Palavra do leitor
- 23 de junho de 2017
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“Rabi, come!”
Certa feita Jesus, em meio as suas peregrinações, pára junto à uma fonte de águas e seus discípulos adentram à cidade estrangeira de Samaria para comprar mantimentos. Havia uma mulher junto a essa fonte e o Mestre a interpela para que lhe dê água para beber. Ela ficou desconfiada porque sabia trata-se de um judeu e judeus não falavam com samaritanos, muito menos com mulheres.
O texto nos diz que Jesus revelou-se para mulher. Que ele era a água viva e que se ela bebe-se dessa água nunca mais teria sede. Jesus revelou-se para ela como o Salvador que o mundo esperava. A mulher ficou feliz pela novidade, foi a cidade e anunciou as boas-novas para seus conterrâneos. Trouxe a todos para ver o Salvador e por conta disso Ele ficou ali por alguns dias.
O detalhe a ressaltar é que quando os discípulos voltaram ficaram cabreiros por ver o Mestre conversando com uma mulher samaritana. E quando ela foi à cidade eles ofereceram comida para Jesus. Disseram: "Rabi, come!" e foram questionados profundamente.
Jesus os interpela dizendo que existe outro tipo de comida que é fazer a vontade do Pai. Justamente o que ele fez à mulher samaritana. Jesus cumprindo a sua meta principal no mundo: salvar almas; libertar cativos; revelar o Reino de Deus. Seus discípulos estavam simplesmente cegos por seus estigmas e somente preocupados com comida.
A questão é: Estamos nós também cegos e estigmatizados? Não temos fome por almas como Jesus? Fome por anunciar o Reino? Que "comida" temos oferecido a Deus? Simplesmente coisas passageiras, materiais e superficiais? Rituais vazios? Deus tem se saciado com o que temos oferecido? O nosso "Rabi, come!" é o mesmo dos discípulos? Ou é um banquete espiritual que satisfaz tanto ao Pai quanto a nós mesmos?
A verdadeira comida do cidadão dos Céus é realizar a vontade daquele que o arregimentou. Essa preenche a alma e o conduz a vida eterna.
O texto nos diz que Jesus revelou-se para mulher. Que ele era a água viva e que se ela bebe-se dessa água nunca mais teria sede. Jesus revelou-se para ela como o Salvador que o mundo esperava. A mulher ficou feliz pela novidade, foi a cidade e anunciou as boas-novas para seus conterrâneos. Trouxe a todos para ver o Salvador e por conta disso Ele ficou ali por alguns dias.
O detalhe a ressaltar é que quando os discípulos voltaram ficaram cabreiros por ver o Mestre conversando com uma mulher samaritana. E quando ela foi à cidade eles ofereceram comida para Jesus. Disseram: "Rabi, come!" e foram questionados profundamente.
Jesus os interpela dizendo que existe outro tipo de comida que é fazer a vontade do Pai. Justamente o que ele fez à mulher samaritana. Jesus cumprindo a sua meta principal no mundo: salvar almas; libertar cativos; revelar o Reino de Deus. Seus discípulos estavam simplesmente cegos por seus estigmas e somente preocupados com comida.
A questão é: Estamos nós também cegos e estigmatizados? Não temos fome por almas como Jesus? Fome por anunciar o Reino? Que "comida" temos oferecido a Deus? Simplesmente coisas passageiras, materiais e superficiais? Rituais vazios? Deus tem se saciado com o que temos oferecido? O nosso "Rabi, come!" é o mesmo dos discípulos? Ou é um banquete espiritual que satisfaz tanto ao Pai quanto a nós mesmos?
A verdadeira comida do cidadão dos Céus é realizar a vontade daquele que o arregimentou. Essa preenche a alma e o conduz a vida eterna.
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