Palavra do leitor
- 17 de março de 2010
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Razão da esperança
"Normalmente, convencem-nos com mais facilidade as razões que nós próprios encontramos do que as que vieram ao espírito dos outros" (Blaise Pascal).
"Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós" (I Pedro, 3. 15).
Já tivemos a oportunidade de discorrer, anteriormente, sobre esperança e fé; e na oportunidade conceituamos esperança como
"expectativa", e fé como "convicção".
A própria Bíblia, a Palavra de Deus, em Hebreus 11. 1, assim o define:
"Ora, a fé é a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem".
Pascal entendeu que nos convencemos melhor com as nossas próprias "razões", do que com as argumentações alheias, melhor dizendo:
- sempre entendemos que somos "donos da verdade"!...
Na condição de uma pessoa reservada, calada, tímida até, temos a oportunidade de viver o que aprendemos com nossa progenitora de "ouvir mais e falar menos", tendo em vista, dizia ela, que Deus nos deu dois ouvidos e uma só boca, exatamente por isso.
A Palavra de Deus nos exorta: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago 1. 19b).
"Filosofando" um pouquinho, vamos concluir que o conselho bíblico de prontidão para ouvir, mas demora para falar, é para que pensemos muito bem o que vamos dizer, e com isso evitaremos a ira.
Quem se precipita para falar, dar opinião, responder ao interlocutor tem mais chances de irar-se do que o cauteloso, do que o prudente no falar.
O versículo acima, sabiamente, nos orienta a santificarmos o Senhor Deus nos nossos corações, para que estejamos sempre preparados para responder com mansidão e temor [não medo, mas respeito] a qualquer que pedir a razão da esperança que há em nós.
É necessário termos o Senhor em nossos corações [santificado], isto é, nos termos de João 1. 12, é preciso que recebamos Jesus nos corações para que tenhamos o direito de nos tornarmos Filhos de Deus, e assim alcançarmos a salvação, que nos foi outorgada pela graça, mas que depende de crermos e apropriarmo-nos dela, passando a fazer parte da família de Deus.
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1. 12-13).
Essa é a condição primeira para podermos dizer a alguém que não creia, qual a razão da esperança que há em nós, a esperança [fé, convicção] de que somos filhos de Deus: pelo fato de termos recebido Jesus no coração como único e suficiente Senhor e Salvador.
Uma vez convertidos, vem aí a sequência da esperança em nós [cristãos] residente, o Espírito Santo vai fazendo a obra de convencimento, da certeza, da convicção de que temos a salvação garantida.
Salvação dos nossos pecados primeiro, o que já nos garante a entrada na família de Deus, e, também, salvação do dia vindouro, do dia da ira, do dia da tribulação que virá, e será incomparável com qualquer outra jamais acontecida, e que nunca acontecerá igual, conforme Jesus afirma:
"Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, e nem haverá jamais" (Mateus 24. 21).
A Palavra de Deus é clara quanto à salvação dos que creem, e crendo recebem o Senhor Jesus no coração, e, via de consequência passam a ser contados entre os filhos de Deus.
É simples assim, conforme outro artigo nosso, não há mistérios, não há burocracias a cumprir: - creu, recebeu, obedeceu está salvo!
E não temos como colocar em dúvida o que está escrito, pois é Palavra de Deus, e Ele não é homem para mentir e nem filho do homem para se arrepender do que disse (Números 23. 19).
Se duvidarmos das promessas de Deus, não há mais no que crer, e estaríamos perdendo o nosso tempo ao participar do trabalho cristão em prol da salvação de todos, tendo em vista que Jesus veio para todos, e é vontade do Pai que nenhum se perca.
Querido leitor, pense no que diz a Bíblia [Palavra de Deus], ore, procure um cristão ou uma igreja cristã para lhe auxiliar no estudo das Escrituras, e torne-se um co-herdeiro de Deus, juntamente com Jesus Cristo e os demais cristãos.
Que Deus abençoe a todos.
Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
"Antes, santificai ao Senhor Deus em vossos corações; e estai sempre preparados para responder com mansidão e temor a qualquer que vos pedir a razão da esperança que há em vós" (I Pedro, 3. 15).
Já tivemos a oportunidade de discorrer, anteriormente, sobre esperança e fé; e na oportunidade conceituamos esperança como
"expectativa", e fé como "convicção".
A própria Bíblia, a Palavra de Deus, em Hebreus 11. 1, assim o define:
"Ora, a fé é a certeza de cousas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem".
Pascal entendeu que nos convencemos melhor com as nossas próprias "razões", do que com as argumentações alheias, melhor dizendo:
- sempre entendemos que somos "donos da verdade"!...
Na condição de uma pessoa reservada, calada, tímida até, temos a oportunidade de viver o que aprendemos com nossa progenitora de "ouvir mais e falar menos", tendo em vista, dizia ela, que Deus nos deu dois ouvidos e uma só boca, exatamente por isso.
A Palavra de Deus nos exorta: "Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago 1. 19b).
"Filosofando" um pouquinho, vamos concluir que o conselho bíblico de prontidão para ouvir, mas demora para falar, é para que pensemos muito bem o que vamos dizer, e com isso evitaremos a ira.
Quem se precipita para falar, dar opinião, responder ao interlocutor tem mais chances de irar-se do que o cauteloso, do que o prudente no falar.
O versículo acima, sabiamente, nos orienta a santificarmos o Senhor Deus nos nossos corações, para que estejamos sempre preparados para responder com mansidão e temor [não medo, mas respeito] a qualquer que pedir a razão da esperança que há em nós.
É necessário termos o Senhor em nossos corações [santificado], isto é, nos termos de João 1. 12, é preciso que recebamos Jesus nos corações para que tenhamos o direito de nos tornarmos Filhos de Deus, e assim alcançarmos a salvação, que nos foi outorgada pela graça, mas que depende de crermos e apropriarmo-nos dela, passando a fazer parte da família de Deus.
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que creem no seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus" (João 1. 12-13).
Essa é a condição primeira para podermos dizer a alguém que não creia, qual a razão da esperança que há em nós, a esperança [fé, convicção] de que somos filhos de Deus: pelo fato de termos recebido Jesus no coração como único e suficiente Senhor e Salvador.
Uma vez convertidos, vem aí a sequência da esperança em nós [cristãos] residente, o Espírito Santo vai fazendo a obra de convencimento, da certeza, da convicção de que temos a salvação garantida.
Salvação dos nossos pecados primeiro, o que já nos garante a entrada na família de Deus, e, também, salvação do dia vindouro, do dia da ira, do dia da tribulação que virá, e será incomparável com qualquer outra jamais acontecida, e que nunca acontecerá igual, conforme Jesus afirma:
"Porque nesse tempo haverá grande tribulação, como desde o princípio do mundo até agora não tem havido, e nem haverá jamais" (Mateus 24. 21).
A Palavra de Deus é clara quanto à salvação dos que creem, e crendo recebem o Senhor Jesus no coração, e, via de consequência passam a ser contados entre os filhos de Deus.
É simples assim, conforme outro artigo nosso, não há mistérios, não há burocracias a cumprir: - creu, recebeu, obedeceu está salvo!
E não temos como colocar em dúvida o que está escrito, pois é Palavra de Deus, e Ele não é homem para mentir e nem filho do homem para se arrepender do que disse (Números 23. 19).
Se duvidarmos das promessas de Deus, não há mais no que crer, e estaríamos perdendo o nosso tempo ao participar do trabalho cristão em prol da salvação de todos, tendo em vista que Jesus veio para todos, e é vontade do Pai que nenhum se perca.
Querido leitor, pense no que diz a Bíblia [Palavra de Deus], ore, procure um cristão ou uma igreja cristã para lhe auxiliar no estudo das Escrituras, e torne-se um co-herdeiro de Deus, juntamente com Jesus Cristo e os demais cristãos.
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