado, sofrendo, a tal ponto de ter crises depressivas?
É preferível ter fé, descansar em Deus, a se “armar” de questionamentos, de medos, pois há uma “promessa de segurança” para aqueles que crêem no Evangelho: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28.20). "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." (Jo 16.33)
Que a esperança de Realengo, do Brasil, do mundo, possa ser depositada aos pés de Jesus, assim como fez Jairo na Galiléia e, dessa forma, a dor possa ser amenizada por meio da fé verdadeira no Filho de Deus.
Alguns condenam veemente a atitude do infrator, outros amenizam, enquanto outros tantos procuram entender a mente daquele jovem: Wellington Menezes de Oliveira.
O seu passado, a sua história de vida, os seus costumes passam a ser tema de discussão em bancos de escolas, universidades, praças, enfim, na casa de amigos ou em qualquer outro lugar.
Em meio ao drama, cristãos e não-cristãos se questionam a cerca do fato. O momento é de perplexidade, angústia, dor, choro, revolta, insegurança. A sociedade se sente cada vez mais insegura, apática, e o sentimento de impotência invade o coração de milhares de indivíduos.
Muitos cobram do governo e até dizem que não há mais uma solução, nada mais pode ser feito, o homem perdeu as “estribeiras”, perdeu o controle da situação (se é que algum dia teve domínio).
Situação semelhante passou muitas pessoas quando ocorreu a morte da filha de Jairo (Lc 8.40-56). Assim como em Realengo, o momento na Galiléia também foi marcado por muito choro, prantos, dúvidas, questionamentos.
A morte daquela menina levou às pessoas ao desespero, à desesperança. Para muitos ali, tudo estava consumado e nada poderia mudar aquela triste realidade, inclusive, esse também poderia ser o pensamento de Jairo.
No entanto, essa idéia só foi mantida até aparecer Jesus, quando foi até o pai daquela menina, e com toda autoridade ordenou: NÃO TENHA MEDO; TENHA FÉ! (Mc. 5.36b TNLH).
Diante da dificuldade, Jairo tomou a atitude de se “jogar aos pés de Jesus” (Mc 5.22b), e pedir ao Mestre uma mudança, a ressurreição da sua filha. Ele acreditou que Jesus estava no controle e poderia mudar a história, além de entender que estava diante de Deus e, portanto, seguro.
Qual tem sido a atitude de milhares de cristãos em meio à calamidade por qual passa o mundo? É de não ter medo, ter fé, ou viver angustiado, sofrendo, a tal ponto de ter crises depressivas?
É preferível ter fé, descansar em Deus, a se “armar” de questionamentos, de medos, pois há uma “promessa de segurança” para aqueles que crêem no Evangelho: “E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos” (Mt 28.20). "No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo." (Jo 16.33)
Que a esperança de Realengo, do Brasil, do mundo, possa ser depositada aos pés de Jesus, assim como fez Jairo na Galiléia e, dessa forma, a dor possa ser amenizada por meio da fé verdadeira no Filho de Deus.
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